FESTIVAL DE RECORDES – FOTOS DA PROVA QUE LOTOU A MARGINAL PINHEIROS EM SÃO PAULO
Festival de Recordes, fotos de um evento que parou a Marginal em São Paulo
Expedito Marazzi e o Lorena-VW Spyder
Opala #51/Valvoline de Carlos Alberto Sgarbi
Carretera Chevy Corvette de Antonio Versa
Fusca 1600 cc de Josil José Garcia
Protótipo Amato-Ford de Salvatore Amato
Luis Landi e Ferrari Corvette
Fotos acervo Augusto Sanchez
Olhando o “santo-antônio” do “belo” Lorena-Spider do Prof. Expedito Marazzi, sinto que o mesmo deveria ter sido patrocinado pela Fundição Tupy, a fim de divulgar suas conexões para tubulações prediais.
Olhando o “santo-antônio” do “belo” Lorena-Spider do Prof. Expedito Marazzi, sinto que o mesmo deveria ter sido patrocinado pela Fundição Tupy, a fim de divulgar suas conexões para tubulações prediais.
Como meu monitor está ruim, não dá para ver bem a cor do “santo-antônio” do Lorena-Spider. Se for esbranquiçada, o patrocínio poderia ser de outra empresa catarinense, a Tigre … Comparada com esse “protótipo”, a carretera do Antonio Versa (Santilli) parece um Bentley zero km.
Como meu monitor está ruim, não dá para ver bem a cor do “santo-antônio” do Lorena-Spider. Se for esbranquiçada, o patrocínio poderia ser de outra empresa catarinense, a Tigre … Comparada com esse “protótipo”, a carretera do Antonio Versa (Santilli) parece um Bentley zero km.
Se conhecí bem o Marazzi, nem Tigre era.
Depois da BLU, isto é um banho de água fria.
Preciso de um duplo ! Beber prá esquecer…
Se conhecí bem o Marazzi, nem Tigre era.
Depois da BLU, isto é um banho de água fria.
Preciso de um duplo ! Beber prá esquecer…
Este protótipo Lorena Spyder do Mestre Marazzi era um festival de equívocos.
Observem as estranhíssimas caixas de farol na dianteira, o Santantonio de PVC (marca Tigre, talvez…), o tubo para reabastecimento, as lanternas traseiras, uma quadrada na esquerda e duas redondas na direita. Sem contar a pintura dourada feita a tubos de aerosol…
A única coisa correta são as rodas “Castelinho”, um must da época!
E contar que essa “koisistraña” havia participado dos 1.500 Km de Interlagos neste mesmo ano, não me lembro o nome dos “intrépidos pilotos”…
Este protótipo Lorena Spyder do Mestre Marazzi era um festival de equívocos.
Observem as estranhíssimas caixas de farol na dianteira, o Santantonio de PVC (marca Tigre, talvez…), o tubo para reabastecimento, as lanternas traseiras, uma quadrada na esquerda e duas redondas na direita. Sem contar a pintura dourada feita a tubos de aerosol…
A única coisa correta são as rodas “Castelinho”, um must da época!
E contar que essa “koisistraña” havia participado dos 1.500 Km de Interlagos neste mesmo ano, não me lembro o nome dos “intrépidos pilotos”…
Joaquim,
Estou me segurando desde que vc colocou esta “coisa” em pauta ! Uma vergonha para ser esquecida !
Esta prova foi um absurdo, demonstração clara da incompetência e irresponsabilidade dos cartolas, participantes e expectadores !
Não entendo até hoje como não morreu ninguém.
Mas daí a chamar o Marazzi de “Mestre” já é um pouco demais, né ? Ele era um puta cara legal, mas tremendo braço-duro e completamente desmiolado.
E chamar esta bosta de “protótipo”, só pode ser gozação ! Vamos modificar isto para sucata serrada ?
Se houvesse alí alguém com um mínimo de juízo, teria impedido o Marazzi de ligar o motor desta porcaria.
E de várias outras desgraças que apareceram por lá.
Abraços !
Joaquim,
Estou me segurando desde que vc colocou esta “coisa” em pauta ! Uma vergonha para ser esquecida !
Esta prova foi um absurdo, demonstração clara da incompetência e irresponsabilidade dos cartolas, participantes e expectadores !
Não entendo até hoje como não morreu ninguém.
Mas daí a chamar o Marazzi de “Mestre” já é um pouco demais, né ? Ele era um puta cara legal, mas tremendo braço-duro e completamente desmiolado.
E chamar esta bosta de “protótipo”, só pode ser gozação ! Vamos modificar isto para sucata serrada ?
Se houvesse alí alguém com um mínimo de juízo, teria impedido o Marazzi de ligar o motor desta porcaria.
E de várias outras desgraças que apareceram por lá.
Abraços !
O Santo Antonio do Lorena devia ser de PVC mesmo, mas não devia ser de marca conhecida que são caros. O MArazzi aprontou o carro na casa dele com pressa para participar, ficou aquela coisa.
O protótipo Amato deve ser o mesmo que era do falecido Chupeta e que foi vendido a um blogueiro aqui. Se for é um Macon FFord alargado para biposto.
O Santo Antonio do Lorena devia ser de PVC mesmo, mas não devia ser de marca conhecida que são caros. O MArazzi aprontou o carro na casa dele com pressa para participar, ficou aquela coisa.
O protótipo Amato deve ser o mesmo que era do falecido Chupeta e que foi vendido a um blogueiro aqui. Se for é um Macon FFord alargado para biposto.
Já as outras fotos trazem outras boas recordações:
O Opala 51 branco me relembra meu velho Opala 72, 2.5 litros, três marchas na coluna, freios a tambor, também branco e com duas faixas preto fosco no capô, como mandava a época. Ah, e as rodas Envemo (Italmagnésio?) como era de lei..
Já o fusca remete a alguns dos mandamentos dos boys de então:carburação dois Solex 32 simples, comandinho P-2, um pentelhonésimo de rebaixamento de cabeçote, saída de escape quatro-em-um (podia ser também aquela Kadron, de lado…. tinha uns mais enjoados que usavam o avanço da Kombi…e aquela tampa do motor levantada era um charme adicional…
Quanto ao protótipo Amato tive a rara felicidade de ir resgatá-lo este ano – o chassi, melhor dizendo, oriundo de um Macon inglês de F-Ford, pois a carroceria era completamente outra…
Está aguardando recuperação em SP.
Isso aí…
Já as outras fotos trazem outras boas recordações:
O Opala 51 branco me relembra meu velho Opala 72, 2.5 litros, três marchas na coluna, freios a tambor, também branco e com duas faixas preto fosco no capô, como mandava a época. Ah, e as rodas Envemo (Italmagnésio?) como era de lei..
Já o fusca remete a alguns dos mandamentos dos boys de então:carburação dois Solex 32 simples, comandinho P-2, um pentelhonésimo de rebaixamento de cabeçote, saída de escape quatro-em-um (podia ser também aquela Kadron, de lado…. tinha uns mais enjoados que usavam o avanço da Kombi…e aquela tampa do motor levantada era um charme adicional…
Quanto ao protótipo Amato tive a rara felicidade de ir resgatá-lo este ano – o chassi, melhor dizendo, oriundo de um Macon inglês de F-Ford, pois a carroceria era completamente outra…
Está aguardando recuperação em SP.
Isso aí…
Tenho as fotos do Amato desmontado na casa do Chupeta. Se o Saloma quiser posso enviar. Seria bom para arquivo quando o carro estiver pronto e for postado aqui.
Tenho as fotos do Amato desmontado na casa do Chupeta. Se o Saloma quiser posso enviar. Seria bom para arquivo quando o carro estiver pronto e for postado aqui.
Roberto Zullino , eu não sabía , o Chupeta morreu quando e como ?
Roberto Zullino , eu não sabía , o Chupeta morreu quando e como ?
O Marazzi era doidão mesmo e meio braço duro, mas era um cara antenado e tinha acesso a uma cultura automobilistica superior pela função de jornalista da Quatro Rodas.
Ele se inspirou no Piero Taruffi e suas aulas aqui trazido pela Quatro Rodas. Assisti as aulas do Taruffi de bicão, nem carta tinha na época.
O livro do Taruffi é uma absoluta maravilha em termos de teorias de tomadas, traçados, trocas de marcha, enfim, tudo que se referia à corridas. Um capolavoro mesmo. É interessante que o Taruffi não foi nenhuma unanimidade da época dele, mas todos reconheciam sua esperteza, o ingleses o apelidaram de Silver Fox, raposa prateada, primeiro pela cor dos cabelos, brancos desde a mocidade e raposa pela sagacidade. Mesmo tendo ganho apenas uma MM, foi o melhor professor e escritor de técnicas de automobilismo.
O Marazzi absorveu parte dos ensinamentos e montou a escolinha dele com bastante sucesso, ele sabia ensinar.
Apenas para não perder a piada, não se aplica muito aos dois: “quem sabe faz, quem não sabe ensina.”
O Marazzi era doidão mesmo e meio braço duro, mas era um cara antenado e tinha acesso a uma cultura automobilistica superior pela função de jornalista da Quatro Rodas.
Ele se inspirou no Piero Taruffi e suas aulas aqui trazido pela Quatro Rodas. Assisti as aulas do Taruffi de bicão, nem carta tinha na época.
O livro do Taruffi é uma absoluta maravilha em termos de teorias de tomadas, traçados, trocas de marcha, enfim, tudo que se referia à corridas. Um capolavoro mesmo. É interessante que o Taruffi não foi nenhuma unanimidade da época dele, mas todos reconheciam sua esperteza, o ingleses o apelidaram de Silver Fox, raposa prateada, primeiro pela cor dos cabelos, brancos desde a mocidade e raposa pela sagacidade. Mesmo tendo ganho apenas uma MM, foi o melhor professor e escritor de técnicas de automobilismo.
O Marazzi absorveu parte dos ensinamentos e montou a escolinha dele com bastante sucesso, ele sabia ensinar.
Apenas para não perder a piada, não se aplica muito aos dois: “quem sabe faz, quem não sabe ensina.”
M, mas nesta época proliferavam malucos em todos os sentidos nas corridas de rua e construiam os carros mais absurdos que se pode imaginar, veja o exemplo do protótipo de gesso feito em anápolis pelo Jardim, o Caçador de Estrelas que tinha a cabine do piloto a frente do eixo dianteiro com um potente motor V8, imagina se aquilo bate de frente, não sobra nada.
Este protótipo do Marazzi só de ver pela foto, parece mesmo que era muito mal feito, veja as lanternas traseiras…
Joaquim, fiz um fusca mais ou menos com a confifuração que você falou hoje, mas é diferente daquela época, quando se pegava um fusquinha 68 e dava um tratozinho, colocando uma dupla, escapamento tipo do puma, rodinhas castelinho e o rebaixava, parece que tinha mais emoção naquela época.
Jovino
M, mas nesta época proliferavam malucos em todos os sentidos nas corridas de rua e construiam os carros mais absurdos que se pode imaginar, veja o exemplo do protótipo de gesso feito em anápolis pelo Jardim, o Caçador de Estrelas que tinha a cabine do piloto a frente do eixo dianteiro com um potente motor V8, imagina se aquilo bate de frente, não sobra nada.
Este protótipo do Marazzi só de ver pela foto, parece mesmo que era muito mal feito, veja as lanternas traseiras…
Joaquim, fiz um fusca mais ou menos com a confifuração que você falou hoje, mas é diferente daquela época, quando se pegava um fusquinha 68 e dava um tratozinho, colocando uma dupla, escapamento tipo do puma, rodinhas castelinho e o rebaixava, parece que tinha mais emoção naquela época.
Jovino
Afinal, qual altura da marginal foi? Teria sido logo após a Pte. da Cidade Jardim?
Quanto ao Marazzi, acho que a tubulação era da fundição Tupy mesmo, no site do Garbriel tem fotos.
http://www.marazzi.com.br/recorde.htm
Afinal, qual altura da marginal foi? Teria sido logo após a Pte. da Cidade Jardim?
Quanto ao Marazzi, acho que a tubulação era da fundição Tupy mesmo, no site do Garbriel tem fotos.
http://www.marazzi.com.br/recorde.htm
E aí Águia…cobre do Saloma as imagens…virão em doses homeopáticas. A matéria foi feita em quatro mãos e as imagens estão no acervo dos Sanchez em parceria com o boteco. E são inéditas como as que estão no ar,
abs
LS
E aí Águia…cobre do Saloma as imagens…virão em doses homeopáticas. A matéria foi feita em quatro mãos e as imagens estão no acervo dos Sanchez em parceria com o boteco. E são inéditas como as que estão no ar,
abs
LS
Zullino,
O Marazzi conhecia as próprias limitações !
Ele dizia: “Faça como eu digo, não faça como eu faço”.
Nada mais verdadeiro.
Abraços !
Zullino,
O Marazzi conhecia as próprias limitações !
Ele dizia: “Faça como eu digo, não faça como eu faço”.
Nada mais verdadeiro.
Abraços !
Agora que já dissecamos o “lindísimo” Lorena-Spider do Marazzi, cujas soluções aerodinâmicas na área frontal me deixam de queixo caído, e um pouco do Macon-Ford alargado pelo Amato, que tal observar o redesign de Landi sobre uma Ferrari. Lanternas traseiras de Puma que parecem, se não forem idênticas, as das camionetes C-1416 (Veraneio) da GM. Talvez o indivíduo que criou essa Targa talvez tenha inspirado o autor das modificações na carroceria da Maserati 300S da dupla Cianciaruso-Papaleo, ou vice-versa.
Agora que já dissecamos o “lindísimo” Lorena-Spider do Marazzi, cujas soluções aerodinâmicas na área frontal me deixam de queixo caído, e um pouco do Macon-Ford alargado pelo Amato, que tal observar o redesign de Landi sobre uma Ferrari. Lanternas traseiras de Puma que parecem, se não forem idênticas, as das camionetes C-1416 (Veraneio) da GM. Talvez o indivíduo que criou essa Targa talvez tenha inspirado o autor das modificações na carroceria da Maserati 300S da dupla Cianciaruso-Papaleo, ou vice-versa.
Realmente o Marazzi era figurinha carimbada..
Ele dava aulas em plena rua, as vezes dentro da Cidade Universitária, no meio do transito..
Consta que uma vez ele convidou o Zambello para bater o recorde brasileiro de velocidade, com as Alfas GTA, dirigiram se à estrada Rio – Santos, e no auge da tentativa chegou a Policia Rodoviaria Federal, e acabou com a brincadeira, multando-os por excesso de velocidade, pois nem licença eles tinham pedido.
Alguem sabe se isso é verdade ou lenda??
Abs
Realmente o Marazzi era figurinha carimbada..
Ele dava aulas em plena rua, as vezes dentro da Cidade Universitária, no meio do transito..
Consta que uma vez ele convidou o Zambello para bater o recorde brasileiro de velocidade, com as Alfas GTA, dirigiram se à estrada Rio – Santos, e no auge da tentativa chegou a Policia Rodoviaria Federal, e acabou com a brincadeira, multando-os por excesso de velocidade, pois nem licença eles tinham pedido.
Alguem sabe se isso é verdade ou lenda??
Abs
Saloma, por acaso estes carros são aqueles da Divisão Tres que fizeram a figuração do filme do RC a 300 Km por hora?
Ah e em tempo. A ferrari Blue é linda mesmo.
Saloma, por acaso estes carros são aqueles da Divisão Tres que fizeram a figuração do filme do RC a 300 Km por hora?
Ah e em tempo. A ferrari Blue é linda mesmo.
Posso estar enganado, mas parece que Salvatore Amato nem mexeu na carburação do motor Ford Kent 1600 cm3.
Posso estar enganado, mas parece que Salvatore Amato nem mexeu na carburação do motor Ford Kent 1600 cm3.
A quem perguntou onde era. Marginal do pinheiros sentido cebolão interlagos entre a ponte do jaguaré e da cidade universitária (mais ou menos, as pontes não eram a referência)
A quem perguntou onde era. Marginal do pinheiros sentido cebolão interlagos entre a ponte do jaguaré e da cidade universitária (mais ou menos, as pontes não eram a referência)
Luca,
Abaixo a nota que saiu no site da Fasp: http://www.faspnet.com.br/noticia_exibe.php?noticia_id=2599
Falecimento de Adalberto Ayres de Correia Pinto Júnior, conhecido como Chupeta
10/12/2007 | 249 visualizações, incluindo a sua.
Faleceu nesta madrugada o nosso amigo Chupeta, Adalberto Ayres de Correia Pinto Júnior. O Chupeta teve um acidente vascular cerebral há 15 dias e ficou em coma desde então, nada sofreu.
Foi piloto profissional desde pequeno, seu pai era piloto de motocicleta e de carros, tendo participado das mais tradiconais provas nacionais de ambas as modalidades do esporte a motor, bem como de motonáutica.
O Chupeta correu em todas as provas nacionais como Mil Milhas, 500 km, 500 milhas e com carros como Avallone Chrysler, protótipo Macon/Royale/Amato, Stock Car e praticamente de todo e qualquer veículo a motor. Destacou-se em corridas de motocicleta na modalidade velocidade no asfalto e motocross, nesta última conseguido ser campeão brasileiro.
Iria fazer 49 anos no próximo dia 18 de Janeiro.
O velório será hoje, dia 09 de dezembro, no Cemitério São Paulo a partir das 11:00. O enterro sera às 17:00 no mesmo cemitério.
Roberto Zullino e Federação de Automobilismo de São Paulo
Luca,
Abaixo a nota que saiu no site da Fasp: http://www.faspnet.com.br/noticia_exibe.php?noticia_id=2599
Falecimento de Adalberto Ayres de Correia Pinto Júnior, conhecido como Chupeta
10/12/2007 | 249 visualizações, incluindo a sua.
Faleceu nesta madrugada o nosso amigo Chupeta, Adalberto Ayres de Correia Pinto Júnior. O Chupeta teve um acidente vascular cerebral há 15 dias e ficou em coma desde então, nada sofreu.
Foi piloto profissional desde pequeno, seu pai era piloto de motocicleta e de carros, tendo participado das mais tradiconais provas nacionais de ambas as modalidades do esporte a motor, bem como de motonáutica.
O Chupeta correu em todas as provas nacionais como Mil Milhas, 500 km, 500 milhas e com carros como Avallone Chrysler, protótipo Macon/Royale/Amato, Stock Car e praticamente de todo e qualquer veículo a motor. Destacou-se em corridas de motocicleta na modalidade velocidade no asfalto e motocross, nesta última conseguido ser campeão brasileiro.
Iria fazer 49 anos no próximo dia 18 de Janeiro.
O velório será hoje, dia 09 de dezembro, no Cemitério São Paulo a partir das 11:00. O enterro sera às 17:00 no mesmo cemitério.
Roberto Zullino e Federação de Automobilismo de São Paulo
Luca, infelizmente nosso amigo Adalberto Ayres Jr. o Chupeta teve um AVC em Dezembro ultimo e se foi.
Luca, infelizmente nosso amigo Adalberto Ayres Jr. o Chupeta teve um AVC em Dezembro ultimo e se foi.
1970. 28 aos atrás!
Não podemos julgar a situação de 1970 com os olhos de hoje. Segurança??? O publico em Interlagos sentava no “gramado” na beira da pista, e atravessava ela quando bem queria. Corridas de rua eram comuns, sem estrutura, sem segurança. As equipes eram um grupo de amigos (realmente AMIGOS!!!!) que se juntavam para ajudar um ao outro. Os carros eram feitos de forma amadora. A criatividade andava solta, e surgiram soluções maravilhosas (e para os olhos de hoje, abomináveis). Patrocinio era um amigo que conseguia um jogo de pneus usado. Outra epoca, outra realidade. Hoje se não tiver grana, uma equipe de 100 pessoas, com treinador fisico, nutricionista, alguem para encerar o cão do box, massagista para o piloto, etc, etc, etc, não tem corrida!!!!!! Piloto é piloto, Não entende p…. nenhuma de mecanica!!!!
Que tempo maravilhoso que passou. Minha felicidade é que eu pude viver isto!!!!!!!
1970. 28 aos atrás!
Não podemos julgar a situação de 1970 com os olhos de hoje. Segurança??? O publico em Interlagos sentava no “gramado” na beira da pista, e atravessava ela quando bem queria. Corridas de rua eram comuns, sem estrutura, sem segurança. As equipes eram um grupo de amigos (realmente AMIGOS!!!!) que se juntavam para ajudar um ao outro. Os carros eram feitos de forma amadora. A criatividade andava solta, e surgiram soluções maravilhosas (e para os olhos de hoje, abomináveis). Patrocinio era um amigo que conseguia um jogo de pneus usado. Outra epoca, outra realidade. Hoje se não tiver grana, uma equipe de 100 pessoas, com treinador fisico, nutricionista, alguem para encerar o cão do box, massagista para o piloto, etc, etc, etc, não tem corrida!!!!!! Piloto é piloto, Não entende p…. nenhuma de mecanica!!!!
Que tempo maravilhoso que passou. Minha felicidade é que eu pude viver isto!!!!!!!
Mario,
Mais tempo ainda.. De 1970 para cá são 38 anos! Eu também pude viver esse tempo.
Aqui no Rio, nos anos 60, invadíamos a pista antiga no meio da reta. Lembro-me de um cara meio gordinho que era uma espécie de “boi-de-piranha”. O gordinho passava pela cerca e nisso os policiais corriam para por o invasor para fora. Nisso o resto da galera entrava em pesoem outros pontos da reta e nos espalhávamos pelos boxes e pista. Muitas vezes éramos chamados a chacoalhar um DKW na largada para evitar que o óleo (Castrol R40) decantasse da gasolina. Bons tempos … era uma zona deliciosa.
Mario,
Mais tempo ainda.. De 1970 para cá são 38 anos! Eu também pude viver esse tempo.
Aqui no Rio, nos anos 60, invadíamos a pista antiga no meio da reta. Lembro-me de um cara meio gordinho que era uma espécie de “boi-de-piranha”. O gordinho passava pela cerca e nisso os policiais corriam para por o invasor para fora. Nisso o resto da galera entrava em pesoem outros pontos da reta e nos espalhávamos pelos boxes e pista. Muitas vezes éramos chamados a chacoalhar um DKW na largada para evitar que o óleo (Castrol R40) decantasse da gasolina. Bons tempos … era uma zona deliciosa.