Luiz Salomão

Blogueiro e arteiro multimídia por opção. Dublê de piloto do "Okrasa" Conexão direta com o esporte a motor!

68 comentários em “GALERIA DOS SANCHEZ"…#4

  • 17 de setembro de 2008 em 14:48
    Permalink

    Que saudade do super VW no. 54 do Amandio Ferreira, o Gigante, que tinha oficina nas imediações da Av. Santo Amaro. Andava muito. Chegou a experimentar uma caixa Hewland de 5 marchas que, segundo papo de box, tinha os engates invertidos. Não deu muito resultado em termos de tempo de volta, tendo voltado à caixa de 4 velocidades. Lá pelos idos de 1974 ou 1975 teve patrocínio do Colirio Murine
    O Mario Glauco Patti Jr. também tinha seu VW, se não me engano no. 2 preparado lá, que também andava uma barbaridade.

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  • 17 de setembro de 2008 em 14:48
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    Que saudade do super VW no. 54 do Amandio Ferreira, o Gigante, que tinha oficina nas imediações da Av. Santo Amaro. Andava muito. Chegou a experimentar uma caixa Hewland de 5 marchas que, segundo papo de box, tinha os engates invertidos. Não deu muito resultado em termos de tempo de volta, tendo voltado à caixa de 4 velocidades. Lá pelos idos de 1974 ou 1975 teve patrocínio do Colirio Murine
    O Mario Glauco Patti Jr. também tinha seu VW, se não me engano no. 2 preparado lá, que também andava uma barbaridade.

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  • 17 de setembro de 2008 em 16:14
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    O #71 é o Josil José Garcia, da Jocar. O 15 não tenho a menor idéia.

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  • 17 de setembro de 2008 em 16:14
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    O #71 é o Josil José Garcia, da Jocar. O 15 não tenho a menor idéia.

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  • 17 de setembro de 2008 em 16:24
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    Qual era a potencia aproximada dos motores dos fuscas da D3 ? Eles corriam na categoria ate 1600 certo ?

    Resposta
  • 17 de setembro de 2008 em 16:24
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    Qual era a potencia aproximada dos motores dos fuscas da D3 ? Eles corriam na categoria ate 1600 certo ?

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  • 17 de setembro de 2008 em 16:46
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    Vou me atrever a dar uns pitacos…a cavalaria desses “brabos”, devia variar entre
    125 à 140 cavalinhos. Carburadores Weber 44, 46, 48, virabrequins roletados,
    pistões forjados, refrigeração total do óleo e a bolha dos VW faziam o charme da categoria.
    Para-lamas multi alargados, capot traseiro do motor com tomadas de ar pra todo lado…
    porque motor aspirado brabo das bolhas atômicas tinham que respirar ar fresco!
    Galera acrescente mais informação…

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  • 17 de setembro de 2008 em 16:46
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    Vou me atrever a dar uns pitacos…a cavalaria desses “brabos”, devia variar entre
    125 à 140 cavalinhos. Carburadores Weber 44, 46, 48, virabrequins roletados,
    pistões forjados, refrigeração total do óleo e a bolha dos VW faziam o charme da categoria.
    Para-lamas multi alargados, capot traseiro do motor com tomadas de ar pra todo lado…
    porque motor aspirado brabo das bolhas atômicas tinham que respirar ar fresco!
    Galera acrescente mais informação…

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  • 17 de setembro de 2008 em 17:06
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    Saloma,
    Pelo que sei, não se usava virabrequim roletado, até mesmo porque os SPG (alemães) tinham curso longo. Posso estar equivicado mas usavam-se os virabrequins originais com 69 mm de curso.

    Resposta
  • 17 de setembro de 2008 em 17:06
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    Saloma,
    Pelo que sei, não se usava virabrequim roletado, até mesmo porque os SPG (alemães) tinham curso longo. Posso estar equivicado mas usavam-se os virabrequins originais com 69 mm de curso.

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  • 17 de setembro de 2008 em 17:20
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    É isso Vicente…o atrevimento pode ser retocado! Então vamos nessa…

    Resposta
  • 17 de setembro de 2008 em 17:20
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    É isso Vicente…o atrevimento pode ser retocado! Então vamos nessa…

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  • 17 de setembro de 2008 em 17:33
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    Saloma,
    Quanto aos carburadores, a grande maioria usava Webers 48 IDA, mas o Robertinho Simão (Autozoom) que fazia o carro do Guaraná antes do Amador Pedro, usava Webers menores, 44 ou 46, que funcionavam bem em rotações intermediárias, o que era importantíssimo nos altos e baixos do circuito antigo de Interlagos.
    Quanto aos escapamentos, eu adorava o som dos 4 em 1. As descargas 4 em 2 não tinham um barulho muito gostoso na baixa e intermediária, mas na alta berravam bonito.

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  • 17 de setembro de 2008 em 17:33
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    Saloma,
    Quanto aos carburadores, a grande maioria usava Webers 48 IDA, mas o Robertinho Simão (Autozoom) que fazia o carro do Guaraná antes do Amador Pedro, usava Webers menores, 44 ou 46, que funcionavam bem em rotações intermediárias, o que era importantíssimo nos altos e baixos do circuito antigo de Interlagos.
    Quanto aos escapamentos, eu adorava o som dos 4 em 1. As descargas 4 em 2 não tinham um barulho muito gostoso na baixa e intermediária, mas na alta berravam bonito.

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  • 17 de setembro de 2008 em 17:55
    Permalink

    continuando ….
    Naqueles tempos, antes do advento das ignições transistorizadas, sensores óticos e outras parafernálias, a centelha era garantida pelos distribuidores de Kombi 1200, de avanço 100% centrífugo, sem vácuo, que garantiam respostas mais rápidas. Esses distribuidores (Bosch 009) são fabricados até hoje pela Bosch de Campinas (?) mas não são disponíveis no mercado brasileiro. O que eu uso no meu VW-Porsche 914 (Made in Brazil) veio dos EUA.

    Resposta
  • 17 de setembro de 2008 em 17:55
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    continuando ….
    Naqueles tempos, antes do advento das ignições transistorizadas, sensores óticos e outras parafernálias, a centelha era garantida pelos distribuidores de Kombi 1200, de avanço 100% centrífugo, sem vácuo, que garantiam respostas mais rápidas. Esses distribuidores (Bosch 009) são fabricados até hoje pela Bosch de Campinas (?) mas não são disponíveis no mercado brasileiro. O que eu uso no meu VW-Porsche 914 (Made in Brazil) veio dos EUA.

    Resposta
  • 17 de setembro de 2008 em 17:59
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    Caraca, tenho um desses distribuidores de Kombi 1200 (Bosch 009),
    de avanço 100% centrífugo, sem vácuo…

    Resposta
  • 17 de setembro de 2008 em 17:59
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    Caraca, tenho um desses distribuidores de Kombi 1200 (Bosch 009),
    de avanço 100% centrífugo, sem vácuo…

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  • 17 de setembro de 2008 em 18:07
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    Vicente, estes distribuidores do 1200 (bosch 009) dificultavam um pouco a partida, o carro parecia que estava com a bateria arriada ou fora do ponto, ou estou enganado, pois o meu irmão tinha um fuscão, na época preparado na Camber mais ou menos com esta configuração, com carburadores 44.
    Jovino

    Resposta
  • 17 de setembro de 2008 em 18:07
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    Vicente, estes distribuidores do 1200 (bosch 009) dificultavam um pouco a partida, o carro parecia que estava com a bateria arriada ou fora do ponto, ou estou enganado, pois o meu irmão tinha um fuscão, na época preparado na Camber mais ou menos com esta configuração, com carburadores 44.
    Jovino

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  • 17 de setembro de 2008 em 18:30
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    Relações de caixa “3” (primeira super longa para contornar o Pinheirinho sem esgoelar o motor)fornecidas pela Puma eram usuais.

    Resposta
  • 17 de setembro de 2008 em 18:30
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    Relações de caixa “3” (primeira super longa para contornar o Pinheirinho sem esgoelar o motor)fornecidas pela Puma eram usuais.

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  • 17 de setembro de 2008 em 19:52
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    Continuem a aula, que estou sentado na primeira carteira, me lembrando como eram fantásticos esses grids e os pegas.

    Resposta
  • 17 de setembro de 2008 em 19:52
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    Continuem a aula, que estou sentado na primeira carteira, me lembrando como eram fantásticos esses grids e os pegas.

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  • 17 de setembro de 2008 em 19:56
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    Pessoal !
    Os melhores 1600 chegavam a 127 HP. Mais do que isto, é mentira ou eram “poneys”.
    Os SPG roletados de 84 mm não podiam ser usados na D3.
    Os Weber 48 IDA só apresentavam pequena vantagem acima dos 6.800/7.000 rpm. E perdiam para os 40 e 44 IDF nas rotações abaixo.
    Só os adeptos da teoria do “quanto-maior-melhor” é que ficavam nos 48.
    O distribuidor Bosch da Kombi 1200 ficava bom aumentando o furo onde corre o pino do avanço, e colocando-se molas mais fortes.
    Nos anos 70, nosso amigo Giuliano Lossacco “fez a mala” engenhocando estes distribuidores !
    E usávamos ainda uma bobina Mallory enorme, que parecia uma caixa de leite, que cozinhava o platinado em 500 km !

    Resposta
  • 17 de setembro de 2008 em 19:56
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    Pessoal !
    Os melhores 1600 chegavam a 127 HP. Mais do que isto, é mentira ou eram “poneys”.
    Os SPG roletados de 84 mm não podiam ser usados na D3.
    Os Weber 48 IDA só apresentavam pequena vantagem acima dos 6.800/7.000 rpm. E perdiam para os 40 e 44 IDF nas rotações abaixo.
    Só os adeptos da teoria do “quanto-maior-melhor” é que ficavam nos 48.
    O distribuidor Bosch da Kombi 1200 ficava bom aumentando o furo onde corre o pino do avanço, e colocando-se molas mais fortes.
    Nos anos 70, nosso amigo Giuliano Lossacco “fez a mala” engenhocando estes distribuidores !
    E usávamos ainda uma bobina Mallory enorme, que parecia uma caixa de leite, que cozinhava o platinado em 500 km !

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  • 17 de setembro de 2008 em 20:54
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    M, quem engenhocava os distribuidores das kombosas, não era o Vinicius Lossacco pai do Giuliano?

    Resposta
  • 17 de setembro de 2008 em 20:54
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    M, quem engenhocava os distribuidores das kombosas, não era o Vinicius Lossacco pai do Giuliano?

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  • 17 de setembro de 2008 em 21:05
    Permalink

    M,
    Enviei e-mail relatando alguns babados e minhas andanças pelas ofcinas de D3 nos anos 1974/1975/1976, principalmente na Cosmotor, que fazia os VW D3 do carioca Henrique Camara, Jean Dufaux, Paulo Della Volpe e Aloisio Andrade Filho.
    Quanto ao preparo dos distribuidores Bosch 009, será que você não estaria se referindo ao Vinicius Losacco, ao invés do Giuliano, que àquela época devia andar de velocípede.
    O meu 009 está standard, mantenho o platinado (não curto Petronix), afinal o motor 2 litros do 914 não gira muito. Conto apenas com o “auxílio luxuoso” de um MSD.

    Resposta
  • 17 de setembro de 2008 em 21:05
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    M,
    Enviei e-mail relatando alguns babados e minhas andanças pelas ofcinas de D3 nos anos 1974/1975/1976, principalmente na Cosmotor, que fazia os VW D3 do carioca Henrique Camara, Jean Dufaux, Paulo Della Volpe e Aloisio Andrade Filho.
    Quanto ao preparo dos distribuidores Bosch 009, será que você não estaria se referindo ao Vinicius Losacco, ao invés do Giuliano, que àquela época devia andar de velocípede.
    O meu 009 está standard, mantenho o platinado (não curto Petronix), afinal o motor 2 litros do 914 não gira muito. Conto apenas com o “auxílio luxuoso” de um MSD.

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  • 17 de setembro de 2008 em 21:07
    Permalink

    Jovino,
    Concordo que a partida não é lá das coisa mais fáceis com o Bosch 009, mas o MSD dá uma ajudazinha.

    Resposta
  • 17 de setembro de 2008 em 21:07
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    Jovino,
    Concordo que a partida não é lá das coisa mais fáceis com o Bosch 009, mas o MSD dá uma ajudazinha.

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  • 17 de setembro de 2008 em 21:14
    Permalink

    Saloma , acho muito otimista a sua estimativa , explíco porque . Néssa época , era tudo no chutômetro , ninguèm tinha dinamômetro no Brasil , ao contrário da Argentina , que cidades pequenas do interior , tipo 100.000 habitants éra comum ter . Certa vez o Robertinho levou o motor do Manta do Cabeção que éra 2 Litros roletado pro dinamômetro , não lembro se na FEI ou no ITA e não chegou aos 130 HP e andava muito , na mão do Guaraná em Cascavel , o magro fez chover e foi a 1ª e única vez que êle guiou aquêle carro . Na minha opinião , acho que não tinham nem 110 os 1600 . Vamos ver o que dizem os expert no assunto , coisa que estou longe de ser . Outra coisa , já havia virabrequim roletado , custavam caro , quem podia comprava , quem vendia éra a Slick na Rua Tabapuã .
    Abs.

    Resposta
  • 17 de setembro de 2008 em 21:14
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    Saloma , acho muito otimista a sua estimativa , explíco porque . Néssa época , era tudo no chutômetro , ninguèm tinha dinamômetro no Brasil , ao contrário da Argentina , que cidades pequenas do interior , tipo 100.000 habitants éra comum ter . Certa vez o Robertinho levou o motor do Manta do Cabeção que éra 2 Litros roletado pro dinamômetro , não lembro se na FEI ou no ITA e não chegou aos 130 HP e andava muito , na mão do Guaraná em Cascavel , o magro fez chover e foi a 1ª e única vez que êle guiou aquêle carro . Na minha opinião , acho que não tinham nem 110 os 1600 . Vamos ver o que dizem os expert no assunto , coisa que estou longe de ser . Outra coisa , já havia virabrequim roletado , custavam caro , quem podia comprava , quem vendia éra a Slick na Rua Tabapuã .
    Abs.

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  • 17 de setembro de 2008 em 21:16
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    O M se enganou , o Giuliano néssa época não estava nem no cajú ainda . rsrsrsrs

    Resposta
  • 17 de setembro de 2008 em 21:16
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    O M se enganou , o Giuliano néssa época não estava nem no cajú ainda . rsrsrsrs

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  • 17 de setembro de 2008 em 21:20
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    M , sôbre o regulamento não estou a par , mas o carro do Guaraná e o 90 que o Teléco andava , usavam virabrequim roletado e Webber 48 . Certeza absoluta .

    Resposta
  • 17 de setembro de 2008 em 21:20
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    M , sôbre o regulamento não estou a par , mas o carro do Guaraná e o 90 que o Teléco andava , usavam virabrequim roletado e Webber 48 . Certeza absoluta .

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  • 17 de setembro de 2008 em 21:21
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    Romeu,
    Putz ! Tô ficando caduco – definitivamene !
    Lógico que era o Vinícius ! E o Giuliano não era nem nascido !
    Inclusive na época da FEI, a moçada brincava dizendo que nós faríamos uma sociedade, cujo lema seria: “Bagos-prá-tudo-quanto-é lado” !
    Grande abraço !

    Resposta
  • 17 de setembro de 2008 em 21:21
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    Romeu,
    Putz ! Tô ficando caduco – definitivamene !
    Lógico que era o Vinícius ! E o Giuliano não era nem nascido !
    Inclusive na época da FEI, a moçada brincava dizendo que nós faríamos uma sociedade, cujo lema seria: “Bagos-prá-tudo-quanto-é lado” !
    Grande abraço !

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  • 17 de setembro de 2008 em 21:34
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    Vicente,
    Quanto ao Vinícius, mea culpa ! Já paguei o mico pro Romeu.
    O recurso de aumentar o curso do avanço resolve !
    O saco é calibrar as molinhas.
    Mas usando tanto com as Mallory como as MSD, trate de fazer um bom estoque de platinados.
    Outro dia, por descuido, tropecei em um distribuidor eletrônico Sansui, da Nissan 510. Para VW é o bicho !
    Aposentei os 009. Quem precisar, “Salim” vender baratinho !
    Hehehehehh…

    Resposta
  • 17 de setembro de 2008 em 21:34
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    Vicente,
    Quanto ao Vinícius, mea culpa ! Já paguei o mico pro Romeu.
    O recurso de aumentar o curso do avanço resolve !
    O saco é calibrar as molinhas.
    Mas usando tanto com as Mallory como as MSD, trate de fazer um bom estoque de platinados.
    Outro dia, por descuido, tropecei em um distribuidor eletrônico Sansui, da Nissan 510. Para VW é o bicho !
    Aposentei os 009. Quem precisar, “Salim” vender baratinho !
    Hehehehehh…

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  • 17 de setembro de 2008 em 21:52
    Permalink

    Luca,
    Quem está chutando agora é vc !
    Nós já tinhamos dinamômetros, sim senhor !
    Eu era o representante da Go-Power, e vendí para o Giba, Amador, Elíseo, Avallone e Anésio.
    E os melhores motores encostavam nos 127 HP !
    (só não conto quais…)
    O Robertinho não usava SPG nos D3. Tenho CERTEZA !
    Weber 48 sim, mas se ele tivesse um dinamômetro, também teria parado de usá-los nos 1600.

    PS – O dinamômetro da FEI era um Schenk movido a vapor que veio numa caravela do Cabral. O sucatão foi doado e nunca funcionou direito (problemas de instalação) enquanto andei por lá.
    QQ. tag saido daquilo não serviria para nada.
    Abraços !

    Resposta
  • 17 de setembro de 2008 em 21:52
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    Luca,
    Quem está chutando agora é vc !
    Nós já tinhamos dinamômetros, sim senhor !
    Eu era o representante da Go-Power, e vendí para o Giba, Amador, Elíseo, Avallone e Anésio.
    E os melhores motores encostavam nos 127 HP !
    (só não conto quais…)
    O Robertinho não usava SPG nos D3. Tenho CERTEZA !
    Weber 48 sim, mas se ele tivesse um dinamômetro, também teria parado de usá-los nos 1600.

    PS – O dinamômetro da FEI era um Schenk movido a vapor que veio numa caravela do Cabral. O sucatão foi doado e nunca funcionou direito (problemas de instalação) enquanto andei por lá.
    QQ. tag saido daquilo não serviria para nada.
    Abraços !

    Resposta
  • 17 de setembro de 2008 em 22:07
    Permalink

    Luca,
    Que eu saiba, virabrequim roletado só tinha os SPG de 82 ou 84 mm de curso e na D3 (1600 cm3) o diâmetro dos pistões tinha que ser 85,5 mm e o curso 69 mm (virabrequim original).

    M,
    Curto manter o 914 com platinado. Platinado é coisa barata e fácil de substituir. Já queimei umas 2 Petronix deixando a chave ligada no contato (esqueci de desligar o fio na bobina) e prefiro manter o sistema “old fashioned way”.
    Estou aguardando o comercial regado a tubaína!

    Resposta
  • 17 de setembro de 2008 em 22:07
    Permalink

    Luca,
    Que eu saiba, virabrequim roletado só tinha os SPG de 82 ou 84 mm de curso e na D3 (1600 cm3) o diâmetro dos pistões tinha que ser 85,5 mm e o curso 69 mm (virabrequim original).

    M,
    Curto manter o 914 com platinado. Platinado é coisa barata e fácil de substituir. Já queimei umas 2 Petronix deixando a chave ligada no contato (esqueci de desligar o fio na bobina) e prefiro manter o sistema “old fashioned way”.
    Estou aguardando o comercial regado a tubaína!

    Resposta
  • 17 de setembro de 2008 em 22:49
    Permalink

    M , deixei claro que não sou entendido , se disse bobagem , desculpe , só falei o que ví e escutei . Quem falou na potencia do motor foi o próprio Robertinho , agora , se o dinamômetro era um sucatão rsrs , você que estava lá é que deve saber . Sôbre o virabrequim , quem montava os motres era o Gavião e nos davamos muito bem , então , sempre que dava eu ficava sapeando e afirmo , não sei se todos , mas que montaram motores com virabrequim roletado , montaram .
    Em 71/72 éssa turma já tinha dinamômetro ? Confesso que não sabia .
    Obrigado pelos esclarecimentos
    Abs

    Resposta
  • 17 de setembro de 2008 em 22:49
    Permalink

    M , deixei claro que não sou entendido , se disse bobagem , desculpe , só falei o que ví e escutei . Quem falou na potencia do motor foi o próprio Robertinho , agora , se o dinamômetro era um sucatão rsrs , você que estava lá é que deve saber . Sôbre o virabrequim , quem montava os motres era o Gavião e nos davamos muito bem , então , sempre que dava eu ficava sapeando e afirmo , não sei se todos , mas que montaram motores com virabrequim roletado , montaram .
    Em 71/72 éssa turma já tinha dinamômetro ? Confesso que não sabia .
    Obrigado pelos esclarecimentos
    Abs

    Resposta
  • 17 de setembro de 2008 em 23:20
    Permalink

    E saber que 15 anos atrás tiravam 100 hp de um 2 tempos, e no dinamômetro.
    Quantos HP tinham os da Super Vê.

    Resposta
  • 17 de setembro de 2008 em 23:20
    Permalink

    E saber que 15 anos atrás tiravam 100 hp de um 2 tempos, e no dinamômetro.
    Quantos HP tinham os da Super Vê.

    Resposta
  • 17 de setembro de 2008 em 23:23
    Permalink

    Luca,
    Veja bem, você falou de um motor 2 litros da Divisão 4, que poderia sim, ter eixo de curso longo, roletado ou não. Que eu saiba, não havia eixo roletado com 69 mm de curso, utilizados nos 1600 cm3 da D3.
    Com a palavra Mister M ….

    Resposta
  • 17 de setembro de 2008 em 23:23
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    Luca,
    Veja bem, você falou de um motor 2 litros da Divisão 4, que poderia sim, ter eixo de curso longo, roletado ou não. Que eu saiba, não havia eixo roletado com 69 mm de curso, utilizados nos 1600 cm3 da D3.
    Com a palavra Mister M ….

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  • 18 de setembro de 2008 em 08:37
    Permalink

    Dú,
    Um motor 2 tempos tem mais potência específica (HP/cilindrada) que um motor 4 tempos, visto que dá uma explosão (por cilindro) a cada giro de virabrequim, enquanto o 4 tempos dá uma explosão a cada 2 giros de virabrequim. Além disso o 2 tempos tem um número menor de peças móveis.
    Em contrapartida o 2 tempos tem baixo rendimento térmico, o que ocasiona o alto consumo, e a poluição, pelo fato de não aproveitar a mistura ar-combustível com a mesma eficiência que um 4 tempos.
    Se os motores 2 tempos fossem essa maravilha toda que uns e outros cantam por aí em prosa e verso, não teriam sido gradativamente banidos nos meios náuticos, automobilísticos, motociclísticos, restando apenas o nicho do aero e nautimodelismo, assim mesmo os 4 tempos já começam a dar o ar de sua graça nos motores não tão minúsculos.

    Resposta
  • 18 de setembro de 2008 em 08:37
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    Dú,
    Um motor 2 tempos tem mais potência específica (HP/cilindrada) que um motor 4 tempos, visto que dá uma explosão (por cilindro) a cada giro de virabrequim, enquanto o 4 tempos dá uma explosão a cada 2 giros de virabrequim. Além disso o 2 tempos tem um número menor de peças móveis.
    Em contrapartida o 2 tempos tem baixo rendimento térmico, o que ocasiona o alto consumo, e a poluição, pelo fato de não aproveitar a mistura ar-combustível com a mesma eficiência que um 4 tempos.
    Se os motores 2 tempos fossem essa maravilha toda que uns e outros cantam por aí em prosa e verso, não teriam sido gradativamente banidos nos meios náuticos, automobilísticos, motociclísticos, restando apenas o nicho do aero e nautimodelismo, assim mesmo os 4 tempos já começam a dar o ar de sua graça nos motores não tão minúsculos.

    Resposta
  • 18 de setembro de 2008 em 08:46
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    Os motores da super V não eram similares aos da D3 porem usavam a caixa hewland de 5 marchas, certo ?
    abs
    Helio

    Resposta
  • 18 de setembro de 2008 em 08:46
    Permalink

    Os motores da super V não eram similares aos da D3 porem usavam a caixa hewland de 5 marchas, certo ?
    abs
    Helio

    Resposta
  • 18 de setembro de 2008 em 09:44
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    Dú , 15 anos não , hà mais de 40 eu escutava éssa conversa , eu éra muléque na oficina do Reis em 65/66 . Agora sim eu vou dar um chute , na minha opinião os Super Vê tinham uns 140 HP .
    Vicente , acho que você matou a charada , estamos falando de coisas acontecidas há 35 anos atráz , tem que dar um desconto rsrs , certo ?

    Abs

    Resposta
  • 18 de setembro de 2008 em 09:44
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    Dú , 15 anos não , hà mais de 40 eu escutava éssa conversa , eu éra muléque na oficina do Reis em 65/66 . Agora sim eu vou dar um chute , na minha opinião os Super Vê tinham uns 140 HP .
    Vicente , acho que você matou a charada , estamos falando de coisas acontecidas há 35 anos atráz , tem que dar um desconto rsrs , certo ?

    Abs

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  • 18 de setembro de 2008 em 11:47
    Permalink

    Luca e Dú,
    No início o regulamento da Super Vê só permitia os Weber 40. Depois autorizaram os Weber 48, que funcionavam bem porque os carros eram muito mais leves e aerodinâmicos que os VW D3, daí poderem ter seus motores priorizando o torque nas altas rotações, além das caixas Hewland de 5 marchas.

    PS: Dú, ainda estou viajando quanto às suas perguntas em que você se refere a fotos de motocicletas e/ou motociclistas da antiga, como Arlindo Pereira Carneiro, por exemplo; onde você as viu?

    Resposta
  • 18 de setembro de 2008 em 11:47
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    Luca e Dú,
    No início o regulamento da Super Vê só permitia os Weber 40. Depois autorizaram os Weber 48, que funcionavam bem porque os carros eram muito mais leves e aerodinâmicos que os VW D3, daí poderem ter seus motores priorizando o torque nas altas rotações, além das caixas Hewland de 5 marchas.

    PS: Dú, ainda estou viajando quanto às suas perguntas em que você se refere a fotos de motocicletas e/ou motociclistas da antiga, como Arlindo Pereira Carneiro, por exemplo; onde você as viu?

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  • 18 de setembro de 2008 em 11:59
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    Vicente, prosa e verso fazem parte da saudade.
    Me referi, em relação a questão de: Se havia ou não dinamômetro.
    E na década de 60, havia sim, mas esta é uma história que vcs. vão ler no livro do Bird Clemente.
    Quanto aos dois tempos em si, conheço um pouco, pois nos últimos 21 anos, acompanhando com equipe o motocross nacional, vi a transição de 2 p/ 4 tempos, restando hoje apenas a categoria 65 e 50 cc..
    Acompanhei a evolução maluca das japonesas.
    Para ter uma idéia, no cross, na categoria MX1, são aceitas motos de 250 dois tempos, e 450 quatro tempos.
    As 450 hj, pesam apenas 3 kilos a mais que as 250. Tudo titâneo e tal. É a evolução.
    Mas sou saudosista, nada como 40 2 tempos numa largada.
    Mas a evolução é tanta, que para 2009 aqui chegaram as injetadas, ou seja, nem giglê pra trocar mais temos…….! É só espetar o lap top e programar ignição e carburação. Viva a modernidade.
    Luca, bateu a data então, pois os 15 anos atrás eram em referência a época da D3.
    TWO STROKE FOREVER!

    Resposta
  • 18 de setembro de 2008 em 11:59
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    Vicente, prosa e verso fazem parte da saudade.
    Me referi, em relação a questão de: Se havia ou não dinamômetro.
    E na década de 60, havia sim, mas esta é uma história que vcs. vão ler no livro do Bird Clemente.
    Quanto aos dois tempos em si, conheço um pouco, pois nos últimos 21 anos, acompanhando com equipe o motocross nacional, vi a transição de 2 p/ 4 tempos, restando hoje apenas a categoria 65 e 50 cc..
    Acompanhei a evolução maluca das japonesas.
    Para ter uma idéia, no cross, na categoria MX1, são aceitas motos de 250 dois tempos, e 450 quatro tempos.
    As 450 hj, pesam apenas 3 kilos a mais que as 250. Tudo titâneo e tal. É a evolução.
    Mas sou saudosista, nada como 40 2 tempos numa largada.
    Mas a evolução é tanta, que para 2009 aqui chegaram as injetadas, ou seja, nem giglê pra trocar mais temos…….! É só espetar o lap top e programar ignição e carburação. Viva a modernidade.
    Luca, bateu a data então, pois os 15 anos atrás eram em referência a época da D3.
    TWO STROKE FOREVER!

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  • 18 de setembro de 2008 em 14:23
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    Dú,
    Também tenho um passado doistempista …. Corri de kart nos anos 70. Em motos fui preponderantemente quatrotempista britânico, com câmbio no pé direito, nas minhas saudosas Triumph, Vincent, Norton e BSA.
    Continuo viajando quanto às suas perguntas no que se refere a fotos de motocicletas e/ou motociclistas da antiga, como Arlindo Pereira Carneiro, por exemplo.

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  • 18 de setembro de 2008 em 14:23
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    Dú,
    Também tenho um passado doistempista …. Corri de kart nos anos 70. Em motos fui preponderantemente quatrotempista britânico, com câmbio no pé direito, nas minhas saudosas Triumph, Vincent, Norton e BSA.
    Continuo viajando quanto às suas perguntas no que se refere a fotos de motocicletas e/ou motociclistas da antiga, como Arlindo Pereira Carneiro, por exemplo.

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  • 20 de setembro de 2008 em 11:36
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    Não lembro bem, mas acho que essa categoria sempre terminava em discussão, era abrir motor para cá e para lá. Devia ser uma horta de cabritos.

    Resposta
  • 20 de setembro de 2008 em 11:36
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    Não lembro bem, mas acho que essa categoria sempre terminava em discussão, era abrir motor para cá e para lá. Devia ser uma horta de cabritos.

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  • 21 de setembro de 2008 em 15:06
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    Perguntinha: quem é a porra do caralho do M (nada pessoal, hein!)? Parece que todo mundo conhece o o cara, menos eu! Outra coisinha: ficar aqui discutindo a preparação dos D3 é muito legal, instrutivo e tal, mas cá entre nós, ninguém andava no regulamento naquela época, né? Quanto ao distribuidor de Kombi, andei muito com ele no meu Fuscão 73 (com a embreagem também) e deixava muito TL 1600 pra trás…

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  • 21 de setembro de 2008 em 15:06
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    Perguntinha: quem é a porra do caralho do M (nada pessoal, hein!)? Parece que todo mundo conhece o o cara, menos eu! Outra coisinha: ficar aqui discutindo a preparação dos D3 é muito legal, instrutivo e tal, mas cá entre nós, ninguém andava no regulamento naquela época, né? Quanto ao distribuidor de Kombi, andei muito com ele no meu Fuscão 73 (com a embreagem também) e deixava muito TL 1600 pra trás…

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