Luiz Salomão

Blogueiro e arteiro multimídia por opção. Dublê de piloto do "Okrasa" Conexão direta com o esporte a motor!

34 comentários em “O TEMPLO…INTERLAGOS

  • 12 de maio de 2008 em 17:42
    Permalink

    Saloma e sua belas recordações.
    Sabe que uma das coisas mais boas na nossa vida é ter vivido aquilo que a gente mais gostava e saber que o passado tão longícuo fica armazenado em nossas mentes e reaparesse como raio nos fazendo reviver aquilo como se fosse um filme guardado, arquivado e pronto para ser exibido.
    Também tenho um fusquinha e de vez em quando vou ao autódromo dar uma voltas por lá e para você ter uma idéia de como gosto dele, ele fica guardado na garagem e o meu outro carro que utilizo no dia a dia fica lá fora no relento,tomando chuva e sol.
    Jovino

    Resposta
  • 12 de maio de 2008 em 17:42
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    Saloma e sua belas recordações.
    Sabe que uma das coisas mais boas na nossa vida é ter vivido aquilo que a gente mais gostava e saber que o passado tão longícuo fica armazenado em nossas mentes e reaparesse como raio nos fazendo reviver aquilo como se fosse um filme guardado, arquivado e pronto para ser exibido.
    Também tenho um fusquinha e de vez em quando vou ao autódromo dar uma voltas por lá e para você ter uma idéia de como gosto dele, ele fica guardado na garagem e o meu outro carro que utilizo no dia a dia fica lá fora no relento,tomando chuva e sol.
    Jovino

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  • 12 de maio de 2008 em 20:13
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    Bela coluna, Saloma!
    Nada como alimentar as nossas mais caras recordações!
    Normalmente são aquelas que evocam nossa infância e juventude e cada vez mais me convenço que fomos privilegiados por termos visto e vivido tudo o que passamos.
    Parabéns!

    Resposta
  • 12 de maio de 2008 em 20:13
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    Bela coluna, Saloma!
    Nada como alimentar as nossas mais caras recordações!
    Normalmente são aquelas que evocam nossa infância e juventude e cada vez mais me convenço que fomos privilegiados por termos visto e vivido tudo o que passamos.
    Parabéns!

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  • 12 de maio de 2008 em 20:17
    Permalink

    Pô Joca, assim vc me deixa emocionado. Apenas coloquei para galera lembranças bem vividas
    e que deixam uma saudade danada!!!
    Obrigado a todos…
    LS

    Resposta
  • 12 de maio de 2008 em 20:17
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    Pô Joca, assim vc me deixa emocionado. Apenas coloquei para galera lembranças bem vividas
    e que deixam uma saudade danada!!!
    Obrigado a todos…
    LS

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  • 12 de maio de 2008 em 23:13
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    Saloma meu filho! Nem um post sobre a volta do Emerson? Vou mudar de blog!!!
    Bela coluna! Minha primeira ida a Interlagos foi naquelas Mil Milhas da Ferrari 512, paixão do Datajoaquim…

    Resposta
  • 12 de maio de 2008 em 23:13
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    Saloma meu filho! Nem um post sobre a volta do Emerson? Vou mudar de blog!!!
    Bela coluna! Minha primeira ida a Interlagos foi naquelas Mil Milhas da Ferrari 512, paixão do Datajoaquim…

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  • 12 de maio de 2008 em 23:31
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    Boa Saloma! Nunca é demais falar e escrever sobre o nosso Templo e recordar os bons momentos vividos naquele maravilhoso e inesquecível traçado de 7.960 mts.
    Parabens pelo texto.
    E cá pra nós, nesse site aí, só tem gente boa, né não?

    Resposta
  • 12 de maio de 2008 em 23:31
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    Boa Saloma! Nunca é demais falar e escrever sobre o nosso Templo e recordar os bons momentos vividos naquele maravilhoso e inesquecível traçado de 7.960 mts.
    Parabens pelo texto.
    E cá pra nós, nesse site aí, só tem gente boa, né não?

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  • 12 de maio de 2008 em 23:34
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    Falou Romeu e cá pra nós é muito bom estar por lá…mas dá uma saudade dos quase oito mil km, hem!
    abs
    LS

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  • 12 de maio de 2008 em 23:34
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    Falou Romeu e cá pra nós é muito bom estar por lá…mas dá uma saudade dos quase oito mil km, hem!
    abs
    LS

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  • 13 de maio de 2008 em 06:44
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    César Costa, meu caro amigo
    Ferrari é a paixão do Romeu;longe de mim os vermelhinhos de Maranello…hehehehe…

    Abs.

    Resposta
  • 13 de maio de 2008 em 06:44
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    César Costa, meu caro amigo
    Ferrari é a paixão do Romeu;longe de mim os vermelhinhos de Maranello…hehehehe…

    Abs.

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  • 13 de maio de 2008 em 14:21
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    Saloma,
    Parabéns pelo belo texto, na medida correta.
    Um abraço,
    Vicente

    Resposta
  • 13 de maio de 2008 em 14:21
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    Saloma,
    Parabéns pelo belo texto, na medida correta.
    Um abraço,
    Vicente

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  • 13 de maio de 2008 em 16:04
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    Saloma,

    Meus parabéns pela belíssima crônica sobre Interlagos,eu mesmo conheci os famosos quase 8 km do traçado antigo,nos tempos que fiz o Curso de Pilotagem do Marazzi,em 1987…Mas já frequentava o templo desde 1979,ano em que entrei lá pra ver os treinos e a F1 ,acompanhado do meu querido pai,que levantou uma parte do alambrado pra gente adentrar e se ajeitar,rsrsrsrs…
    Depois só fui com convite,e entrando pelos portões “oficiais”…
    Obrigado por fazer esses flashes de memória saudosa voltarem !!!!

    Resposta
  • 13 de maio de 2008 em 16:04
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    Saloma,

    Meus parabéns pela belíssima crônica sobre Interlagos,eu mesmo conheci os famosos quase 8 km do traçado antigo,nos tempos que fiz o Curso de Pilotagem do Marazzi,em 1987…Mas já frequentava o templo desde 1979,ano em que entrei lá pra ver os treinos e a F1 ,acompanhado do meu querido pai,que levantou uma parte do alambrado pra gente adentrar e se ajeitar,rsrsrsrs…
    Depois só fui com convite,e entrando pelos portões “oficiais”…
    Obrigado por fazer esses flashes de memória saudosa voltarem !!!!

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  • 13 de maio de 2008 em 16:26
    Permalink

    Ô Joaquim! Como você fez aquela matéria sobre a 512, achei que era Ferrarista….

    Resposta
  • 13 de maio de 2008 em 16:26
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    Ô Joaquim! Como você fez aquela matéria sobre a 512, achei que era Ferrarista….

    Resposta
  • 13 de maio de 2008 em 23:38
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    Saloma
    Gostei do que escreveu. Fui domingo na GT3 e senti uma saudade enorme da visão que tínhamos do traçado antigo.
    O Flavio solicitou que quem fosse a GT3 deixasse seu comentário, vou colar aqui o que escrevi lá. Pelo que você escreveu acho que talvez concorde com minha tese.
    Segue abaixo:
    Amigos
    Só estou respondendo agora porque tive um dia bem atribulado.
    Fui, gostei muito e cheguei a seguinte conclusão: com a modernidade todos autódromos ganharam conforto, mas ficaram um espetáculo tão-somente televisivo. Não há um lugar sequer que se veja 90% do circuito como era antes.
    Posso estar sonhando, mas penso que com boa engenharia poderiam fazer os boxes subterrâneos com rampas de acesso à pista para que o público presente pudesse ter a visão que tinha antes, poder acompanhar os pegas em sua plenitude.
    Em casa na TV com câmeras em todas curvas a gente vê melhor que in locum, é uma pena, pois, pra mim, corridas são pra serem vistas de perto, sentindo o cheiro da gasolina, o ronco dos motores e a velocidade real.
    Estamos num dilema: a TV é insípida, não capta a emoção da velocidade real e nos autódromos vemos apenas partes.
    Acho que é chegada a hora de uma mudança de paradigma onde todos sairiam ganhando público de TV e público de autódromo, em suma, o automobilismo em geral, mas é preciso coragem para tomar esta decisão.
    Ou colocam os boxes e padock subterrâneos, ficando no alto apenas a torre ou vamos ficar buscando racionalizações mil pra falta de público.

    Resposta
  • 13 de maio de 2008 em 23:38
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    Saloma
    Gostei do que escreveu. Fui domingo na GT3 e senti uma saudade enorme da visão que tínhamos do traçado antigo.
    O Flavio solicitou que quem fosse a GT3 deixasse seu comentário, vou colar aqui o que escrevi lá. Pelo que você escreveu acho que talvez concorde com minha tese.
    Segue abaixo:
    Amigos
    Só estou respondendo agora porque tive um dia bem atribulado.
    Fui, gostei muito e cheguei a seguinte conclusão: com a modernidade todos autódromos ganharam conforto, mas ficaram um espetáculo tão-somente televisivo. Não há um lugar sequer que se veja 90% do circuito como era antes.
    Posso estar sonhando, mas penso que com boa engenharia poderiam fazer os boxes subterrâneos com rampas de acesso à pista para que o público presente pudesse ter a visão que tinha antes, poder acompanhar os pegas em sua plenitude.
    Em casa na TV com câmeras em todas curvas a gente vê melhor que in locum, é uma pena, pois, pra mim, corridas são pra serem vistas de perto, sentindo o cheiro da gasolina, o ronco dos motores e a velocidade real.
    Estamos num dilema: a TV é insípida, não capta a emoção da velocidade real e nos autódromos vemos apenas partes.
    Acho que é chegada a hora de uma mudança de paradigma onde todos sairiam ganhando público de TV e público de autódromo, em suma, o automobilismo em geral, mas é preciso coragem para tomar esta decisão.
    Ou colocam os boxes e padock subterrâneos, ficando no alto apenas a torre ou vamos ficar buscando racionalizações mil pra falta de público.

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  • 14 de maio de 2008 em 12:12
    Permalink

    Sidney:
    Pode ser que essa falta de visão afaste o público, mas acho que o primeiro problema é fazer o público se deslocar para o autódromo e aí depende da divulgação. Hoje, com exceção do futebol, sempre que um organizador consegue o patrocínio, ele inclui a verba de divulgação. Vide volei, natação, basquete etc. Na maioria dos casos só entra na TV se pagar (a matéria do Emerson no Esporte Espetacular só entrou porque era ele). Todas as transmissões que você vê na TV são pagas pelos organizadores. Enquanto quem faz e participa de corridas não se convencer disso, não há autódromo com boa visibilidade que atraia público se ele n~]ao sabe da corrida. Com isso jornais e revistas, e os próprios jornalistas, se acomodaram e só cobrem o que é bancado, ou recomendado pelo Departamento Comercial.

    Resposta
  • 14 de maio de 2008 em 12:12
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    Sidney:
    Pode ser que essa falta de visão afaste o público, mas acho que o primeiro problema é fazer o público se deslocar para o autódromo e aí depende da divulgação. Hoje, com exceção do futebol, sempre que um organizador consegue o patrocínio, ele inclui a verba de divulgação. Vide volei, natação, basquete etc. Na maioria dos casos só entra na TV se pagar (a matéria do Emerson no Esporte Espetacular só entrou porque era ele). Todas as transmissões que você vê na TV são pagas pelos organizadores. Enquanto quem faz e participa de corridas não se convencer disso, não há autódromo com boa visibilidade que atraia público se ele n~]ao sabe da corrida. Com isso jornais e revistas, e os próprios jornalistas, se acomodaram e só cobrem o que é bancado, ou recomendado pelo Departamento Comercial.

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  • 14 de maio de 2008 em 12:32
    Permalink

    Sidney novamente:
    Meu gmail deu um piripaque aqui, ou eu fiz alguma besteira, e perdi seu e-mail. Manda pra mim novamente… Aliás, o seu também se foi Saloma!

    Resposta
  • 14 de maio de 2008 em 12:32
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    Sidney novamente:
    Meu gmail deu um piripaque aqui, ou eu fiz alguma besteira, e perdi seu e-mail. Manda pra mim novamente… Aliás, o seu também se foi Saloma!

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  • 14 de maio de 2008 em 13:45
    Permalink

    Graaaande Saloma.
    Como sempre com um texto ótimo.É um prazer tê-lo como amigo.
    Obrigado e continue escrevendo….

    O Joaquim é Porscheiro,não é???

    Resposta
  • 14 de maio de 2008 em 13:45
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    Graaaande Saloma.
    Como sempre com um texto ótimo.É um prazer tê-lo como amigo.
    Obrigado e continue escrevendo….

    O Joaquim é Porscheiro,não é???

    Resposta
  • 14 de maio de 2008 em 13:52
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    Eric a recíproca é verdadeira, mas não falta aos encontros dos comparsas…
    os álvaras estão liberados! E ao racha tb…he…he…
    LS

    Resposta
  • 14 de maio de 2008 em 13:52
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    Eric a recíproca é verdadeira, mas não falta aos encontros dos comparsas…
    os álvaras estão liberados! E ao racha tb…he…he…
    LS

    Resposta
  • 15 de maio de 2008 em 10:35
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    Eramos felizes, e sabiamos. Grande texto, Saloma.

    Resposta
  • 15 de maio de 2008 em 10:35
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    Eramos felizes, e sabiamos. Grande texto, Saloma.

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