F3 – TORNEIO INTERNACIONAL #1971 [2]

Mais um slideshow enviado por Luca Vercezi. Preliminar e prova da F3 em 1971, em Interlagos























Interlagos – terceira etapa

Piloto/Carro Primeira Bateria

1 Wilson Fittipaldi Jr Lotus
2 David Walker Lotus
3 Giovanni Salvati Tecno
4 Tony Trimmer Lotus
5 Jurg Dubler Chevron
6 Marivaldo Fernandes Chevron
7 Jose Carlos Pace Lotus
8 Luis Pereira Bueno Chevron
9 Torsten Palm Brabham
10 David Purley Brabham
11 Sten Gunnarson Brabham
12 Claudio Francisci Tecno
13 Jose Maria Ferreira Brabham
14 Ronald Rossi Brabham
15 Fritz Jordan Lotus
16 Francois Migault Tecno
17 Barrie Maskell Chevron
18 Mike Keens Tecno
19 Giancarlo Gagliardi Brabham
20 Alan Jones Brabham

Piloto/Carro Segunda Bateria

1 Giovanni Salvati Tecno
2 David Purley Brabham
3 Tony Trimmer Lotus
4 Jose Maria Ferreira Brabham
5 Ronald Rossi Brabham
6 Wilson Fittipaldi Jr Lotus
7 Claudio Francisci Tecno
8 Jurg Dubler Chevron
9 Torsten Palm Brabham
10 Marivaldo Fernandes Chevron
11 Alan Jones Brabham
12 Mike Keens Tecno
13 Giancarlo Gagliardi Brabham
14 Sten Gunnarson Brabham
145David Walker Lotus

Fritz Jordan Lotus ab
Jose Carlos Pace Lotus ab
Luis Pereira Bueno Chevron ab
Francois Migault Tecno ab
Barrie Maskell Chevron ab

Somatório das baterias

1 Giovanni Salvati Tecno
2 Tony Trimmer Lotus
3 David Purley Brabham
4 Wilson Fittipaldi Jr Lotus
5 Jurg Dubler Chevron
6 Marivaldo Fernandes Chevron
7 Torsten Palm Brabham
8 Claudio Francisci Tecno
9 Jose Maria Ferreira Brabham
10 Ronald Rossi Brabham
11 Sten Gunnarson Brabham
12 Mike Keens Tecno
13 Giancarlo Gagliardi Brabham
14 David Walker Lotus
15 Alan Jones Brabham

Reprodução/arq. pessoal Luca Felipe Vercezi

Luiz Salomão

Blogueiro e arteiro multimídia por opção. Dublê de piloto do "Okrasa" Conexão direta com o esporte a motor!

40 comentários em “F3 – TORNEIO INTERNACIONAL #1971 [2]

  • 24 de outubro de 2008 em 10:02
    Permalink

    Olá Saloma,
    Gratificante ver estas fotos e relembrar os meus 14 anos, nos bons momentos vividos em Interlagos,sentir novamente o cheiro da gasolina especial,reviver a velocidade dos carros,então muito maior do que nas provas nacionais a que estávamos acostumados,as arquibancadas lotadas como eu nunca tinha visto.

    Resposta
  • 24 de outubro de 2008 em 10:02
    Permalink

    Olá Saloma,
    Gratificante ver estas fotos e relembrar os meus 14 anos, nos bons momentos vividos em Interlagos,sentir novamente o cheiro da gasolina especial,reviver a velocidade dos carros,então muito maior do que nas provas nacionais a que estávamos acostumados,as arquibancadas lotadas como eu nunca tinha visto.

    Resposta
  • 24 de outubro de 2008 em 10:56
    Permalink

    Nossa Saloma…
    Vinte e quatro fotos sensacionais, históricas e inéditas. Ver o Templo por esse angulo, por esse ponto de vista em preto e branco é como viver esses dias de novo.
    Embora escondidos, ou talvez esquecidos, nossos melhores sonhos aparecem nessas fotos. A nossa juventude, que já se foi. A nossa alegria gratuita, nossa magreza dos velhos tempos.
    Já se vão trinta e sete anos!!!
    E nossa paixão por esse lugar mágico, por esse negócio de carro de corrida permanece.
    Lembro de onde estava sentado, lembro do vento, do cheiro de tinta queimada no alinhamento, lembro dos nomes e do narrador – aquele mesmo que aparece no filme “Roberto Carlos a 300 Km/h” e foi a voz oficial do Templo por muitos e muitos anos. Lembro da multidão e do transito, da sombra das árvores, tão poucas. Lembro da calça Lee que comprei na Galeria Pagé, estava com ela.
    Me achava o máximo, ali de calça Lee.
    Vendo aquele monte de pilotos que tinha certeza que seria um dia.
    Não fui, não deu.

    Resposta
  • 24 de outubro de 2008 em 10:56
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    Nossa Saloma…
    Vinte e quatro fotos sensacionais, históricas e inéditas. Ver o Templo por esse angulo, por esse ponto de vista em preto e branco é como viver esses dias de novo.
    Embora escondidos, ou talvez esquecidos, nossos melhores sonhos aparecem nessas fotos. A nossa juventude, que já se foi. A nossa alegria gratuita, nossa magreza dos velhos tempos.
    Já se vão trinta e sete anos!!!
    E nossa paixão por esse lugar mágico, por esse negócio de carro de corrida permanece.
    Lembro de onde estava sentado, lembro do vento, do cheiro de tinta queimada no alinhamento, lembro dos nomes e do narrador – aquele mesmo que aparece no filme “Roberto Carlos a 300 Km/h” e foi a voz oficial do Templo por muitos e muitos anos. Lembro da multidão e do transito, da sombra das árvores, tão poucas. Lembro da calça Lee que comprei na Galeria Pagé, estava com ela.
    Me achava o máximo, ali de calça Lee.
    Vendo aquele monte de pilotos que tinha certeza que seria um dia.
    Não fui, não deu.

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  • 24 de outubro de 2008 em 11:36
    Permalink

    Lindas fotos, essas eu nunca tinha visto!!! Pena que meu pai não aparece em nenhuma…mas ver o Moco o serginho e o Luizinho já vleu…amei!!!!

    Resposta
  • 24 de outubro de 2008 em 11:36
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    Lindas fotos, essas eu nunca tinha visto!!! Pena que meu pai não aparece em nenhuma…mas ver o Moco o serginho e o Luizinho já vleu…amei!!!!

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  • 24 de outubro de 2008 em 14:34
    Permalink

    Isto sim que é F3 ,marcas como Lotus,Brabham e Tecno ,alias ,qual é o carro do Luizinho?

    Resposta
  • 24 de outubro de 2008 em 14:34
    Permalink

    Isto sim que é F3 ,marcas como Lotus,Brabham e Tecno ,alias ,qual é o carro do Luizinho?

    Resposta
  • 24 de outubro de 2008 em 16:41
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    Jonny’O:

    Luiz Pereira Bueno correu com um Chevron B-15.

    Ricardo Cunha

    Resposta
  • 24 de outubro de 2008 em 16:41
    Permalink

    Jonny’O:

    Luiz Pereira Bueno correu com um Chevron B-15.

    Ricardo Cunha

    Resposta
  • 24 de outubro de 2008 em 17:23
    Permalink

    Olá Pessoal !!!

    Fico feliz que vocês gostaram , realmente foi uma época boa que não tem nada haver com a atual . Eu tenho muitas fotos déssa época , meu problema atualmente é tempo , mas devagar vou organizando e na medida do possível , vou mandando pro Xerife .

    Adriana , aguarde à próxima leva , garanto que você vai gostar .

    Jonny’O , o carro do Luizinho éra um Chevron / Holbay .

    Jovino , o motor éra Ford 1000 cc , com preparação bem limitada , o interessante éra a carburação , um Webber 48 cortado ao meio , na foto 15 do Môco dá pra ver bem . Outra coisa interessante éram os pneus , comparando com os de hoje , éram enormes , reparem . Néssa época eu éra moléque de tudo , tinha um Buggy Kadron e comprei 4 dêsses pneus de chuva de um italiano maluco que se chamava Giancarlo Gagliardi que corria com um Brabham caíndo aos pedaços , horrível o carro do cara . Mas o Buggy ficou uma Féra . Éra uma época que havía aínda muitas ruas de paralelepípedos em São Paulo e eu tinha que programar os caminhos antes , para evitá-los , porque nêsse calçamento o bichinho parecía que ía desmanchar de tão duro que éram os pneus . Mas eu achava o máximo , não tava nem aí , usei até a última gota de borracha . Eu queria ter ganho de mulher 1% do que o Buggy ganhava de homem , aí eu ía tá bonito na parada . rsrs .

    Vou comentar as fotos 19 e 20 . No domingo anterior , foi o GP da Argentina , onde o Wilsinho estreou com êsse Lotus 49 , foi muito bem e chegou aquí com a corda tôda , fez a pole , um corridão e ganhou a prova . Na 2ª bateria êle tambèm largou na Pole , só que momentos antes , todo mundo já com os motores ligados aguardando a bandeirada o motor apagou e êle não conseguiu fazer funcionar novamente , levantou o braço e abortaram a largada . Aí é que acontece a BRASILEIRADA , o Darcy chega e vai direto ao motor , o Kéko vem e manda recolher pro Box , lógicamente êle não aceitou e começou a bagunça , aí chegou o Emerson o Scavonne e o Chapman , o Emerson começa a discutir com o Kéko , o Scavonne dando força pro Emerson e nada da barata funcionar , aí o Kéko chama o pai , o Mário vem e começa a discutir com o Wilsinho , pra quem conhece o Wilsinho , imagina como êle estava , êle mordia o capacete , o Emerson se irrita joga a maçã que êle estava na mão no chão com raiva e vai pra cima do Mário , nêsse momento o motor volta a funcionar , aí acabou , voltou tudo ao normal , êle largou da Pole mesmo , fez uma bela corrida e ganhou a prova com o Luizinho em 2º . Foi muito legal , uma corrida inesquecível .

    É isso aí , depois tem mais .

    Um abraço a todos

    Resposta
  • 24 de outubro de 2008 em 17:23
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    Olá Pessoal !!!

    Fico feliz que vocês gostaram , realmente foi uma época boa que não tem nada haver com a atual . Eu tenho muitas fotos déssa época , meu problema atualmente é tempo , mas devagar vou organizando e na medida do possível , vou mandando pro Xerife .

    Adriana , aguarde à próxima leva , garanto que você vai gostar .

    Jonny’O , o carro do Luizinho éra um Chevron / Holbay .

    Jovino , o motor éra Ford 1000 cc , com preparação bem limitada , o interessante éra a carburação , um Webber 48 cortado ao meio , na foto 15 do Môco dá pra ver bem . Outra coisa interessante éram os pneus , comparando com os de hoje , éram enormes , reparem . Néssa época eu éra moléque de tudo , tinha um Buggy Kadron e comprei 4 dêsses pneus de chuva de um italiano maluco que se chamava Giancarlo Gagliardi que corria com um Brabham caíndo aos pedaços , horrível o carro do cara . Mas o Buggy ficou uma Féra . Éra uma época que havía aínda muitas ruas de paralelepípedos em São Paulo e eu tinha que programar os caminhos antes , para evitá-los , porque nêsse calçamento o bichinho parecía que ía desmanchar de tão duro que éram os pneus . Mas eu achava o máximo , não tava nem aí , usei até a última gota de borracha . Eu queria ter ganho de mulher 1% do que o Buggy ganhava de homem , aí eu ía tá bonito na parada . rsrs .

    Vou comentar as fotos 19 e 20 . No domingo anterior , foi o GP da Argentina , onde o Wilsinho estreou com êsse Lotus 49 , foi muito bem e chegou aquí com a corda tôda , fez a pole , um corridão e ganhou a prova . Na 2ª bateria êle tambèm largou na Pole , só que momentos antes , todo mundo já com os motores ligados aguardando a bandeirada o motor apagou e êle não conseguiu fazer funcionar novamente , levantou o braço e abortaram a largada . Aí é que acontece a BRASILEIRADA , o Darcy chega e vai direto ao motor , o Kéko vem e manda recolher pro Box , lógicamente êle não aceitou e começou a bagunça , aí chegou o Emerson o Scavonne e o Chapman , o Emerson começa a discutir com o Kéko , o Scavonne dando força pro Emerson e nada da barata funcionar , aí o Kéko chama o pai , o Mário vem e começa a discutir com o Wilsinho , pra quem conhece o Wilsinho , imagina como êle estava , êle mordia o capacete , o Emerson se irrita joga a maçã que êle estava na mão no chão com raiva e vai pra cima do Mário , nêsse momento o motor volta a funcionar , aí acabou , voltou tudo ao normal , êle largou da Pole mesmo , fez uma bela corrida e ganhou a prova com o Luizinho em 2º . Foi muito legal , uma corrida inesquecível .

    É isso aí , depois tem mais .

    Um abraço a todos

    Resposta
  • 24 de outubro de 2008 em 18:16
    Permalink

    Jovino,

    A maioria usava motor Ford – até 1970 eram de 1000 cc,derivados do Ford Anglia, mas não sei se nesta temporada de 71 já estavam com motores de 1600 cc – normalmente preparação Holbay ou Novamotor. No campeonato italiano apareciam uns Alfa Romeo, assim como na Alemanha pintava um ou outro BMW.
    Na França os Alpine andavam de Renault, mas a grande maioria mesmo era equipada com motores Ford Holbay ou Novamotor dos irmãos Pedrazzani.

    Resposta
  • 24 de outubro de 2008 em 18:16
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    Jovino,

    A maioria usava motor Ford – até 1970 eram de 1000 cc,derivados do Ford Anglia, mas não sei se nesta temporada de 71 já estavam com motores de 1600 cc – normalmente preparação Holbay ou Novamotor. No campeonato italiano apareciam uns Alfa Romeo, assim como na Alemanha pintava um ou outro BMW.
    Na França os Alpine andavam de Renault, mas a grande maioria mesmo era equipada com motores Ford Holbay ou Novamotor dos irmãos Pedrazzani.

    Resposta
  • 24 de outubro de 2008 em 18:47
    Permalink

    Obrigado Luca e Joaquim,
    O interessante de cada foto que existe sempre tem alguma história por trás e nas suas vem acompanhada com explicações bem detalhadas de tudo o que aconteceu e em sequência, pois a gente fica sempre imaginando o que poderia ter acontecido.
    Histórias e mais histórias, se juntarmos todos os comparsas deste boteco, o que não temos para contar daquela época tão bacana que ficou marcada na vida de cada um, pois imagino que todos teve um carrinho e aprontou muito com ele. Dava para escrever vários livros.
    Jovino

    Resposta
  • 24 de outubro de 2008 em 18:47
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    Obrigado Luca e Joaquim,
    O interessante de cada foto que existe sempre tem alguma história por trás e nas suas vem acompanhada com explicações bem detalhadas de tudo o que aconteceu e em sequência, pois a gente fica sempre imaginando o que poderia ter acontecido.
    Histórias e mais histórias, se juntarmos todos os comparsas deste boteco, o que não temos para contar daquela época tão bacana que ficou marcada na vida de cada um, pois imagino que todos teve um carrinho e aprontou muito com ele. Dava para escrever vários livros.
    Jovino

    Resposta
  • 24 de outubro de 2008 em 20:33
    Permalink

    Olá Joaquim !

    A cabeça FAIÔ , os motores mudaram em 74 . Digo com certeza , porque o 1º ano do Teléco na Formula 3 , foi com os motores 1000cc e quando voltou em 74 já éram 1600cc . Tanto que êle é o recordista de Brands Hatch até hoje porque êsse record foi batido na última prova de 73 . Lembrou ?

    Outro preparador na época embóra em menor escala éra o Lucas. O que eu não me lembrava , éra que os motores éram Anglia .

    Mas por causa do Anglia , lembrei de uma história engraçada de minha infãncia . Eu tinha uns 10/12 anos e roubava um Anglia do Padeiro que nos servia , tinha uma praça perto de casa , eu ficava dando voltas , êle não ficava bravo porque eu pegava o carro e sim porque zuava todos os pães e êle tinha que arrumar tudo . Depois aprendí a andar de moto e roubava a Xispa Four do guarda noturno .

    Abs.

    Resposta
  • 24 de outubro de 2008 em 20:33
    Permalink

    Olá Joaquim !

    A cabeça FAIÔ , os motores mudaram em 74 . Digo com certeza , porque o 1º ano do Teléco na Formula 3 , foi com os motores 1000cc e quando voltou em 74 já éram 1600cc . Tanto que êle é o recordista de Brands Hatch até hoje porque êsse record foi batido na última prova de 73 . Lembrou ?

    Outro preparador na época embóra em menor escala éra o Lucas. O que eu não me lembrava , éra que os motores éram Anglia .

    Mas por causa do Anglia , lembrei de uma história engraçada de minha infãncia . Eu tinha uns 10/12 anos e roubava um Anglia do Padeiro que nos servia , tinha uma praça perto de casa , eu ficava dando voltas , êle não ficava bravo porque eu pegava o carro e sim porque zuava todos os pães e êle tinha que arrumar tudo . Depois aprendí a andar de moto e roubava a Xispa Four do guarda noturno .

    Abs.

    Resposta
  • 24 de outubro de 2008 em 21:15
    Permalink

    Olá, Luca…

    Obrigado pela correção, mas creio que não.
    Senão, vejamos: de 1964 (quando a FIA substituiu a Fórmula Jr pela Fórmula 3)até 1970, o regulamento prescrevia motores quatro cilindros em linha, 1000 cc, comando lateral, sendo o bloco derivado de um motor de carro de turismo de série com produção mínima de 1000 unidades em 12 meses.
    Já em 1971 a capacidade do motor foi aumentada para 1600 cc (não nos esqueçamos da ameaça da F-Ford com motores Cortina..), sendo permitido o comando na cabeça, mas com uma restrição de 20 mm na entrada de ar.Bloco e cabeçote derivado de carro de turismo de série com não menos que 5000 unidades construídas em 12 meses.
    Território fértil para os motores Ford Cortina…
    este regulamento durou até a temporaad de 1973.
    A partir de 74, veio nova regulamentação com os motores subindo para 2000 cc, mas mantendo os blocos de quatro cilindros de carros de turismo de série, mas permitindo até cabeçote com duplo comando.
    E por aí vai até os dias de hoje.

    Grande abraço,

    Resposta
  • 24 de outubro de 2008 em 21:15
    Permalink

    Olá, Luca…

    Obrigado pela correção, mas creio que não.
    Senão, vejamos: de 1964 (quando a FIA substituiu a Fórmula Jr pela Fórmula 3)até 1970, o regulamento prescrevia motores quatro cilindros em linha, 1000 cc, comando lateral, sendo o bloco derivado de um motor de carro de turismo de série com produção mínima de 1000 unidades em 12 meses.
    Já em 1971 a capacidade do motor foi aumentada para 1600 cc (não nos esqueçamos da ameaça da F-Ford com motores Cortina..), sendo permitido o comando na cabeça, mas com uma restrição de 20 mm na entrada de ar.Bloco e cabeçote derivado de carro de turismo de série com não menos que 5000 unidades construídas em 12 meses.
    Território fértil para os motores Ford Cortina…
    este regulamento durou até a temporaad de 1973.
    A partir de 74, veio nova regulamentação com os motores subindo para 2000 cc, mas mantendo os blocos de quatro cilindros de carros de turismo de série, mas permitindo até cabeçote com duplo comando.
    E por aí vai até os dias de hoje.

    Grande abraço,

    Resposta
  • 24 de outubro de 2008 em 22:32
    Permalink

    Viu, Luca?
    Foi cutucar o “Hôme”, taí o resultado.

    rsrsrsrsrs…

    Resposta
  • 24 de outubro de 2008 em 22:32
    Permalink

    Viu, Luca?
    Foi cutucar o “Hôme”, taí o resultado.

    rsrsrsrsrs…

    Resposta
  • 25 de outubro de 2008 em 00:30
    Permalink

    kkkkkkkkk Pode crê … A cabeça que FAIÔ foi a minha .

    Eu lembrava que de 73 pra 74 tinha havido uma mudança grande nos motores , porque o record do Teléco permanece até hoje . Então , fiz confusão , néssa época passou de 1.6 pra 2.0 . Desculpem minha falha .

    Joaquim , obrigado eu pela correção . Mas não se preocupe , vão ocorrer muitas outras ainda . rsrs

    Abs.

    Resposta
  • 25 de outubro de 2008 em 00:30
    Permalink

    kkkkkkkkk Pode crê … A cabeça que FAIÔ foi a minha .

    Eu lembrava que de 73 pra 74 tinha havido uma mudança grande nos motores , porque o record do Teléco permanece até hoje . Então , fiz confusão , néssa época passou de 1.6 pra 2.0 . Desculpem minha falha .

    Joaquim , obrigado eu pela correção . Mas não se preocupe , vão ocorrer muitas outras ainda . rsrs

    Abs.

    Resposta
  • 25 de outubro de 2008 em 19:36
    Permalink

    Ricardo, nos seus alfarrabos vc teria a identificação da fuca da primeira foto. Já fiz um barraco na minha arrumação e acabei pór descobrir que estão faltando “algumas AE”…devem ter ficado na casa de Petrô na mudança das coisas pra sampa!

    Resposta
  • 25 de outubro de 2008 em 19:36
    Permalink

    Ricardo, nos seus alfarrabos vc teria a identificação da fuca da primeira foto. Já fiz um barraco na minha arrumação e acabei pór descobrir que estão faltando “algumas AE”…devem ter ficado na casa de Petrô na mudança das coisas pra sampa!

    Resposta
  • 25 de outubro de 2008 em 21:32
    Permalink

    Saloma:

    Nas reportagens da Auto Esporte e da Quatro Rodas sobre as preliminares do Torneio de Fórmula 3 não encontrei nenhuma menção ao Fusca # 81.

    Na Auto Esporte de Maio/1971, na reportagem sobre as 12 Horas de Interlagos, corrida disputada em 21/03/1971, nas páginas 68 e 69 saiu uma relação dos carros que disputaram aquela prova. O carro número 81 era um Volkswagen 1600, que foi pilotado por Fausto Solano Pereira e José Walter Prado. Na primeira foto o Fusca # 81 tem o patrocínio da Pradauto ( seria do José Walter Prado? ), portanto pode ser o mesmo carro. Resta saber quem estaria pilotando, se o Fausto ou o José Walter.

    Um abraço.

    Ricardo Cunha

    Resposta
  • 25 de outubro de 2008 em 21:32
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    Saloma:

    Nas reportagens da Auto Esporte e da Quatro Rodas sobre as preliminares do Torneio de Fórmula 3 não encontrei nenhuma menção ao Fusca # 81.

    Na Auto Esporte de Maio/1971, na reportagem sobre as 12 Horas de Interlagos, corrida disputada em 21/03/1971, nas páginas 68 e 69 saiu uma relação dos carros que disputaram aquela prova. O carro número 81 era um Volkswagen 1600, que foi pilotado por Fausto Solano Pereira e José Walter Prado. Na primeira foto o Fusca # 81 tem o patrocínio da Pradauto ( seria do José Walter Prado? ), portanto pode ser o mesmo carro. Resta saber quem estaria pilotando, se o Fausto ou o José Walter.

    Um abraço.

    Ricardo Cunha

    Resposta
  • 26 de outubro de 2008 em 01:59
    Permalink

    Saloma

    Eu tô achando estranho êsse Vw cheio de faróis néssa prova . É bem provável que eu tenha misturado foto de outra corrida . De qualquer fórma , não tenho como conferir . Mas acho que o Ricardo tem razão , porque tenho fotos daa 12 horas tambèm . Vamos aguardar o mestre Joaquim , quem sabe . E se for erro meu , desculpem . Dêem um desconto pro véio aquí que já anda meio capenga , precisando fazer cabeçote .

    Abs a todos

    Resposta
  • 26 de outubro de 2008 em 01:59
    Permalink

    Saloma

    Eu tô achando estranho êsse Vw cheio de faróis néssa prova . É bem provável que eu tenha misturado foto de outra corrida . De qualquer fórma , não tenho como conferir . Mas acho que o Ricardo tem razão , porque tenho fotos daa 12 horas tambèm . Vamos aguardar o mestre Joaquim , quem sabe . E se for erro meu , desculpem . Dêem um desconto pro véio aquí que já anda meio capenga , precisando fazer cabeçote .

    Abs a todos

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  • 26 de outubro de 2008 em 10:14
    Permalink

    A bem da verdade este Fusca #81 emula os melhores exemplares dos primeiros Div-3 dde 69/70. Aqueles pára-lamas recortados são um charme…
    Também acho que provavelmente a foto seja das 12 Horas de Interlagos, realizada em março de 71. O Torneio de F-3 ocorreu em janeiro do mesmo ano, portanto há uma impossibilidade de datas aqui.
    A menos que o carro tenha participado das Mil MILhas de 1970, em novembro anterior, portanto ainda mantendo o “look” de prova longa. Mas não tenho o registro deste carro nas Mil MIlhas 1970.
    Portanto, creio ser mesmo das 12 Horas de Interlagos.

    Resposta
  • 26 de outubro de 2008 em 10:14
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    A bem da verdade este Fusca #81 emula os melhores exemplares dos primeiros Div-3 dde 69/70. Aqueles pára-lamas recortados são um charme…
    Também acho que provavelmente a foto seja das 12 Horas de Interlagos, realizada em março de 71. O Torneio de F-3 ocorreu em janeiro do mesmo ano, portanto há uma impossibilidade de datas aqui.
    A menos que o carro tenha participado das Mil MILhas de 1970, em novembro anterior, portanto ainda mantendo o “look” de prova longa. Mas não tenho o registro deste carro nas Mil MIlhas 1970.
    Portanto, creio ser mesmo das 12 Horas de Interlagos.

    Resposta
  • 27 de outubro de 2008 em 08:01
    Permalink

    Algumas anotações sobre as fotos:

    No Royale 22 acho que é o Lian Duarte pilotando devido ao capacete branco (o do Sérgio Mattos era meio parecido com o do Môco na época…) e o numeral 22. O Sérgio Mattos sempre corria com o # 21. Mas é só uma suposição.

    O australiano Dave Walker (que atualmente vive na Austrália com uma empresa de aluguel de iates)foi eleito pela imprensa brasileira da época como o “grande vilão” da temporada de F3, vítima da patriotada nacional. Em Interlagos teve um entrevero com Fritz Jordan – chegou até a pegar uns tapas do piloto carioca nos boxes – devido ao seu jeito agressivo de pilotar. O mesmo se deu com Wilsinho Fittipaldi em Tarumã, mas ali o australiano venceu o brasileiro. Aliás, grande parte do sucesso dos brasileiros nesta temnporada internacional foi o fato da maioria das corridas ter siso realizada em Interlagos, circuito que Wilsinho, Môco e Luisinho conheciam muito bem. Os europeus, pouco acostumados com circuitos muito longos para provas de F3, tiveram algumas dificuldades de acerto mas em Tarumã, cujas características eram mais próximas dos circuitos europeus, a verdade se restabeleceu.

    Resposta
  • 27 de outubro de 2008 em 08:01
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    Algumas anotações sobre as fotos:

    No Royale 22 acho que é o Lian Duarte pilotando devido ao capacete branco (o do Sérgio Mattos era meio parecido com o do Môco na época…) e o numeral 22. O Sérgio Mattos sempre corria com o # 21. Mas é só uma suposição.

    O australiano Dave Walker (que atualmente vive na Austrália com uma empresa de aluguel de iates)foi eleito pela imprensa brasileira da época como o “grande vilão” da temporada de F3, vítima da patriotada nacional. Em Interlagos teve um entrevero com Fritz Jordan – chegou até a pegar uns tapas do piloto carioca nos boxes – devido ao seu jeito agressivo de pilotar. O mesmo se deu com Wilsinho Fittipaldi em Tarumã, mas ali o australiano venceu o brasileiro. Aliás, grande parte do sucesso dos brasileiros nesta temnporada internacional foi o fato da maioria das corridas ter siso realizada em Interlagos, circuito que Wilsinho, Môco e Luisinho conheciam muito bem. Os europeus, pouco acostumados com circuitos muito longos para provas de F3, tiveram algumas dificuldades de acerto mas em Tarumã, cujas características eram mais próximas dos circuitos europeus, a verdade se restabeleceu.

    Resposta
  • 27 de outubro de 2008 em 09:33
    Permalink

    Uma empresa de aluguel de iates, será que a tal crise chegou até o cabra?

    Resposta
  • 27 de outubro de 2008 em 09:33
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    Uma empresa de aluguel de iates, será que a tal crise chegou até o cabra?

    Resposta
  • 28 de outubro de 2008 em 12:50
    Permalink

    Joaquim , com a charada do capacete você matou a pau , é o Lian mesmo ou o Tite nas 12 horas , os dois usaram capacete todo branco néssa prova . Não resta a menor dúvida .
    Você só foi cauteloso no “Meio Parecido” , Na minha opinião , éra MUITO parecido , pra não dizer IGUAL , só mudava um pouco a cor .

    É pessoal , o HOMI nun é fraco não …

    Eu já fui bom nisso heim . Agora … rsrs

    Resposta
  • 28 de outubro de 2008 em 12:50
    Permalink

    Joaquim , com a charada do capacete você matou a pau , é o Lian mesmo ou o Tite nas 12 horas , os dois usaram capacete todo branco néssa prova . Não resta a menor dúvida .
    Você só foi cauteloso no “Meio Parecido” , Na minha opinião , éra MUITO parecido , pra não dizer IGUAL , só mudava um pouco a cor .

    É pessoal , o HOMI nun é fraco não …

    Eu já fui bom nisso heim . Agora … rsrs

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