MIL MILHAS, ABANDONO TOTAL E ABSOLUTO…

Caixa postal cheia e comentários saindo pelo ladrão sobre a prova, que deveria ser, a mais importante do cenário automobilístico brasileiro, as Mil Milhas Brasileiras, que hoje são chamadas de MM Brasil. Mas esse comentário chama atenção pelo conteúdo e expressa muito bem o sentimento do povo em relação à prova. Vamos lá…

“Galera, que coisa triste. Que corrida sem clima. No ano passado, eram 23 carros mas todos eram bons, rápidos, bonitos e disputando uma prova internacional. Desta vez, 23 carros, sendo uns seis ou sete bons e o resto… Público zero, sala de imprensa vazia (seis ou sete fotógrafos, mais os assessores de imprensa da prova e o assessor de imprensa da Porsche). Havia um monitor na sala de imprensa, mas ele não mostrava a cronometragem oficial nem imagens da pista (que, creio, nenhuma emissora fez). Por pura e simples falta de um cabo, minutos antes da largada o monitor da sala transmitia “Os Trapalhões” em sua versão atual com Didi e Dedé. Talvez o melhor retrato do que foi a prova deste ano.
Andar pelos boxes dava uma profunda tristeza. Os últimos quatro ou cinco, mais alguns do meio, fechados por pura falta de participantes. Nas Mil Milhas anteriores, uma das diversões era andar pelos boxes (apinhados de pilotos, mecânicos e jornalistas) e ver a todo momento o entra e sai de carros, mecânicos trabalhando para colocar carros avariados em ordem, encontrar pilotos conhecidos a cada box – incluindo alguns afastados das pistas há décadas (foi assim que conheci pessoalmente o Eduardo Celidônio, em 2003 ou 2004). Desta vez, o movimento era nenhum. Animação zero. Somente nos primeiros boxes, onde ficaram as equipes melhores e mais bem estruturadas, havia vida, ambiente de uma corrida importante sendo disputada.
Final da tarde e havia uns 13 ou 14 carros andando apenas. A pista tinha longos intervalos sem carro passando. E silêncio… À noite, boa parte do autódromo estava às escuras. Será que os organizadores estavam economizando energia elétrica?
Destaque para os bons desempenhos dos Porsche, do Mitsubishi e da Maserati terceira colocada (eu não conhecia aqueles pilotos e eles andaram muito bem, além de serem extremamente regulares). Enfim, bons pilotos e carros a Mil Milhas teve, ainda que poucos e com um deles (o vencedor) muito superior aos outros. Mas faltou “clima” de corrida. Este foi o maior problema.
Espero sinceramente que o Hermann consiga reerguer a Mil Milhas em 2009. Porque, se for para ser igual à de 2008, é melhor não ter.
Abraços…

Luiz Salomão

Blogueiro e arteiro multimídia por opção. Dublê de piloto do "Okrasa" Conexão direta com o esporte a motor!

44 comentários em “MIL MILHAS, ABANDONO TOTAL E ABSOLUTO…

  • 24 de novembro de 2008 em 18:58
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    Não existe nada mais triste do que ver Interlagos vazio.
    Lamentável !

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  • 24 de novembro de 2008 em 18:58
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    Não existe nada mais triste do que ver Interlagos vazio.
    Lamentável !

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  • 24 de novembro de 2008 em 19:44
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    Estive la acompanhando a largada das Mil Milhas,,Fui ao Box dos meus amigos E. Souza Ramos e Dimas,,,para desejar boa sorte.. mais Mil Milhas com 23 carros !! nao dá …no meu tempo largavam 50/60/70 carros…No sabado – aconteceu uma prova de Carros Antigos,,( numero de isncritos = 33 !!! ) mais do que nas Mil Milhas…vamos torcer para que 2009,,,seja bem diferente,,abraços a todos/ Águia

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  • 24 de novembro de 2008 em 19:44
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    Estive la acompanhando a largada das Mil Milhas,,Fui ao Box dos meus amigos E. Souza Ramos e Dimas,,,para desejar boa sorte.. mais Mil Milhas com 23 carros !! nao dá …no meu tempo largavam 50/60/70 carros…No sabado – aconteceu uma prova de Carros Antigos,,( numero de isncritos = 33 !!! ) mais do que nas Mil Milhas…vamos torcer para que 2009,,,seja bem diferente,,abraços a todos/ Águia

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  • 24 de novembro de 2008 em 21:10
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    Não assisti a prova, mas acompanhei pelo site de cronometragem boa parte da prova (fanatismo é fogo). Eu gostaria de ver alguns carros de ponta FORD GT 40, LAMBORGHINI, DODGE VIPER, e outros correndo junto aqueles ditos artesanais feitos com a maior criatividade por mecanicos e pilotos. Acredito que também um calendário bem feito, com provas tipo MIL MILHAS, 12 HORAS DE TARUMÃ, 1000 KM DE BRASÍLIA e outras respeitando um espaçamento entre um prova e outra de no mínimo de 1 mês. Que os cartolas deixem de somente pensar nos lucros e corram atrás de patrocínios para diminuir os custos das equipes e através de premiações, transporte para as equipes e ajuda de custo haja um real incentivo para que um gaúcho por exemplo vá correr em Recife e vice versa.
    Talvez tudo isso seja utopia e ficaremos para sempre vendo provas com muita HISTÓRIA, sendo praticados por grids pífios e somente 50 % dos carros participantes concluíndo as provas.

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  • 24 de novembro de 2008 em 21:10
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    Não assisti a prova, mas acompanhei pelo site de cronometragem boa parte da prova (fanatismo é fogo). Eu gostaria de ver alguns carros de ponta FORD GT 40, LAMBORGHINI, DODGE VIPER, e outros correndo junto aqueles ditos artesanais feitos com a maior criatividade por mecanicos e pilotos. Acredito que também um calendário bem feito, com provas tipo MIL MILHAS, 12 HORAS DE TARUMÃ, 1000 KM DE BRASÍLIA e outras respeitando um espaçamento entre um prova e outra de no mínimo de 1 mês. Que os cartolas deixem de somente pensar nos lucros e corram atrás de patrocínios para diminuir os custos das equipes e através de premiações, transporte para as equipes e ajuda de custo haja um real incentivo para que um gaúcho por exemplo vá correr em Recife e vice versa.
    Talvez tudo isso seja utopia e ficaremos para sempre vendo provas com muita HISTÓRIA, sendo praticados por grids pífios e somente 50 % dos carros participantes concluíndo as provas.

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  • 24 de novembro de 2008 em 22:18
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    Um detalhe para acrescentar ao que o cara escreveu: os coletes que a organização entrega aos fotógrafos para permitir livre trânsito pela pista eram os da Mil Milhas de 2007! Isso é que é “reciclagem de material”.

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  • 24 de novembro de 2008 em 22:18
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    Um detalhe para acrescentar ao que o cara escreveu: os coletes que a organização entrega aos fotógrafos para permitir livre trânsito pela pista eram os da Mil Milhas de 2007! Isso é que é “reciclagem de material”.

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  • 24 de novembro de 2008 em 23:11
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    Compartilho a tristeza do seu relato.Estive no treino da quinta-feira,para acompanhar a Super Classic,e já fiquei desapontado com o que vi.Neste dia estava treinando o Ford GT do Salles com um piloto alemão,e assessorado pelos alemães da Matech,donos do carro.Imaginei que com sua participação talvez houvesse algum brilho.Mas,pelo que vi no sábado,embora tivessse credencial,desisti de ir no domingo.
    Edison Guerra.

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  • 24 de novembro de 2008 em 23:11
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    Compartilho a tristeza do seu relato.Estive no treino da quinta-feira,para acompanhar a Super Classic,e já fiquei desapontado com o que vi.Neste dia estava treinando o Ford GT do Salles com um piloto alemão,e assessorado pelos alemães da Matech,donos do carro.Imaginei que com sua participação talvez houvesse algum brilho.Mas,pelo que vi no sábado,embora tivessse credencial,desisti de ir no domingo.
    Edison Guerra.

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  • 24 de novembro de 2008 em 23:48
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    Pois é, amigo Gauchão !
    O que se viu foi a morte anunciada !
    Concordo com tudo o que vc escreveu, MAS o “pobrema” é que falta inteligência.
    E a estória não vai mudar enquanto esta corja de ignorantes continuar na “supervisão” do nosso automobilismo !

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  • 24 de novembro de 2008 em 23:48
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    Pois é, amigo Gauchão !
    O que se viu foi a morte anunciada !
    Concordo com tudo o que vc escreveu, MAS o “pobrema” é que falta inteligência.
    E a estória não vai mudar enquanto esta corja de ignorantes continuar na “supervisão” do nosso automobilismo !

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  • 25 de novembro de 2008 em 00:46
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    Panda, pensei que só eu havia reparado qdo. estava a tarde no sábado batendo papo com o RR.

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  • 25 de novembro de 2008 em 00:46
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    Panda, pensei que só eu havia reparado qdo. estava a tarde no sábado batendo papo com o RR.

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  • 25 de novembro de 2008 em 01:22
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    Esta prova tem que ser no aniversario de São Paulo, em janeiro. Estamos no final do calendario de todas as categorias, a as equipes estão focadas nisto. No mesmo final de semana teve Stock. No começo do ano todas as equipes poderão se focar nas Mil Milhas. A divulgação tbem foi precaria…assim não tem evento que role.

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  • 25 de novembro de 2008 em 01:22
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    Esta prova tem que ser no aniversario de São Paulo, em janeiro. Estamos no final do calendario de todas as categorias, a as equipes estão focadas nisto. No mesmo final de semana teve Stock. No começo do ano todas as equipes poderão se focar nas Mil Milhas. A divulgação tbem foi precaria…assim não tem evento que role.

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  • 25 de novembro de 2008 em 04:09
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    Meu nome é Alex Martins, sou um pobre e estreante piloto que, neste domingo, teve a honra de participar das Mil Milhas Brasil 2008. Graças à desorganização do automobilismo brasileiro, pude participar desta prova, pois com a falta de interesse do público e da mídia, estavam aceitando qualquer carro e qualquer piloto, ainda bem! Para mim, foi a melhor corrida de todos os tempos, pois ganhei até um lindo troféu ao subir no pódio em terceito lugar na categoria II. Lamento e comemoro ao mesmo tempo. Nosso Ômega, que por motivos óbvios não é mencionado em parte alguma, e muito menos no site oficial do evento, foi guerreiro. Nossa participação mostra, aparentemente, que existem pessoas dispostas a darem sua alma e seu suor pelo automobilismo.

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  • 25 de novembro de 2008 em 04:09
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    Meu nome é Alex Martins, sou um pobre e estreante piloto que, neste domingo, teve a honra de participar das Mil Milhas Brasil 2008. Graças à desorganização do automobilismo brasileiro, pude participar desta prova, pois com a falta de interesse do público e da mídia, estavam aceitando qualquer carro e qualquer piloto, ainda bem! Para mim, foi a melhor corrida de todos os tempos, pois ganhei até um lindo troféu ao subir no pódio em terceito lugar na categoria II. Lamento e comemoro ao mesmo tempo. Nosso Ômega, que por motivos óbvios não é mencionado em parte alguma, e muito menos no site oficial do evento, foi guerreiro. Nossa participação mostra, aparentemente, que existem pessoas dispostas a darem sua alma e seu suor pelo automobilismo.

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  • 25 de novembro de 2008 em 09:05
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    Se você fizer uma prova desta na rua (o que seria quase impraticável hoje) daria um público absurdo.
    Se você pegar alguns carros e fazê-los desfilar em algumas avenidas importantes de são Paulo com batedores da PM puxando o gride, seria uma forma de divulgar in loco a prova, como nós fizemos aqui em Brasília na época da Hot Dodge e TFL, com o apoio do Detran. Se os organizadores tiverem um pouco de bom senso e respeitassem mais quem estiver nas arquibancadas, dando informações, cumprindo horários, todos as pessoas que encheram a caixa postal do Saloma tivessem comparecido as mil milhas, teríamos algum público. Enfim, se todos se unissem e fizessem alguma coisa de concreto esta prova tão tradicional, os mil quilômetros de Brasília e tantas outras pelo Brasil afora, estariam de volta e tendo o sucesso que sempre tiveram no passado.
    São coisas, às vezes, sem importância para muitos, que poderiam levar público de volta às provas tão tradicionais como esta.
    Jovino

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  • 25 de novembro de 2008 em 09:05
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    Se você fizer uma prova desta na rua (o que seria quase impraticável hoje) daria um público absurdo.
    Se você pegar alguns carros e fazê-los desfilar em algumas avenidas importantes de são Paulo com batedores da PM puxando o gride, seria uma forma de divulgar in loco a prova, como nós fizemos aqui em Brasília na época da Hot Dodge e TFL, com o apoio do Detran. Se os organizadores tiverem um pouco de bom senso e respeitassem mais quem estiver nas arquibancadas, dando informações, cumprindo horários, todos as pessoas que encheram a caixa postal do Saloma tivessem comparecido as mil milhas, teríamos algum público. Enfim, se todos se unissem e fizessem alguma coisa de concreto esta prova tão tradicional, os mil quilômetros de Brasília e tantas outras pelo Brasil afora, estariam de volta e tendo o sucesso que sempre tiveram no passado.
    São coisas, às vezes, sem importância para muitos, que poderiam levar público de volta às provas tão tradicionais como esta.
    Jovino

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  • 25 de novembro de 2008 em 09:29
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    Corrida longa tem que ter atrativos extra-pista. Nunca estive na 24 Horas de Le Mans (ainda vou realizar este sonho), mas quem foi conta que as arquibancadas só ficam cheias na largada e na chegada. Em compensação, lá dentro tem museu, parque de diversões, restaurante, lojas… Isto também precisa ser pensado para que a Mil Milhas seja sucesso de público. No ano passado, fizeram uma “rave” em Interlagos e ela tinha mais público que nas arquibancadas. Ou seja: o Hermann tentou seguir esse caminho, mas neste ano não teve dinheiro. E, sem dinheiro, sem história.

    Atrair público para as arquibancadas exige restaurantes decentes a preços idem, banheiros utilizáveis para homens, mulheres e crianças, informação para o público sobre os carros, pilotos e equipes, e informação sobre o que acontece na pista e nos boxes. O Marc Arnoldi, um dos locutores oficiais da Mil Milhas e de Le Mans, sabe tudo e fica a prova inteira circulando pelos boxes, fazendo entrevistas, informando ocorrências. Foi assim neste ano também. É esse tipo de coisa que o público precisa ter.

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  • 25 de novembro de 2008 em 09:29
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    Corrida longa tem que ter atrativos extra-pista. Nunca estive na 24 Horas de Le Mans (ainda vou realizar este sonho), mas quem foi conta que as arquibancadas só ficam cheias na largada e na chegada. Em compensação, lá dentro tem museu, parque de diversões, restaurante, lojas… Isto também precisa ser pensado para que a Mil Milhas seja sucesso de público. No ano passado, fizeram uma “rave” em Interlagos e ela tinha mais público que nas arquibancadas. Ou seja: o Hermann tentou seguir esse caminho, mas neste ano não teve dinheiro. E, sem dinheiro, sem história.

    Atrair público para as arquibancadas exige restaurantes decentes a preços idem, banheiros utilizáveis para homens, mulheres e crianças, informação para o público sobre os carros, pilotos e equipes, e informação sobre o que acontece na pista e nos boxes. O Marc Arnoldi, um dos locutores oficiais da Mil Milhas e de Le Mans, sabe tudo e fica a prova inteira circulando pelos boxes, fazendo entrevistas, informando ocorrências. Foi assim neste ano também. É esse tipo de coisa que o público precisa ter.

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  • 25 de novembro de 2008 em 10:42
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    Eu estive lá ano passado, Saloma e Panda também, além de muitos outros que freqüentam este blog, acredito. E o número de carros era o mesmo – 23. Mas o nível técnico, a curtição, o tesão de ouvir o ronco do Corvette da Luc Alphand e os Spykers com motor Audi V8 compensaram a falta de competidores. Foi uma Mil Milhas inesquecível e a de 2008, de dar pena. Melhor seria se não tivesse acontecido.

    Resposta
  • 25 de novembro de 2008 em 10:42
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    Eu estive lá ano passado, Saloma e Panda também, além de muitos outros que freqüentam este blog, acredito. E o número de carros era o mesmo – 23. Mas o nível técnico, a curtição, o tesão de ouvir o ronco do Corvette da Luc Alphand e os Spykers com motor Audi V8 compensaram a falta de competidores. Foi uma Mil Milhas inesquecível e a de 2008, de dar pena. Melhor seria se não tivesse acontecido.

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  • 25 de novembro de 2008 em 12:12
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    Corridaço né?
    Sabem que fiquei tão empolgado que nem dormi depois do encerramento?

    Putz! que fim de feira dos mais tristes que já vi.

    Resposta
  • 25 de novembro de 2008 em 12:12
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    Corridaço né?
    Sabem que fiquei tão empolgado que nem dormi depois do encerramento?

    Putz! que fim de feira dos mais tristes que já vi.

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  • 25 de novembro de 2008 em 18:41
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    Concordo com a Adriana Greco (não seria por acaso Adriano, aquele que corria de Classic?). Esta prova deveria ser no aniversário de São Paulo, quando todas as equipes ainda não estão correndo (só neste fim de semana, teve Stock Car, Pickup e etc). Outra coisa, é a falta de divulgação. Será que é falta de boa vontade com os sites e midia especializada ou necessidade de aprimorar a competência do “public relations” do evento? Enfim é uma pena especialmente para os da minha geração que chegaram até acampar em Interlagos para assistir a uma Mil Milhas Brasileiras, com aquelas disputas saudáveis; gauchos x paulistas, Willys x Vemag X Simca X JOLLY GANCIA, prototipos nacionais X carreteiras e de vez em quando alguns importados, etc e etc. Outra coisa, também não adianta fazer uma Mil Milhas como aquela de 2007 com ingressos fora da realidade do brasileiro, pois a cena de arquibancadas vazias se repetirá. Uma sugestão: perguntem ao pessoal da Formula TRUCK qual é o segredo para encher os autodromos, como eles conseguem ?

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  • 25 de novembro de 2008 em 18:41
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    Concordo com a Adriana Greco (não seria por acaso Adriano, aquele que corria de Classic?). Esta prova deveria ser no aniversário de São Paulo, quando todas as equipes ainda não estão correndo (só neste fim de semana, teve Stock Car, Pickup e etc). Outra coisa, é a falta de divulgação. Será que é falta de boa vontade com os sites e midia especializada ou necessidade de aprimorar a competência do “public relations” do evento? Enfim é uma pena especialmente para os da minha geração que chegaram até acampar em Interlagos para assistir a uma Mil Milhas Brasileiras, com aquelas disputas saudáveis; gauchos x paulistas, Willys x Vemag X Simca X JOLLY GANCIA, prototipos nacionais X carreteiras e de vez em quando alguns importados, etc e etc. Outra coisa, também não adianta fazer uma Mil Milhas como aquela de 2007 com ingressos fora da realidade do brasileiro, pois a cena de arquibancadas vazias se repetirá. Uma sugestão: perguntem ao pessoal da Formula TRUCK qual é o segredo para encher os autodromos, como eles conseguem ?

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  • 26 de novembro de 2008 em 11:30
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    Falemos francamente, a corrida foi organizada às pressas dando a impressão que acabaram fazendo para cumprir tabela.

    Não tenho preferência por este ou aquele regulamento, se o mesmo proibe ou permite carros importado, tanto faz. Regulamento é apenas um “fator de higiene”, não motiva nada para o sucesso ou fracasso.

    Muito diferente são as atividades de promoção e marketing. Se não existem, como se arrumar a grana para fazer o espetáculo, carros incluídos.

    Louve-se o empenho, mas como a americanada fala: too little and too late.

    Resposta
  • 26 de novembro de 2008 em 11:30
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    Falemos francamente, a corrida foi organizada às pressas dando a impressão que acabaram fazendo para cumprir tabela.

    Não tenho preferência por este ou aquele regulamento, se o mesmo proibe ou permite carros importado, tanto faz. Regulamento é apenas um “fator de higiene”, não motiva nada para o sucesso ou fracasso.

    Muito diferente são as atividades de promoção e marketing. Se não existem, como se arrumar a grana para fazer o espetáculo, carros incluídos.

    Louve-se o empenho, mas como a americanada fala: too little and too late.

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  • 19 de maio de 2009 em 21:31
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    Vc sabe organizar uma corrida? falar mal é fácil… Diz para o hermann devolver a prova aos verdadeiros donos da marca

    Resposta
  • 19 de maio de 2009 em 21:31
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    Vc sabe organizar uma corrida? falar mal é fácil… Diz para o hermann devolver a prova aos verdadeiros donos da marca

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  • 19 de maio de 2009 em 21:48
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    Para quem vc está atirando, não sei…o texto como foi dito acima no post, não é de autoria do blog e estava em anônimo, sem identificação. Mas não se pode negar que a tristesa de ver atualmente a prova é grande. Pelo seu email, deve pertencer ao glorioso Centauro Motor Club, a quem tenho um carinho grande, por ter tido o prazer de conhcer o Sr. Eloy Gogliano e sua turma de bordo. O Zé Beilstrein, conheci depois e acompanhei as Mil Milhas que organizou e sei que é punk, ainda mais com a verba curta. Do Centauro, só ficaram lembranças da Av.São Joao, 1151 1*andar…

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  • 19 de maio de 2009 em 21:48
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    Para quem vc está atirando, não sei…o texto como foi dito acima no post, não é de autoria do blog e estava em anônimo, sem identificação. Mas não se pode negar que a tristesa de ver atualmente a prova é grande. Pelo seu email, deve pertencer ao glorioso Centauro Motor Club, a quem tenho um carinho grande, por ter tido o prazer de conhcer o Sr. Eloy Gogliano e sua turma de bordo. O Zé Beilstrein, conheci depois e acompanhei as Mil Milhas que organizou e sei que é punk, ainda mais com a verba curta. Do Centauro, só ficaram lembranças da Av.São Joao, 1151 1*andar…

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  • 6 de abril de 2010 em 09:29
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    estou tentando retomar a prova,ano passado não realizaram a prova, e tbm não pagaram a entidade, centauro motor clube, ele ta bricando de fazer corrida só para os amigos deles, só divertimento.,mas depois eu conto a realidade do Hermann, muitos documentos inclusive palavras dirigidaa a mim e ao falecido eloy gogliano,

    mas estou vivo,

    me aguardem…………

    Resposta
  • 6 de abril de 2010 em 09:29
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    estou tentando retomar a prova,ano passado não realizaram a prova, e tbm não pagaram a entidade, centauro motor clube, ele ta bricando de fazer corrida só para os amigos deles, só divertimento.,mas depois eu conto a realidade do Hermann, muitos documentos inclusive palavras dirigidaa a mim e ao falecido eloy gogliano,

    mas estou vivo,

    me aguardem…………

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  • 6 de abril de 2010 em 11:18
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    Aguardaremos Zé Roberto…sei que não é fácil retornar ao glamour que era, mas toda tentativa ér valida! O espaço é seu…abs

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  • 6 de abril de 2010 em 11:18
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    Aguardaremos Zé Roberto…sei que não é fácil retornar ao glamour que era, mas toda tentativa ér valida! O espaço é seu…abs

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