KART – SILPO PARA FBM

Com a paralização da fábrica de kart Silpo, de Silvano Pozzi, as provas não empolgavam os apaixonados kartistas de época. Mas, com a compra da Silpo por Afonso Giaffone Jr., em agosto de 1968, deu uma certa motivação na galera. Silvano continuava como supervisor, com isso novos projetos de chassis, sistema de freios e etc.
Vieram a se chamar de FBM (Fundição Brasil Motores), e foram projetos dois modelos, em 125cc e 200cc (dois motores de 100cc).


No 125cc, Afonso mostra que o piloto vai mais sentado


No 200cc, o piloto vai mais deitado, perto da posição de pilotagem dos Minis


Na motorização continuava o antigo Silpo com modificações em válvulas e cabeçotes. Era uma melhora significativa, passando de 14 HP para 17 HP, a 10.000 rpm.


Os dois modelos, 125 e 200cc lado a lado


Abandonaram os carbura Dellorto e migraram para os McCulloch. Pretendiam uma produção de 50 unidades/mês e financiados pela própria fábrica.

Luiz Salomão

Blogueiro e arteiro multimídia por opção. Dublê de piloto do "Okrasa" Conexão direta com o esporte a motor!

42 comentários em “KART – SILPO PARA FBM

  • 24 de fevereiro de 2008 em 10:21
    Permalink

    A FBM era uma divisão da Fundição Brasil, tradicional fabricante dos fogões Continental 2001, de propriedade da família Giaffone. Quando Silvano Pozzi encerrou a fabricação de seus karts (chassis e motores), Afonso e José Próspero (Zeca) deram continuidade criando a Fundição Brasil Motores.
    Esses são modelos da fase inicial da FBM.
    Foi uma fábrica inovadora que infelizmente contou com poucos pilotos além da equipe oficial composta pelos irmãos Afonso e Zeca Giaffone, e o primo Walter Travaglini em São Paulo e, aqui no Rio, o campeão carioca de Formula Vê, Newton Alves.
    Observem que o cilindro do kart “monomotor” possui a descarga para frente, obrigando (ou permitindo) ao piloto ficar mais sentado, herança da Silpo, uma tendência européia, oposta à norte-americana, sempre assumida pela concorrente Min. Enquanto no”bimotor” (classe 200), o piloto podia ir mais deitado, devido às descargas serem para trás. Dá para perceber que a FBM tinha as duas opções de cilindro, com descarga para frente ou para trás, admissão por palhetas (reed valve ou torque induction, como queiram chamar) e refrigeração forçada como nos motores RioMar e McCulloch.
    Observem que, devido aos motores na posição vertical, os carburadores eram voltados para a parte traseira do kart, que obrigava aos pilotos exercícios de contorcionismo para acessar as agulhas dos carburadores, com risco de ter os dedos decepados pela corrente. Os Mini, também do final dos anos 60, exceto o modelo Calunga, tinham motores RioMar 125, McCulloch 100 (um na classe 100 e dois na 200), sempre deitados, com cabeçotes voltados para a traseira do kart e carburadores na vertical.
    Tem mais histórias sobre a FBM e o que trouxe de desenvolvimento para o kart brasileiro.

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  • 24 de fevereiro de 2008 em 10:21
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    A FBM era uma divisão da Fundição Brasil, tradicional fabricante dos fogões Continental 2001, de propriedade da família Giaffone. Quando Silvano Pozzi encerrou a fabricação de seus karts (chassis e motores), Afonso e José Próspero (Zeca) deram continuidade criando a Fundição Brasil Motores.
    Esses são modelos da fase inicial da FBM.
    Foi uma fábrica inovadora que infelizmente contou com poucos pilotos além da equipe oficial composta pelos irmãos Afonso e Zeca Giaffone, e o primo Walter Travaglini em São Paulo e, aqui no Rio, o campeão carioca de Formula Vê, Newton Alves.
    Observem que o cilindro do kart “monomotor” possui a descarga para frente, obrigando (ou permitindo) ao piloto ficar mais sentado, herança da Silpo, uma tendência européia, oposta à norte-americana, sempre assumida pela concorrente Min. Enquanto no”bimotor” (classe 200), o piloto podia ir mais deitado, devido às descargas serem para trás. Dá para perceber que a FBM tinha as duas opções de cilindro, com descarga para frente ou para trás, admissão por palhetas (reed valve ou torque induction, como queiram chamar) e refrigeração forçada como nos motores RioMar e McCulloch.
    Observem que, devido aos motores na posição vertical, os carburadores eram voltados para a parte traseira do kart, que obrigava aos pilotos exercícios de contorcionismo para acessar as agulhas dos carburadores, com risco de ter os dedos decepados pela corrente. Os Mini, também do final dos anos 60, exceto o modelo Calunga, tinham motores RioMar 125, McCulloch 100 (um na classe 100 e dois na 200), sempre deitados, com cabeçotes voltados para a traseira do kart e carburadores na vertical.
    Tem mais histórias sobre a FBM e o que trouxe de desenvolvimento para o kart brasileiro.

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  • 24 de fevereiro de 2008 em 10:31
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    Vicente, como sempre uma enciclopédia ambulante…técnicamente e históricamente!
    LS

    Resposta
  • 24 de fevereiro de 2008 em 10:31
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    Vicente, como sempre uma enciclopédia ambulante…técnicamente e históricamente!
    LS

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  • 24 de fevereiro de 2008 em 12:28
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    Depois dessa fase a FBM investiu no desenvolvimento de motores de arquitetura semelhante à dos italianos da classe FIA 100 de época, como Parilla, BM, Saetta e Komet, substituindo o sistema de palhetas por válvula rotativa.

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  • 24 de fevereiro de 2008 em 12:28
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    Depois dessa fase a FBM investiu no desenvolvimento de motores de arquitetura semelhante à dos italianos da classe FIA 100 de época, como Parilla, BM, Saetta e Komet, substituindo o sistema de palhetas por válvula rotativa.

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  • 24 de fevereiro de 2008 em 16:50
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    ……….. continuando

    Na classe 125, a mais numerosa em termos de participantes, os motores FBM eram por vezes mais rápidos que os RioMar fabricados pela Mini (Mecânica RioMar), porém quebravam muito. Os chassis ainda herdavam muito dos antiquados Silpo de barramento duplo (vide fotos).
    Naquele tempo, poucos competiam com chassis modernos, destacando-se os cariocas Cesar Faria e Aurelino Leal Ferreira (ChôChô), ambos com chassis italianos Tecno, e motores BM, Parilla ou Saetta, na classe 100.
    A Mini modifica seu tradicional chassi em que o piloto ia deitado, na época apelidado de “língua-de-vaca” devido à forma da sua parte dianteira, instalando o motor ao lado direito, um pouco à frente do eixo traseiro.
    A FBM, já fazia seus motores com válvula rotativa, até um foi projetado com duas válvulas, uma de cada lado do virabrequim e dois carburadores. E lança um chassi bem parecido com os italianos, denominando o kart de FBM K2. O Newton Alves tem um motor da última série da FBM, em seu quartinho-oficina, junto com outras relíquias, como o volante de seu DKW Belcar de pista, um motor Parilla HF17, algumas coisas dos Malzonis que teve, Formula Ford, etc ….

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  • 24 de fevereiro de 2008 em 16:50
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    ……….. continuando

    Na classe 125, a mais numerosa em termos de participantes, os motores FBM eram por vezes mais rápidos que os RioMar fabricados pela Mini (Mecânica RioMar), porém quebravam muito. Os chassis ainda herdavam muito dos antiquados Silpo de barramento duplo (vide fotos).
    Naquele tempo, poucos competiam com chassis modernos, destacando-se os cariocas Cesar Faria e Aurelino Leal Ferreira (ChôChô), ambos com chassis italianos Tecno, e motores BM, Parilla ou Saetta, na classe 100.
    A Mini modifica seu tradicional chassi em que o piloto ia deitado, na época apelidado de “língua-de-vaca” devido à forma da sua parte dianteira, instalando o motor ao lado direito, um pouco à frente do eixo traseiro.
    A FBM, já fazia seus motores com válvula rotativa, até um foi projetado com duas válvulas, uma de cada lado do virabrequim e dois carburadores. E lança um chassi bem parecido com os italianos, denominando o kart de FBM K2. O Newton Alves tem um motor da última série da FBM, em seu quartinho-oficina, junto com outras relíquias, como o volante de seu DKW Belcar de pista, um motor Parilla HF17, algumas coisas dos Malzonis que teve, Formula Ford, etc ….

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  • 24 de fevereiro de 2008 em 18:38
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    Quando vi o nome FBM logo lembrei das motos que eram fabricadas na região Sul e usavam motor Zamella argentinos .

    Quanto ao Kart é muito interessante como um detalhe como a descarga afeta em todo o projeto.
    Mas o automobilismo é feito mesmo de detalhes ,e o Vicente dá uma aula para gente.
    Valeu!

    Jonny’O

    Resposta
  • 24 de fevereiro de 2008 em 18:38
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    Quando vi o nome FBM logo lembrei das motos que eram fabricadas na região Sul e usavam motor Zamella argentinos .

    Quanto ao Kart é muito interessante como um detalhe como a descarga afeta em todo o projeto.
    Mas o automobilismo é feito mesmo de detalhes ,e o Vicente dá uma aula para gente.
    Valeu!

    Jonny’O

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  • 24 de fevereiro de 2008 em 19:32
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    Jonny’O,

    A FBM que fabricava as motos argentinas Zanella no Rio Grande do Sul nada tem a ver com a FBM (Fundição Brasil Motores). Suas siglas ou nomes-fantasia são homônimos, só isso.
    E ainda tem mais histórias sobre a FBM, mas vamos escrevendo aos pedeaços, bem ao estilo de Jack, O Estripador.

    Resposta
  • 24 de fevereiro de 2008 em 19:32
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    Jonny’O,

    A FBM que fabricava as motos argentinas Zanella no Rio Grande do Sul nada tem a ver com a FBM (Fundição Brasil Motores). Suas siglas ou nomes-fantasia são homônimos, só isso.
    E ainda tem mais histórias sobre a FBM, mas vamos escrevendo aos pedeaços, bem ao estilo de Jack, O Estripador.

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  • 25 de fevereiro de 2008 em 00:20
    Permalink

    No início dos anos 70, Waltinho Travaglini foi à Europa participar do Campeonato Mundial de Kart de FIA 100 e trouxe um chassi alemão Taiffun.
    Nessa época a FBM desvinculou-se da Fundição Brasil, e foi criada a empreza AZEVA, cujas letras vêm de Afonso e ZEca e VA (de Walter), para fabricar os chassis Taiffun com o nome de Cox e importar os motores Parilla e Komet da classe FIA 100, que havia sido criada no Brasil.
    A Azeva funcionava num galpão da Fundição Brasil, se nã me engano na Mooca, onde Waltinho ministrava as aulas teóricas do seu curso de pilotagem de kart, do qual eu fui aluno em 1973.

    Resposta
  • 25 de fevereiro de 2008 em 00:20
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    No início dos anos 70, Waltinho Travaglini foi à Europa participar do Campeonato Mundial de Kart de FIA 100 e trouxe um chassi alemão Taiffun.
    Nessa época a FBM desvinculou-se da Fundição Brasil, e foi criada a empreza AZEVA, cujas letras vêm de Afonso e ZEca e VA (de Walter), para fabricar os chassis Taiffun com o nome de Cox e importar os motores Parilla e Komet da classe FIA 100, que havia sido criada no Brasil.
    A Azeva funcionava num galpão da Fundição Brasil, se nã me engano na Mooca, onde Waltinho ministrava as aulas teóricas do seu curso de pilotagem de kart, do qual eu fui aluno em 1973.

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  • 25 de fevereiro de 2008 em 16:41
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    Para fazer frente aos chassis Cox fabricados pela Azeva, a Mini (Mecânica Riomar) começou a fazer o Maxi-Mini, cuja geometria dianteira era copiada do chassi Robardie.
    Os novos chassis de design europeu passaram a ser adotados também na classe 125.

    Resposta
  • 25 de fevereiro de 2008 em 16:41
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    Para fazer frente aos chassis Cox fabricados pela Azeva, a Mini (Mecânica Riomar) começou a fazer o Maxi-Mini, cuja geometria dianteira era copiada do chassi Robardie.
    Os novos chassis de design europeu passaram a ser adotados também na classe 125.

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  • 25 de fevereiro de 2008 em 22:31
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    Mais adiante a fabricação dos chassis Cox passa para os irmãos Aliperti, que levam todo o ferramental, os gabaritos e principalmente o Eng. Riccieri, responsável pela fabricação primorosa daqueles chassis, e se instalam na Rua Américo Brasiliense. Efetuam algumas alterações no chassi e lançam uma versão a qual chamaram Cox T, em que as laterais do barramento não eram paralelas, que não teve o mesmo sucesso que o Taiffun que originou os Cox da Azeva.
    Ainda na primeira metade dos anos 70, Waltinho vai para a Europa correr o Mundial de kart, traz um chassi inglês Zip e dá um show particular de pilotagem nas 100 Milhas de Kart em Interlagos.
    Em 1975 a Mini abandona o velho Maxi-Mini e lança o Mini SS copiado do italiano Birel, o mesmo com que corriam Eddie Cheever, Ricardo Patrese, etc… que fez muito sucesso, que passou a dominar as pistas.
    Mais adiante Afonso traz para o Brasil um chassi SpeedMaster.
    Depois disso, Afonso, Zeca e Walter passam a se dedicar mais ao automobilismo.

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  • 25 de fevereiro de 2008 em 22:31
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    Mais adiante a fabricação dos chassis Cox passa para os irmãos Aliperti, que levam todo o ferramental, os gabaritos e principalmente o Eng. Riccieri, responsável pela fabricação primorosa daqueles chassis, e se instalam na Rua Américo Brasiliense. Efetuam algumas alterações no chassi e lançam uma versão a qual chamaram Cox T, em que as laterais do barramento não eram paralelas, que não teve o mesmo sucesso que o Taiffun que originou os Cox da Azeva.
    Ainda na primeira metade dos anos 70, Waltinho vai para a Europa correr o Mundial de kart, traz um chassi inglês Zip e dá um show particular de pilotagem nas 100 Milhas de Kart em Interlagos.
    Em 1975 a Mini abandona o velho Maxi-Mini e lança o Mini SS copiado do italiano Birel, o mesmo com que corriam Eddie Cheever, Ricardo Patrese, etc… que fez muito sucesso, que passou a dominar as pistas.
    Mais adiante Afonso traz para o Brasil um chassi SpeedMaster.
    Depois disso, Afonso, Zeca e Walter passam a se dedicar mais ao automobilismo.

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  • 30 de abril de 2008 em 14:43
    Permalink

    Cai de para quedas aqui…mas enfim conheci muito bem a Silpo (Silvano pai e filho), exímios conhecedores e muito mais do que engenheiro(s). Fiquei sabendo estes dias do falecimento de Silvano Pozzi e tenho muito respeito pelo responsável do nascimento da Silpo que
    foi muito importante para o kartismo.

    Resposta
  • 30 de abril de 2008 em 14:43
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    Cai de para quedas aqui…mas enfim conheci muito bem a Silpo (Silvano pai e filho), exímios conhecedores e muito mais do que engenheiro(s). Fiquei sabendo estes dias do falecimento de Silvano Pozzi e tenho muito respeito pelo responsável do nascimento da Silpo que
    foi muito importante para o kartismo.

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  • 11 de novembro de 2008 em 21:12
    Permalink

    Eu participei de uma forma forma no desenvolvimento da Silpo com muita uma satisfacao e prazer. Sinto muito em saber do falecimento do Silano Silpo fundador e tambem gostaria de de dizer que Emilio Meneghini meu pai tambem falecido em 1994 participou no desemvolvimento junto com Silavano e Sivaninho. Mando um abraco todos da familia Possi de que Deus abencoe todos eles. Tullio Meneghini. 561-212-8687 U.S.A.

    Resposta
  • 11 de novembro de 2008 em 21:12
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    Eu participei de uma forma forma no desenvolvimento da Silpo com muita uma satisfacao e prazer. Sinto muito em saber do falecimento do Silano Silpo fundador e tambem gostaria de de dizer que Emilio Meneghini meu pai tambem falecido em 1994 participou no desemvolvimento junto com Silavano e Sivaninho. Mando um abraco todos da familia Possi de que Deus abencoe todos eles. Tullio Meneghini. 561-212-8687 U.S.A.

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  • 12 de novembro de 2008 em 08:23
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    Tulio muito bacana seu carinho para com o Clã Silpo…apareça sempre no boteco e se tiveres material da época ou registros mande para colocarmos para a galera…
    abs
    LS

    Resposta
  • 12 de novembro de 2008 em 08:23
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    Tulio muito bacana seu carinho para com o Clã Silpo…apareça sempre no boteco e se tiveres material da época ou registros mande para colocarmos para a galera…
    abs
    LS

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  • 29 de abril de 2009 em 08:48
    Permalink

    Prezados Amigos…

    Sou da Guster Industria e Comercio fabricamos instrumentos digitais, estamos ampliando nosso quadro de revendedores, apos estudo realizado verificamos que sua empresa atende o perfil que idealizamos para nossa linha de produtos, temos formatado um programa de ação voltado para as revendas, desta forma convido a sua empresa a conhecer nosso web site: http://www.guster.com.br nossa linha de produtos está voltada para automóveis, motocicletas, embarcações, e aviação experimental, Kart contudo temos outros produtos que podem ser utilizados para a Industria.

    Por tudo isso gostaria de propor uma parceria com a sua empresa, no sentido de tê-los atuando na venda de nossos produtos para o seu consumidor final.

    Basta apenas solicitar, nosso cadastro e o plano de fidelização.

    Forte abraço, e bons negócios!

    Thiago Candido
    Consultor de Negócios
    Fone (41) 30143536
    MSN: mktguster@hotmail.com
    http://www.guster.com.br

    Resposta
  • 29 de abril de 2009 em 08:48
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    Prezados Amigos…

    Sou da Guster Industria e Comercio fabricamos instrumentos digitais, estamos ampliando nosso quadro de revendedores, apos estudo realizado verificamos que sua empresa atende o perfil que idealizamos para nossa linha de produtos, temos formatado um programa de ação voltado para as revendas, desta forma convido a sua empresa a conhecer nosso web site: http://www.guster.com.br nossa linha de produtos está voltada para automóveis, motocicletas, embarcações, e aviação experimental, Kart contudo temos outros produtos que podem ser utilizados para a Industria.

    Por tudo isso gostaria de propor uma parceria com a sua empresa, no sentido de tê-los atuando na venda de nossos produtos para o seu consumidor final.

    Basta apenas solicitar, nosso cadastro e o plano de fidelização.

    Forte abraço, e bons negócios!

    Thiago Candido
    Consultor de Negócios
    Fone (41) 30143536
    MSN: mktguster@hotmail.com
    http://www.guster.com.br

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  • 18 de agosto de 2009 em 02:30
    Permalink

    Olá pessoal

    Venho por meio deste, IMPLORAR informações de quem realmente conhece, pois estou precisando seriamente de ajuda para os seguintes quesitos:

    Tenho atualmente 9 karts de época, sendo eles os seguintes;

    2 Maxi-Mini 1971?
    2 Mini SS 1976?
    1 Rois Kart 1963?
    2 Banheiras Língua de vaca 1968-69
    1 Jolly kart 1970?
    1 RS americano 1960/62

    Preciso de informações, fotos e ajuda para que consiga restaurar todos eles… Tenho as mecânicas originais dos Mini SS (V12) e do Maxi-Mini (V12 Marmitão), bem como do kart americano (Pasco 175cc)…
    Preciso de informação, fotos, tudo é bem vindo…

    Estou montando uma página voltada ao Kart Antigo, como disse, todas as informações são bem vindas…

    Por favor, me ajudem, sozinho não conseguirei…

    Grato…

    Marcelo afornali – afornali@bicicletasantigas.com.br

    Resposta
  • 18 de agosto de 2009 em 02:30
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    Olá pessoal

    Venho por meio deste, IMPLORAR informações de quem realmente conhece, pois estou precisando seriamente de ajuda para os seguintes quesitos:

    Tenho atualmente 9 karts de época, sendo eles os seguintes;

    2 Maxi-Mini 1971?
    2 Mini SS 1976?
    1 Rois Kart 1963?
    2 Banheiras Língua de vaca 1968-69
    1 Jolly kart 1970?
    1 RS americano 1960/62

    Preciso de informações, fotos e ajuda para que consiga restaurar todos eles… Tenho as mecânicas originais dos Mini SS (V12) e do Maxi-Mini (V12 Marmitão), bem como do kart americano (Pasco 175cc)…
    Preciso de informação, fotos, tudo é bem vindo…

    Estou montando uma página voltada ao Kart Antigo, como disse, todas as informações são bem vindas…

    Por favor, me ajudem, sozinho não conseguirei…

    Grato…

    Marcelo afornali – afornali@bicicletasantigas.com.br

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  • 19 de setembro de 2009 em 11:00
    Permalink

    É muito bom e agradavel encontrar Pessoas que gostem e divulque sobre o nosso Automobilismo Antigo,Eu particulamente tenho e gosto doque se diz respeito a esta area,inclusive tenho alguns Kart,s Antigos mais ñ tenho nada a respeito (Literaturas),e aproveitando o comentario ,gostaria de saber onde poderia consequir mais informações ,peças e fotos , tudo que esteja relacionado aos Kart,s Antigos .
    Muito Obrigado , E continue e mantenha sempre este Blog

    Resposta
  • 19 de setembro de 2009 em 11:00
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    É muito bom e agradavel encontrar Pessoas que gostem e divulque sobre o nosso Automobilismo Antigo,Eu particulamente tenho e gosto doque se diz respeito a esta area,inclusive tenho alguns Kart,s Antigos mais ñ tenho nada a respeito (Literaturas),e aproveitando o comentario ,gostaria de saber onde poderia consequir mais informações ,peças e fotos , tudo que esteja relacionado aos Kart,s Antigos .
    Muito Obrigado , E continue e mantenha sempre este Blog

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  • 19 de setembro de 2009 em 20:56
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    Roberto, dependendo do cabra aqui, não vai ter tempo ruim que possa impedir de o blog continuar…apareça sempre!
    abs

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  • 19 de setembro de 2009 em 20:56
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    Roberto, dependendo do cabra aqui, não vai ter tempo ruim que possa impedir de o blog continuar…apareça sempre!
    abs

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  • 6 de outubro de 2009 em 17:25
    Permalink

    A quem conhecer e puder enviar qualquer informção referente ao falecido Silvano Pozzi para através da familia eu poder entrar em contato para obter informações , pois sou amigo do ginásio do Silvano Pozzi Junior , e perdi o contato com ele, más desejo encontra-lo.

    Grato a todos

    Resposta
  • 6 de outubro de 2009 em 17:25
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    A quem conhecer e puder enviar qualquer informção referente ao falecido Silvano Pozzi para através da familia eu poder entrar em contato para obter informações , pois sou amigo do ginásio do Silvano Pozzi Junior , e perdi o contato com ele, más desejo encontra-lo.
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  • 6 de outubro de 2009 em 17:25
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    A quem conhecer e puder enviar qualquer informção referente ao falecido Silvano Pozzi para através da familia eu poder entrar em contato para obter informações , pois sou amigo do ginásio do Silvano Pozzi Junior , e perdi o contato com ele, más desejo encontra-lo.
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  • 6 de outubro de 2009 em 17:25
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    A quem conhecer e puder enviar qualquer informção referente ao falecido Silvano Pozzi para através da familia eu poder entrar em contato para obter informações , pois sou amigo do ginásio do Silvano Pozzi Junior , e perdi o contato com ele, más desejo encontra-lo.

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  • 6 de outubro de 2009 em 17:25
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    A quem conhecer e puder enviar qualquer informção referente ao falecido Silvano Pozzi para através da familia eu poder entrar em contato para obter informações , pois sou amigo do ginásio do Silvano Pozzi Junior , e perdi o contato com ele, más desejo encontra-lo.
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  • 6 de outubro de 2009 em 17:25
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    A quem conhecer e puder enviar qualquer informção referente ao falecido Silvano Pozzi para através da familia eu poder entrar em contato para obter informações , pois sou amigo do ginásio do Silvano Pozzi Junior , e perdi o contato com ele, más desejo encontra-lo.
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  • 14 de janeiro de 2011 em 17:11
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    O Vicente Miranda, você sabe tudo mesmo. Eu também estava lá nessa época, não lembro de você. Eu corri de FBM, de Mini, de Maxi, de Cox, de Birel de Huttless, de Sulam e tudo que é kart.
    Abraço do Dionisio Pastore.

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  • 14 de janeiro de 2011 em 17:11
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    O Vicente Miranda, você sabe tudo mesmo. Eu também estava lá nessa época, não lembro de você. Eu corri de FBM, de Mini, de Maxi, de Cox, de Birel de Huttless, de Sulam e tudo que é kart.
    Abraço do Dionisio Pastore.

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  • 30 de janeiro de 2011 em 17:16
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    Olá ….que bom ver que tem pessoas que lembram daqueles tempos idos de 1962,63…..e assim vai, andei de kart e tenho ainda comigo meus Mokart com motor Silpo 125 e vou restaura-lo, andei na Av. Marginal em Sto. Amaro em uma pista que se não me engano era em frente a Caterpíllar, e depois foi fechada e não tive mais contato , pois mudei para onde resido hoje e não mais pratiquei este esporte do qual tantas boas recordação da minha juventude; caros amigos, Roberto Coraça e Marcelo Aformali, se quiserem foto do meu Kart entre em contato comigo pelo meu e-mail – crudo@superig.com.br
    abraço a todos
    Eldorado,SP, 30/01/11
    Walter A. Crudo

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  • 30 de janeiro de 2011 em 17:16
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    Olá ….que bom ver que tem pessoas que lembram daqueles tempos idos de 1962,63…..e assim vai, andei de kart e tenho ainda comigo meus Mokart com motor Silpo 125 e vou restaura-lo, andei na Av. Marginal em Sto. Amaro em uma pista que se não me engano era em frente a Caterpíllar, e depois foi fechada e não tive mais contato , pois mudei para onde resido hoje e não mais pratiquei este esporte do qual tantas boas recordação da minha juventude; caros amigos, Roberto Coraça e Marcelo Aformali, se quiserem foto do meu Kart entre em contato comigo pelo meu e-mail – crudo@superig.com.br
    abraço a todos
    Eldorado,SP, 30/01/11
    Walter A. Crudo

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