PETER BRYANT…

Apenas um registro, alertado pelo comparsa “M”, não podería passar em branco. Uma triste notícia para os amantes da CanAm…Peter Bryant, designer de Shadow Ti22 Can-Am, engorda o time do andar de cima. Morreu de um aparente ataque cardíaco em sua casa em Las Vegas em 31 de março a quatro dias de seu #72 aniversário.

Peter visitou a Motorsport Collector, para assinar cópias de sua autobiografia “Can-Am Challenger”.

Peter estava na Califórnia para participar do “Festival de Cinema Riverside de Lendas” no último final de semana e iria comemorar seus 72 anos essa semana.
Peter Bryant, britânico, disse em sua recente autobiografia, “Can-Am Challenger”, que pegou a febre das corridas nos primeiros anos de vida, trabalhou com equipes importantes, como a Lola e a Lotus na Fórmula Um antes de fazer carreira nos Estados Unidos para trabalhar na Indy Racing e Can-Am.
Em 1969, ele juntou o apoio necessário para construir seu próprio carro. Pilotado por Jackie Oliver, o Ti 22 “Titanium Car” provou ser competitivo contra os poderosos McLarens.

Ti-22, pilotado por Jackie Oliver, na sua estréia em Laguna Seca, 1969.

O Autocast Ti22 com Jackie Oliver, em 1970. Chegando na sexta-feira. Jackie terminou em 2. Laguna Seca, em 1970.

Os três mecânicos a partir da esquerda: Mike Lowman, Alex Groundsell e Al Willard.

Nos últimos anos, era engenheiro consultor fora das pistas. Nas suas colaborações a concepção do Shelby Series 1. Recentemente, ele estava ajudando os pilotos veteranos na recuperação de sus carros e tinha planos para um novo TI…
Um verdadeiro “bon vivant”, Bryant foi um grande narrador e beneficiou enormemente encontros, como na semana passada, a inauguração dos “Legends of Riverside Festival” de cinema no novo “Riverside International Automotive Museum”.
(reprodução)
Saloma

Luiz Salomão

Blogueiro e arteiro multimídia por opção. Dublê de piloto do "Okrasa" Conexão direta com o esporte a motor!

14 comentários em “PETER BRYANT…

  • 2 de abril de 2009 em 20:13
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    Belo post Saloma. A CanAm espelhava bem a filosofia do “nada se equivale à capacidade cubica” que gerou o ditados do gênero “quem gosta de motorzinho é dentista”. Infelizmente por aqui só pudemos ver parte desses monstros maravilhosos na segunda Copa Brasil com aqueles grids bem minguados. O primeiro nome pelo qual o carro foi chamado era Autocast Ti 22.

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  • 2 de abril de 2009 em 20:13
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    Belo post Saloma. A CanAm espelhava bem a filosofia do “nada se equivale à capacidade cubica” que gerou o ditados do gênero “quem gosta de motorzinho é dentista”. Infelizmente por aqui só pudemos ver parte desses monstros maravilhosos na segunda Copa Brasil com aqueles grids bem minguados. O primeiro nome pelo qual o carro foi chamado era Autocast Ti 22.

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  • 2 de abril de 2009 em 20:23
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    Isso Claudio, estou retornando o assunto da Can-Am e vamos falar bastantão! E já corrigir…foi na pressa do post, porque no original está ok!
    abs

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  • 2 de abril de 2009 em 20:23
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    Isso Claudio, estou retornando o assunto da Can-Am e vamos falar bastantão! E já corrigir…foi na pressa do post, porque no original está ok!
    abs

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  • 2 de abril de 2009 em 22:24
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    Tive o grande prazer de conhece o Peter em Moroso. Ótimos papos. Grande figura ! Uma pena…

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  • 2 de abril de 2009 em 22:24
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    Tive o grande prazer de conhece o Peter em Moroso. Ótimos papos. Grande figura ! Uma pena…

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  • 3 de abril de 2009 em 07:15
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    E lembrar que em meados dos anos 60 até quase o final dessa década a Can Am era, talvez, mais importante que a Formula 1, pagando prêmios bem mais altos, chamando a atenção de pilotos como John Surtees, Bruce McLaren, Denny Hulme, etc… e do público em geral ávido por ver carros empurrados por verdadeiras usinas de força, big blocks V8 de 7, 8 litros de cilindrada. Uma diversidade de carros como McLarens, Lolas, Chaparral, na maioria das vezes empurrados por motores Chevrolet, dentre outros menos votados como McKee-Oldsmobile, faziam a festas do automobilistas.
    E como bem lembrou Claudio Paes Leme lá em cima, fica sempre na memória a frase lendária “there is no substitute for cubic inches”.
    Bons tempos.

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  • 3 de abril de 2009 em 07:15
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    E lembrar que em meados dos anos 60 até quase o final dessa década a Can Am era, talvez, mais importante que a Formula 1, pagando prêmios bem mais altos, chamando a atenção de pilotos como John Surtees, Bruce McLaren, Denny Hulme, etc… e do público em geral ávido por ver carros empurrados por verdadeiras usinas de força, big blocks V8 de 7, 8 litros de cilindrada. Uma diversidade de carros como McLarens, Lolas, Chaparral, na maioria das vezes empurrados por motores Chevrolet, dentre outros menos votados como McKee-Oldsmobile, faziam a festas do automobilistas.
    E como bem lembrou Claudio Paes Leme lá em cima, fica sempre na memória a frase lendária “there is no substitute for cubic inches”.
    Bons tempos.

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  • 3 de abril de 2009 em 08:07
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    Nossa… Como tem morrido automobilistas nesse ano… E ainda bem que será retomada a Can-Am… Uma de minhas categorias favoritas desde sempre…

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  • 3 de abril de 2009 em 08:07
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    Nossa… Como tem morrido automobilistas nesse ano… E ainda bem que será retomada a Can-Am… Uma de minhas categorias favoritas desde sempre…

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  • 7 de abril de 2009 em 23:01
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    O Jackie Oliver tomou um capote violento com esse carro, no DVD Speed Odissey mostra o acidente… Lembra aquele que o Manfred Winkelhock tomou na F-2, o carro fez um belo looping e seguiu se desmanchando pela pista.

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  • 7 de abril de 2009 em 23:01
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    O Jackie Oliver tomou um capote violento com esse carro, no DVD Speed Odissey mostra o acidente… Lembra aquele que o Manfred Winkelhock tomou na F-2, o carro fez um belo looping e seguiu se desmanchando pela pista.

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  • 8 de abril de 2009 em 07:30
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    Steve, tenho o DVD…mas infelizmente ainda não pude saborear a bagaça. Agora que vc comentou, vou dar um jeito de olhar, boa…

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  • 8 de abril de 2009 em 07:30
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    Steve, tenho o DVD…mas infelizmente ainda não pude saborear a bagaça. Agora que vc comentou, vou dar um jeito de olhar, boa…

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