NELSON WEISS…de Juiz de Fora para o mundo!

Homenageado, material de “primeira”. Fotos de Nelson Weiss, isso rima com cevada, enviadas pelo brother Luiz Carlos Braga, nosso Braguinha. E vem mais coisa da boa aí, uaí!

Nelson contornando a Av.Independência, esquina com Rio Branco, Outubro, 1968

Essa imagem é de um dos pilotos que levaram o nome de Petrópolis e J.Varanda, aos quatro cantos da terrinha, Aylton Varanda

Em corrida em Brasília, 1967

Largada da prova, 100 Milhas de BH, 1971…

…e chegando em segundo lugar, nas 100 Milhas do Mineirão

Prova Duas Horas de Velocidade em BH, 1971, grid…

…treinando no Mineirão para a prova, 1971…


Volta de presentação para a prova Duas Horas Velocidade, BH

Treinando em Snetterton, Inglaterra, 1975
É isso…

(reprodução)

Luiz Salomão

Blogueiro e arteiro multimídia por opção. Dublê de piloto do "Okrasa" Conexão direta com o esporte a motor!

22 comentários em “NELSON WEISS…de Juiz de Fora para o mundo!

  • 22 de março de 2009 em 18:47
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    Belas fotos Saloma. Particularmente, gostei da foto de Brasíla. Este circuito é o invertido da prova dos mil quilômetros que sobe pela contra-mão e deve descer pela W3 norte, geralmente, provas de curta duração tipo 200 milhas.
    Interessante, as meninas atravessando a pista de olho do gordininho que estava fazendo a tomada da curva.
    Jovino

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  • 22 de março de 2009 em 19:28
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    Tks…tentamos manter acesa a chama do nosso automobilísmo histórico para as gerações! Um elogio é sempre um plus a mais…

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  • 23 de março de 2009 em 11:29
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    Sensacional a foto de Brasília.
    E a turma esperando o carro passar pra cruzar a Avenida…

    Deveria ser um barato!!!

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  • 23 de março de 2009 em 16:33
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    Saloma,
    Esta foto me faz ter grandes recordações.
    Quando era realizada a prova dos mil quilômetros de Brasília, eu ainda menino, nos meus 13, 14 anos, a largada era realizada mais ou menos onde o gordininho está fazendo a tomada de curva, mas só que eles largaram no sentido contrário a este, ou seja, descendo a rua em direção ao bacião da rodoviária.

    Eu ficava mais pro lado esquerdo da foto, na parte norte superior da rodoviária e quando dava a largada na fria madrugada, ouvíamos a paulera dos carros cantando pneus, roncando e o som das máquinas iam aumentando quando se aproximava da gente, criando uma grande expectativa de quem apareceria primeiro, pois não dava para ver os carros, eles faziam o bacião da rodoviária e a primeira coisa que víamos eram os faróis trêmulos dos carros batendo no paredão da rodoviária até aparecer o primeiro, geralmente, as alfas GTA de nº 27 e 28 virando a direita e descendo a asa norte. Depois, apareciam tudo que é tipo de protótipos, Câmber, ACs, BMW Sguif, Fuscas, Gordines, Simcas … e as endiabradas DKWs oficiais de fábrica branquinhas com os pára-lamas cortados zunindo nos ouvidos da gente e o seu som se destacando dos demais carros.
    Época em que a criatividade rolava a torto e direito com criações distintas e as mais absurdas também, como o protótipo DKW do Marcos Jardim com a carroceria feita de gesso.
    Belos momentos que ficaram bem guardados na minha mente.
    Jovino

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  • 23 de março de 2009 em 20:43
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    CLAP CLAP CLAP

    Só dá pra agradecer para quem compartilha essas preciosidades…

    Bravo!

    Resposta
  • 24 de março de 2009 em 00:08
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    Saloma… valeu a força para as recordações de nossa cidade.Aqui era bom de corridas deste 1946 vou lhe provar isto mais uns dias.No calendário do ano passado tem uma foto do Ailton Varanda no mes de novembro está melhor do que esta que já é histórica e maravilhosa,esta corrida quem ganhou foi o Mário Olivetti de Petrópolis com uma GTV vermelha,só que ainda não consegui fotos desta parte da corrida.
    abraços obrigado
    Braguinha

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  • 24 de março de 2009 em 08:11
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    E se não me engano Braga, essa corrida que o Olivetti ganhou, que participaram da prova alguns petropolitanos, foi no início da GTV…

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  • 24 de março de 2009 em 10:35
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    Sensacionais fotos! Ainda bem que tem gente que guarda, e outras que as publica…..rs

    Em 1982 estive em Brasilia e registrei uma corrida da Stock Car cheia de novidades: Weber, pneus slick, comando importado Iskenderian (eu acho) e não consigo encontrar as danadas da fotos. São muitas! Uma pena. Se eu achar, mandarei.

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  • 24 de março de 2009 em 18:38
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    Eu estava lá ,em JF,quando o Olivetti venceu com a GTA #65.

    Resposta
  • 24 de março de 2009 em 18:58
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    Sergio Hingel, testemunha viva da história automobilistica…

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  • 24 de março de 2009 em 23:57
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    Aí!! o Ségio Hingel tem memória melhor que a minha pois eu não lembrava o n° da alfa.

    Resposta
  • 25 de março de 2009 em 00:35
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    O numeral da Alfa do Olivetti é covardia Braguinha. Só me lebro de duas únicas vezes em que Olivetti usou outros numeros. Foi de Berlineta em Petrópolis e Brasília; e de Jk no Rio…A Berlineta era #18 e o Jk tenho minhas dúvidas em dois numeros #1 ou #7. Mas patrocínio era da Corsa…

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  • 25 de março de 2009 em 22:44
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    Pois é:mas em conversa com o Cantanhede,ele me falou que o n° do JK é que era 65,em uma alusão à volta do presidente no ano de 65,por isso a confusão de n°s das alfas.
    braguinha

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  • 2 de abril de 2009 em 12:54
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    Saloma, em J.Fora/MG existiu uma cervejaria Chamada Weiss(bairro fabrica…adivinha porque do nome???),que tinha um Chopp com o mesmo nome , portanto o “fotografo ” Nelson Weiss tem cevada no sangue sim …
    Parabens pelo Blog .

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  • 2 de abril de 2009 em 18:45
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    Tks, Fernando e apareça sempre…
    abs

    Resposta
  • 12 de junho de 2009 em 20:55
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    Luiz o Mário correu pela Equipe oficial da FNM, Equipe Veloz, os JKs eram vermelhos com faixas verde e amarelas, lembra?
    Os carros eram pilotados por:
    Mário Olivetti, “Chico” Landi e Amilcar Baroni.
    E os numerais eram 1, 3 e 5.
    Um abraço.
    P.S. Automobilismo romantico. “O Alvaro Varanda me contou que foi convidado para dirigir um dos JKs em Brasilia.
    Ele disse que nunca havia dirigido um carro daqueles, no que foi contraargumentado que teria tempo para se adaptar, pois iria dirigindo até Brasilia. Dito e feito.
    Na ultima volta, disputando a posição com o “Chico” Landi, na entrada da curva tentou reduzir para terceira, entrou uma quinta, (A alavanca de marchas ainda era na coluna de direção) perdendo assim a posição para o “Chico”.

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  • 12 de junho de 2009 em 21:38
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    Luiz, fomos para Juiz de Fora, querida cidade vizinha, em 1968 ou 1969, não me recordo (é a pv, p… da velhice, rs). O Erwin Keuper participaria da prova de Estreantes e Novatos, com um Fusca 1200 preparado pelo “Juca” Macedo.
    Não havia treinos classificatórios, era sorteio e, por azar o Ervim largou em ultimo, rs, mas mesmo assim conseguiu chegar em segundo, debaixo de chuva, o que valeu um comentário do Nelson Weiss: “Êh 1200 “andão” sô!”
    Abração.

    Resposta
  • 12 de junho de 2009 em 21:43
    Permalink

    Se vc está falando do Juca do Valparaíso, conheci muito bem…mas estou preparando um post sobre lembranças de Petropolis, aí nos vamos mostrar para os cabras aonde andavam as feras…
    abs

    Resposta
  • 2 de abril de 2010 em 18:25
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    GENTE,ALLÕÕÕ. EU NÃO SOU O FOTOGRAFO,ESTOU TOCANDO ESTES CARROS.ABRAÇOS.

    Resposta
  • 2 de abril de 2010 em 18:25
    Permalink

    GENTE,ALLÕÕÕ. EU NÃO SOU O FOTOGRAFO,ESTOU TOCANDO ESTES CARROS.ABRAÇOS.

    Resposta

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