PAPOS DE BOX – CHEVETTE #56

Primeiramente gostaria de me apresentar, já que é a primeira vez que escrevo para o blog, meu nome é André Mello, sou o piloto do Chevette vermelho numero 56.

Depois de correr um ano na divisão 1 com o motor original 1.4 resolvi este ano ingressar na divisão 3(B) por isso agora corro com um motor AP 1.9.
Depois de ter vários problemas de ordem mecânica(freios, carburadores, quebra de motor, etc…) nas três primeiras etapas na quarta etapa finalmente consegui treinar e disputar a prova sem problema algum, vou tentar descrever um pouco dos acontecimentos da divertidíssima quarta etapa do dia 2 de maio.


Treinos de sexta-feira:
Feriadão em São Paulo, acordo as 7:00hs e já naquela ansiedade gostosa pego minhas coisas e vou para o autódromo, aquela rotina de sempre, chego no Box, dou um alô para o pessoal da equipe e vou pra torre fazer a inscrição. No treino da manhã sempre ando mais maneiro pra sentir o carro, ver se esta tudo em ordem e no final uma ou duas voltas rápidas pra sentir como esta o carro, fiz 2:08:4, o que me deixou bastante animado.
No treino da tarde porém um susto, o meu diferencial foi para o saco na primeira volta, porém já era esperado, a peça já estava bastante “cansada”, desde o ano passado. Sabendo do desgaste meu preparador, Marcio Brandini, trouxe uma peça de reserva que na verdade era do Carlos Braz, resultado, a peça não serviu e foi uma correria daquelas pra achar outra(em pleno feriadão), por sorte conseguimos com um contato do Brandini e as 19:00 hs. o Marcio conseguiu terminar o serviço e o carro estava pronto pra corrida no dia seguinte.


A corrida:
No sábado cheguei no autódromo e fiquei sabendo da “epopéia” em busca do diferencial no dia anterior, tudo certo e fomos pra classificação, ai esta uma coisa que preciso fazer melhor, acabo sempre me dando mal, na maioria das vezes acabo encontrando “trafego” nas minhas voltas rápidas porém em muitas outras o que complica são carros que não estão em voltas rápidas mas que insistem em ficar “passeando” pelo traçado, sem sequer se darem ao trabalho de saírem da tangencia.
Resumo: Fiz um tempo muito ruim, 2:11:7 e larguei em 20º .
Sair na parte de trás do grid já não era nenhuma novidade, pois no ano passado na divisão 1 cansei de fazer isso, porém agora com o motor AP que é infinitamente mais rápido muda muita coisa pois mesmo largando lá atrás meu carro é muito mais rápido do que muitos que estão largando na minha frente por isso logo na largada(a que valeu) passei pelo menos uns 5 carros, a tropa dos fusquinhas principalmente, no S teve a rodada do Puma onde mais uma vez, milagrosamente, ninguém bateu, acabei ficando um pouco pra trás por causa dessa confusão e nas primeiras voltas fiquei brigando com os fuscas, a partir da quinta volta consegui abrir deles e comecei a avistar a Brasília do Hugo e o trovão azul do Rogério, seriam com estes dois que eu iria disputar ultrapassagens e trocar de posição algumas vezes durante a corrida. Acabei chegando nos dois e iniciei uma disputa muito legal com o Hugo, depois algumas voltas consegui ultrapassar ele se não me engano na curva do lago, consegui abrir um pouco e colei no Passat do Rogério, depois de duas voltas consegui a ultrapassagem no final da reta oposta, abri um pouco dele e do Hugo e na volta seguinte rodei, retardei a freada no laranjinha, pisei na sujeira e vi o mundo rodar em um 360 º, nesse tempo vi o Hugo e o Rogério me ultrapassarem novamente, como consegui voltar rápido para a pista acabei os alcançando e conseguindo ultrapassar novamente os dois, nas duas ultimas voltas consegui meus melhores tempos, sendo que na penúltima fiz 2:08:04, acabei chegando em dois carros que estavam com problemas, a puma laranja do Marcelo Chamma e o Passat do Rafael, com isso consegui terminar em oitavo lugar na geral e quinto na categoria o que me deixou bastante satisfeito, sabendo que dá pra melhorar na próxima se eu fizer uma classificação melhor.
Com o motor afinado estamos agora tentando melhorar o chão do carro, problema crônico do Chevette, nos próximos meses deveremos finalmente estrear o novo diferencial com os sonhados blocantes, teste esse que deverá ser feito primeiro no Chevette do meu irmão, o Fernando Mello.
Um abraço a todos e agora que conheço o espaço com certeza voltarei mais vezes pra compartilhar com os amigos as nossas experiências na pista.
Nota : Esta disponível o vídeo da ultima etapa com volta na câmera on-board da barata do André (que ficou torta) AQUI
Até a próxima!
ANDRÉ MELLO

Luiz Salomão

Blogueiro e arteiro multimídia por opção. Dublê de piloto do "Okrasa" Conexão direta com o esporte a motor!

46 comentários em “PAPOS DE BOX – CHEVETTE #56

  • 21 de maio de 2009 em 09:18
    Permalink

    Boa André!
    Parabéns! Foi uma disputa deliciosa e limpíssima. Tomara que o pessoal veja o vídeo…
    Que falta que faz uma segunda marcha no Senna, S, Bico de Pato e Junção!
    Na próxima a Brasinha já vai ter 2a. marcha, e o seu motor original de volta…
    Aguarde, hehehehe….
    Abração, e continue escrevendo!
    Hugo

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  • 21 de maio de 2009 em 09:18
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    Boa André!
    Parabéns! Foi uma disputa deliciosa e limpíssima. Tomara que o pessoal veja o vídeo…
    Que falta que faz uma segunda marcha no Senna, S, Bico de Pato e Junção!
    Na próxima a Brasinha já vai ter 2a. marcha, e o seu motor original de volta…
    Aguarde, hehehehe….
    Abração, e continue escrevendo!
    Hugo

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  • 21 de maio de 2009 em 10:05
    Permalink

    Ah! Finalmente outros competidores estão dando o ar de sua graça… Mas, André: fale mais sobre o seu Chevette.
    Saudações!

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  • 21 de maio de 2009 em 10:05
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    Ah! Finalmente outros competidores estão dando o ar de sua graça… Mas, André: fale mais sobre o seu Chevette.
    Saudações!

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  • 21 de maio de 2009 em 10:51
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    Valeu André,

    realmente o Chevette Vermelho estava endiabrado como citei no meu texto. Tomei, citando aquela besta do Galvão, uns 3 riscos no capacete.
    Você me passava, abria, tinha algum problema, eu passava, não abria e você me passava de novo. Tomei de todos os jeitos. E o Hugo também participou ativamente dessa briga. Show de bola.
    Agora vamos ver se o Fernando, seu irmão, também se anima e coloca o que foi a corrida dele.

    Grande abraço e até o próximo final de semana,

    Rogério Tranjan
    Passat #44, o Trovão Azul

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  • 21 de maio de 2009 em 10:51
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    Valeu André,

    realmente o Chevette Vermelho estava endiabrado como citei no meu texto. Tomei, citando aquela besta do Galvão, uns 3 riscos no capacete.
    Você me passava, abria, tinha algum problema, eu passava, não abria e você me passava de novo. Tomei de todos os jeitos. E o Hugo também participou ativamente dessa briga. Show de bola.
    Agora vamos ver se o Fernando, seu irmão, também se anima e coloca o que foi a corrida dele.

    Grande abraço e até o próximo final de semana,

    Rogério Tranjan
    Passat #44, o Trovão Azul

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  • 21 de maio de 2009 em 13:00
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    Ora ora, Um tanto economico nas palavras. Vou creditar a uma provavel inibição de estreante nas lides canetais…
    Pode se estender nas descrições que ninguém ficará incomodado, ao contrário, irão apreciar e muito a visão de voces – pilotos – durante a refrega. E agora vou ver o video.
    Tive 3 chevetes, 74/78 e 81, o trio todo de tristes memórias, salvo o cambio que sempre considerei muito bom mas, pelo jeito, só anda se for empurrado por um AP. Que coisa!

    mas isso tá ficando bão demais da conta.

    Resposta
  • 21 de maio de 2009 em 13:00
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    Ora ora, Um tanto economico nas palavras. Vou creditar a uma provavel inibição de estreante nas lides canetais…
    Pode se estender nas descrições que ninguém ficará incomodado, ao contrário, irão apreciar e muito a visão de voces – pilotos – durante a refrega. E agora vou ver o video.
    Tive 3 chevetes, 74/78 e 81, o trio todo de tristes memórias, salvo o cambio que sempre considerei muito bom mas, pelo jeito, só anda se for empurrado por um AP. Que coisa!

    mas isso tá ficando bão demais da conta.

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  • 21 de maio de 2009 em 13:56
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    Gente!, o cara é doido, postou a corrida inteira. Isso permite algumas considerações de quem tá de fora. Se eu escrever merda, favor corrigir e descer o porrete, afinal é pitaco de curioso. Vamos lá:
    Dos 3 (trovão, brasa e chevete), o pior de freio é o trovão e o melhor a Brasa. De final, o Chevette é o melhor, depois a brasa. De curva, o pior é a brasa e os outros se equivalem, mas o chevi leva vantagem pois chega melhor na entrada das curvas (chega mais equilibrado). Gostaria muito de saber qual o top speed dos tres. Arrisco 196 pro chevi, 188 pra brasa e uns 182 pro trovão. Tem como alguém confirmar? Pela pilotagem, não me comprometam… ahahahahahahahahah…. brincadeirinha. Pusta inveja “das boas” dos malucos aí. Um dia… um dia… Parabéns ao trio, brincaram limpamente, aliás como deve ser SEMPRE.

    Resposta
  • 21 de maio de 2009 em 13:56
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    Gente!, o cara é doido, postou a corrida inteira. Isso permite algumas considerações de quem tá de fora. Se eu escrever merda, favor corrigir e descer o porrete, afinal é pitaco de curioso. Vamos lá:
    Dos 3 (trovão, brasa e chevete), o pior de freio é o trovão e o melhor a Brasa. De final, o Chevette é o melhor, depois a brasa. De curva, o pior é a brasa e os outros se equivalem, mas o chevi leva vantagem pois chega melhor na entrada das curvas (chega mais equilibrado). Gostaria muito de saber qual o top speed dos tres. Arrisco 196 pro chevi, 188 pra brasa e uns 182 pro trovão. Tem como alguém confirmar? Pela pilotagem, não me comprometam… ahahahahahahahahah…. brincadeirinha. Pusta inveja “das boas” dos malucos aí. Um dia… um dia… Parabéns ao trio, brincaram limpamente, aliás como deve ser SEMPRE.

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  • 21 de maio de 2009 em 14:06
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    Aguardamos tb. ansiosos os relatos do Paulo Souza que prometeu em posts anteriores, dar os seus pitacos!
    Serão em dose dupla. Ora com o lindo Porsche 914, ora com o endiabrado Fuscão 2.0.

    Resposta
  • 21 de maio de 2009 em 14:06
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    Aguardamos tb. ansiosos os relatos do Paulo Souza que prometeu em posts anteriores, dar os seus pitacos!
    Serão em dose dupla. Ora com o lindo Porsche 914, ora com o endiabrado Fuscão 2.0.

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  • 21 de maio de 2009 em 15:46
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    Regi…esquece essa velô….a Puma do Gulla,no radar,passa na reta do box a 190 km/h….

    Resposta
  • 21 de maio de 2009 em 15:46
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    Regi…esquece essa velô….a Puma do Gulla,no radar,passa na reta do box a 190 km/h….

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  • 21 de maio de 2009 em 16:27
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    Boa André,

    Colocando os Chevettes na batalha do meio pra frente do grid.

    Realmente nossa idéia sempre foi de correr com o carro original, 1.4, mas para ficar andando sozinho, com “pegas” só na largada não dava mais.

    Vamos ver se na próxima etapa a falta de sorte (motor quebrado na 1.º etapa, pneu esvaziado no grid na 3.º etapa e capô quase voando na 4.º etapa) me abandona e eu possa participar dessas saudáveis brigas.

    Abraço,

    Adriano Lubisco
    Chevette #8

    Resposta
  • 21 de maio de 2009 em 16:27
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    Boa André,

    Colocando os Chevettes na batalha do meio pra frente do grid.

    Realmente nossa idéia sempre foi de correr com o carro original, 1.4, mas para ficar andando sozinho, com “pegas” só na largada não dava mais.

    Vamos ver se na próxima etapa a falta de sorte (motor quebrado na 1.º etapa, pneu esvaziado no grid na 3.º etapa e capô quase voando na 4.º etapa) me abandona e eu possa participar dessas saudáveis brigas.

    Abraço,

    Adriano Lubisco
    Chevette #8

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  • 21 de maio de 2009 em 17:29
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    Valeu galera! Obrigado pelos comentários, sobre algumas perguntas que foram feitas vamos por partes;

    1- Respondendo ao Edmundo Gonzaga: Meu chevette é ano 74, corremos com o diferencial original, cambio original e o motor como eu disse é um AP 1.9, com dois carburadores weber 40. De velocidade final acredito que chegue a uns 185 km/h.

    2- Sobre o tamanho do texto: rsrs… eu não quis abusar por ser a primeira vez que escrevo, na próxima prometo me extender um pouco mais nos detalhes.

    3- Sobre o vídeo: Realmente tenho o costume de filmar a corrida toda, encomendei uma camera nos EUA (indicação do Flavio Gomes) que tem uma qualidade de imagem e som muito superiores a esta que estou usando, se chegar a tempo já devo estrea-la na próxima etapa semana que vem.

    Até a próxima galera!

    Um abraço.

    Resposta
  • 21 de maio de 2009 em 17:29
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    Valeu galera! Obrigado pelos comentários, sobre algumas perguntas que foram feitas vamos por partes;

    1- Respondendo ao Edmundo Gonzaga: Meu chevette é ano 74, corremos com o diferencial original, cambio original e o motor como eu disse é um AP 1.9, com dois carburadores weber 40. De velocidade final acredito que chegue a uns 185 km/h.

    2- Sobre o tamanho do texto: rsrs… eu não quis abusar por ser a primeira vez que escrevo, na próxima prometo me extender um pouco mais nos detalhes.

    3- Sobre o vídeo: Realmente tenho o costume de filmar a corrida toda, encomendei uma camera nos EUA (indicação do Flavio Gomes) que tem uma qualidade de imagem e som muito superiores a esta que estou usando, se chegar a tempo já devo estrea-la na próxima etapa semana que vem.

    Até a próxima galera!

    Um abraço.

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  • 21 de maio de 2009 em 17:45
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    Regi nat rock,

    O meu Chevette, que é irmão gêmeo do Chevette do André chegou no final da reta oposta à 182 km/h conforme o sistema “performace box” por GPS.
    No final da reta principal chegou a 178 km/h.

    Abraço,
    Adriano Lubisco
    Chevette #8

    Resposta
  • 21 de maio de 2009 em 17:45
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    Regi nat rock,

    O meu Chevette, que é irmão gêmeo do Chevette do André chegou no final da reta oposta à 182 km/h conforme o sistema “performace box” por GPS.
    No final da reta principal chegou a 178 km/h.

    Abraço,
    Adriano Lubisco
    Chevette #8

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  • 21 de maio de 2009 em 19:59
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    hummmm.Olha Eric, se o gula passa a 190, pode-se pensar em alguma coisa na casa dos 170/175. Calculei no olhometro, assistindo o video e fazendo umas contas meio marotas, razão pela qual escrevi “arrisco” e pedi opiniões, metendo o pau se fosse o caso. Ainda assim, penso que é uma informação relevante para conhecimento geral né não?

    Resposta
  • 21 de maio de 2009 em 19:59
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    hummmm.Olha Eric, se o gula passa a 190, pode-se pensar em alguma coisa na casa dos 170/175. Calculei no olhometro, assistindo o video e fazendo umas contas meio marotas, razão pela qual escrevi “arrisco” e pedi opiniões, metendo o pau se fosse o caso. Ainda assim, penso que é uma informação relevante para conhecimento geral né não?

    Resposta
  • 21 de maio de 2009 em 20:10
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    hummmm.Olha Eric, se o gula passa a 190, pode-se pensar em alguma coisa na casa dos 170/175. Calculei no olhometro, assistindo o video e fazendo umas contas meio marotas, razão pela qual escrevi “arrisco” e pedi opiniões, metendo o pau se fosse o caso. Ainda assim, penso que é uma informação relevante para conhecimento geral né não?

    li agorinha o coment do Adriano e ele informa qual a top speed. Legal, o matuza aqui até que não está tão ruim de contas, ainda mais que calculei chutometricamente de pura curiosidade.

    Resposta
  • 21 de maio de 2009 em 20:10
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    hummmm.Olha Eric, se o gula passa a 190, pode-se pensar em alguma coisa na casa dos 170/175. Calculei no olhometro, assistindo o video e fazendo umas contas meio marotas, razão pela qual escrevi “arrisco” e pedi opiniões, metendo o pau se fosse o caso. Ainda assim, penso que é uma informação relevante para conhecimento geral né não?

    li agorinha o coment do Adriano e ele informa qual a top speed. Legal, o matuza aqui até que não está tão ruim de contas, ainda mais que calculei chutometricamente de pura curiosidade.

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  • 21 de maio de 2009 em 20:38
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    REGI NAT ROCK:

    Caríssimo Regi!
    Quaaaase acertou a final de 184 da Brasinha…
    Motor emprestado a gente tem que cuidar bem, né não?
    Tens razão quanto ao “chão”. Estava arisca demais, e difícil de guiar.
    Foi duro a beça (e tb. uma delícia), ficar tentando defender a posição.
    Abração,
    Hugo

    Resposta
  • 21 de maio de 2009 em 20:38
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    REGI NAT ROCK:

    Caríssimo Regi!
    Quaaaase acertou a final de 184 da Brasinha…
    Motor emprestado a gente tem que cuidar bem, né não?
    Tens razão quanto ao “chão”. Estava arisca demais, e difícil de guiar.
    Foi duro a beça (e tb. uma delícia), ficar tentando defender a posição.
    Abração,
    Hugo

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  • 21 de maio de 2009 em 21:01
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    Cada vez mais pilotos, cada vez mais relatos, o acelerador e língua se soltando…
    Isso aqui tá bom demais.
    Parabéns ao Saloma pela iniciativa, grande idéia que está dando certo.

    Resposta
  • 21 de maio de 2009 em 21:01
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    Cada vez mais pilotos, cada vez mais relatos, o acelerador e língua se soltando…
    Isso aqui tá bom demais.
    Parabéns ao Saloma pela iniciativa, grande idéia que está dando certo.

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  • 21 de maio de 2009 em 21:07
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    REGI NAT ROCK:

    Para embaralhar as suas contas: O Henry passou a 196 nos treinos com o seu belo KG “Dacon” # 77.
    E isso, medido lá pela altura da tôrre…

    Resposta
  • 21 de maio de 2009 em 21:07
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    REGI NAT ROCK:

    Para embaralhar as suas contas: O Henry passou a 196 nos treinos com o seu belo KG “Dacon” # 77.
    E isso, medido lá pela altura da tôrre…

    Resposta
  • 22 de maio de 2009 em 00:22
    Permalink

    ô cacete; depois dessa info, caro Hugo, já não tô levando fé no coment do Eric. Se o Gula, com aquele canhão cheio de frufrus aerodinamicos bate nos 190 e o Henry bateu nos 196 quase liso de lata, onde é que está a magica? vento enorme de cauda? Vou ficar mais ligado na próxima e ver se consigo com os insuperáveis préstimos do Comendattori, acompanhar a farra lá da torre. Arruma essa pra mim Cerega?

    Bem, o que vale é que cheguei ali ó, no puro chutômetro pitaqueano e errei por pequena margem perfeitamente aceitável. Ao menos pra mim.

    Essa série tá ficando pra lá de boa…

    Resposta
  • 22 de maio de 2009 em 00:22
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    ô cacete; depois dessa info, caro Hugo, já não tô levando fé no coment do Eric. Se o Gula, com aquele canhão cheio de frufrus aerodinamicos bate nos 190 e o Henry bateu nos 196 quase liso de lata, onde é que está a magica? vento enorme de cauda? Vou ficar mais ligado na próxima e ver se consigo com os insuperáveis préstimos do Comendattori, acompanhar a farra lá da torre. Arruma essa pra mim Cerega?

    Bem, o que vale é que cheguei ali ó, no puro chutômetro pitaqueano e errei por pequena margem perfeitamente aceitável. Ao menos pra mim.

    Essa série tá ficando pra lá de boa…

    Resposta
  • 22 de maio de 2009 em 10:20
    Permalink

    REGI NAT ROCK:
    Esqueci de dizer que o Gulla já passou dos 204 há muito tempo…

    Resposta
  • 22 de maio de 2009 em 10:20
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    REGI NAT ROCK:
    Esqueci de dizer que o Gulla já passou dos 204 há muito tempo…

    Resposta
  • 22 de maio de 2009 em 10:37
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    Para esclarecer este papo de velocidade final:Na ultima corrida o Guerra fez a medição com o radar obtendo a velocidade dos carros na linha de chegada.Resultado segundo o Guerra: Henri/K.Ghia 199 km/h e Gulla/Puma 198 km/h.Como meu carro ainda está subindo de giro neste ponto da pista,creio que a velocidade final na entrada do S do Senna no ponto de inicio da freiada seja proximo aos 210 km/h. Em todo caso,na próxima corrida o Nene Finitti estará a postos com o radar para tirar as dúvidas.
    Sebastião Gulla

    Resposta
  • 22 de maio de 2009 em 10:37
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    Para esclarecer este papo de velocidade final:Na ultima corrida o Guerra fez a medição com o radar obtendo a velocidade dos carros na linha de chegada.Resultado segundo o Guerra: Henri/K.Ghia 199 km/h e Gulla/Puma 198 km/h.Como meu carro ainda está subindo de giro neste ponto da pista,creio que a velocidade final na entrada do S do Senna no ponto de inicio da freiada seja proximo aos 210 km/h. Em todo caso,na próxima corrida o Nene Finitti estará a postos com o radar para tirar as dúvidas.
    Sebastião Gulla

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  • 23 de maio de 2009 em 00:39
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    André,

    não sei qual blocante vc pretende usar mas o Auburn 7.5″, que era usado nos primeiros Opalas equipados com diferencial EB-30, o braseixinho, é encontrado novo nos EUA por 400 e poucos dólares. É um blocante de cone muito bom e se vc conseguir uma coroa e pinhão do Chevette automático, relação 3.54:1 vai ganhar no mínimo uns 15 km de final.
    Aí é só colocar uma barra Watts localizando o diferencial que vem muito chão.

    Boas corridas,

    carretera.

    Resposta
  • 23 de maio de 2009 em 00:39
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    André,

    não sei qual blocante vc pretende usar mas o Auburn 7.5″, que era usado nos primeiros Opalas equipados com diferencial EB-30, o braseixinho, é encontrado novo nos EUA por 400 e poucos dólares. É um blocante de cone muito bom e se vc conseguir uma coroa e pinhão do Chevette automático, relação 3.54:1 vai ganhar no mínimo uns 15 km de final.
    Aí é só colocar uma barra Watts localizando o diferencial que vem muito chão.

    Boas corridas,

    carretera.

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  • 28 de maio de 2009 em 00:58
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    Caro André Mello, desculpe-me a intromissão, nem piloto sou, mas sempre lí MUITO. E me lembro de uma edição da revista Motor 3 de – creio eu – 1982, na qual o finado Expedito Marazzi (fundador da escola de pilotagem com seu sobrenome) testou um Chevette de competição, só que com a frente de grade bipartida.
    Lembro-me que nessa matéria ele citou sua estranheza inicial com a suspensão do Chevette avaliado, macia para os padrões de competição. Ele comentou com o piloto (cujo nome não lembro), e ele disse que assim conseguia mais aderência. O Marazzi disse que, seguindo as instruções do dono do carro, realmente o carrinho andava muito bem de curva.
    Citei isso após ler hoje a coluna do Bob Sharp na revista Fusca e Cia. na qual ele cita uma experiência da época em que ele era do departamento de competições da VWB, com suspensão mais macia e alta. Até acho que, se o Hugo Borghi conversar com o Bob, pode ter um macete para acertar o chão da Brasília.
    Enfim, esse é o meu palpite de observador. Parabéns pelo Chevette, que está muito bonito – embora, já que não é para correr com o motor original, eu pensaria num Família II…
    Abraço e boa sorte na próxima corrida!

    Resposta
  • 28 de maio de 2009 em 00:58
    Permalink

    Caro André Mello, desculpe-me a intromissão, nem piloto sou, mas sempre lí MUITO. E me lembro de uma edição da revista Motor 3 de – creio eu – 1982, na qual o finado Expedito Marazzi (fundador da escola de pilotagem com seu sobrenome) testou um Chevette de competição, só que com a frente de grade bipartida.
    Lembro-me que nessa matéria ele citou sua estranheza inicial com a suspensão do Chevette avaliado, macia para os padrões de competição. Ele comentou com o piloto (cujo nome não lembro), e ele disse que assim conseguia mais aderência. O Marazzi disse que, seguindo as instruções do dono do carro, realmente o carrinho andava muito bem de curva.
    Citei isso após ler hoje a coluna do Bob Sharp na revista Fusca e Cia. na qual ele cita uma experiência da época em que ele era do departamento de competições da VWB, com suspensão mais macia e alta. Até acho que, se o Hugo Borghi conversar com o Bob, pode ter um macete para acertar o chão da Brasília.
    Enfim, esse é o meu palpite de observador. Parabéns pelo Chevette, que está muito bonito – embora, já que não é para correr com o motor original, eu pensaria num Família II…
    Abraço e boa sorte na próxima corrida!

    Resposta
  • 29 de maio de 2009 em 17:21
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    Carlos e Bianchini,

    Palpites, opniões, dicas são sempre muito bem vindas, é exatamente essa troca de informação que procuramos nos blogs, fóruns e sites relacionados.

    Muito obrigado pelos comentarios, semana que vem prometo escrever o relato sobre a prova deste final de semana(30/05).

    Grande abraço!

    Resposta
  • 29 de maio de 2009 em 17:21
    Permalink

    Carlos e Bianchini,

    Palpites, opniões, dicas são sempre muito bem vindas, é exatamente essa troca de informação que procuramos nos blogs, fóruns e sites relacionados.

    Muito obrigado pelos comentarios, semana que vem prometo escrever o relato sobre a prova deste final de semana(30/05).

    Grande abraço!

    Resposta

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