Luiz Salomão

Blogueiro e arteiro multimídia por opção. Dublê de piloto do "Okrasa" Conexão direta com o esporte a motor!

60 comentários em “É KART, MAS AONDE…

  • 7 de outubro de 2008 em 07:12
    Permalink

    É na Estação Rodoviária de Brasília.
    Pode-se ver ao fundo uma parte do Teatro Nacional. Agora é uma foto bem antiga, pois hoje está bem modificada com muitas lojas contornando por baixo da marquisa da Estação e eu que cheguei aqui em 1966 e não me lembro dela assim toda pelada. Acho que pode ser antes disso ou por aí.
    Jovino

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  • 7 de outubro de 2008 em 07:12
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    É na Estação Rodoviária de Brasília.
    Pode-se ver ao fundo uma parte do Teatro Nacional. Agora é uma foto bem antiga, pois hoje está bem modificada com muitas lojas contornando por baixo da marquisa da Estação e eu que cheguei aqui em 1966 e não me lembro dela assim toda pelada. Acho que pode ser antes disso ou por aí.
    Jovino

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  • 7 de outubro de 2008 em 08:43
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    É na plataforma inferior da Rodoviária de Brasília.
    Quando eu não sei, mas deve ter sido entre 1960 e 1962, pois o Teatro nacional ainda estava com os tapumes e os karts não eram nem os FBM, possivelmente eram os KartToy’s. Saudações!

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  • 7 de outubro de 2008 em 08:43
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    É na plataforma inferior da Rodoviária de Brasília.
    Quando eu não sei, mas deve ter sido entre 1960 e 1962, pois o Teatro nacional ainda estava com os tapumes e os karts não eram nem os FBM, possivelmente eram os KartToy’s. Saudações!

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  • 7 de outubro de 2008 em 09:42
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    Saloma,
    Quero apresentar para vocês o meu amigo Edmundo Gonzaga que me ajudou naquela empreitada e conhece muito do automobilismo da nossa época e de Brasília, pois mora aqui a 70 anos.
    Jovino

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  • 7 de outubro de 2008 em 09:42
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    Saloma,
    Quero apresentar para vocês o meu amigo Edmundo Gonzaga que me ajudou naquela empreitada e conhece muito do automobilismo da nossa época e de Brasília, pois mora aqui a 70 anos.
    Jovino

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  • 7 de outubro de 2008 em 09:48
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    Seja bemvindo ao boteco, puxe a cadeira e começe a contar histórias para nós…
    abs
    LS

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  • 7 de outubro de 2008 em 09:48
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    Seja bemvindo ao boteco, puxe a cadeira e começe a contar histórias para nós…
    abs
    LS

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  • 7 de outubro de 2008 em 09:52
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    Obrigado pela receptividade. Estou revirando os baús. Breve mando algumas fotos bem antiga, porém não têm 70 anos como disse o Jovino, devem ter uns 40 anos somente. Saudações!

    Resposta
  • 7 de outubro de 2008 em 09:52
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    Obrigado pela receptividade. Estou revirando os baús. Breve mando algumas fotos bem antiga, porém não têm 70 anos como disse o Jovino, devem ter uns 40 anos somente. Saudações!

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  • 7 de outubro de 2008 em 09:58
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    Agora temos uma dupla de rallye histórico no Planalto, Jovino e Gonzaga, e não são dupla sertaneja…he…he…vão acelerar muito!
    abs
    LS

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  • 7 de outubro de 2008 em 09:58
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    Agora temos uma dupla de rallye histórico no Planalto, Jovino e Gonzaga, e não são dupla sertaneja…he…he…vão acelerar muito!
    abs
    LS

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  • 7 de outubro de 2008 em 10:05
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    Luiz: Se eu e o Jovino resolvessemos formar uma dupla sertaneja, iria ficar muito esquisito, pois eu sou baixinho e careca e o Jovino tem 1,90 e é cabeludo….
    Ainda bem que nós dois adoramos Rock’roll e blues. Pelo menos dessa dupla a humanidade se livrou. Saudações!

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  • 7 de outubro de 2008 em 10:05
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    Luiz: Se eu e o Jovino resolvessemos formar uma dupla sertaneja, iria ficar muito esquisito, pois eu sou baixinho e careca e o Jovino tem 1,90 e é cabeludo….
    Ainda bem que nós dois adoramos Rock’roll e blues. Pelo menos dessa dupla a humanidade se livrou. Saudações!

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  • 7 de outubro de 2008 em 10:20
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    Karts daquela época … início dos anos 60. Tem que ter Rois (fabricados pelo Claudio Daniel Rodrigues), Dart, etc, talvez nem Silpo. Motores, certamente McCulloch MC45, nem havia os MC90.

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  • 7 de outubro de 2008 em 10:20
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    Karts daquela época … início dos anos 60. Tem que ter Rois (fabricados pelo Claudio Daniel Rodrigues), Dart, etc, talvez nem Silpo. Motores, certamente McCulloch MC45, nem havia os MC90.

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  • 7 de outubro de 2008 em 10:22
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    Saloma, sertanejo … já estou com dor de barriga só de pensar. Com certeza é rock and roll puro setentista em todos os sentidos, motos, máquinas brabas, casebe, Gilberto Salomão (seria seu parente?)Beirute, balão do aeroporto, etc, etc.
    Jovino

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  • 7 de outubro de 2008 em 10:22
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    Saloma, sertanejo … já estou com dor de barriga só de pensar. Com certeza é rock and roll puro setentista em todos os sentidos, motos, máquinas brabas, casebe, Gilberto Salomão (seria seu parente?)Beirute, balão do aeroporto, etc, etc.
    Jovino

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  • 7 de outubro de 2008 em 11:00
    Permalink

    Pessoal, Como bom candango, adoro quando aparecem novas fotos historicas das competicoes de autos realizadas nos anos empoeirados desta capital. Pena que ainda nao exista um blog especializado na historia da velocidade de Brasilia. Olha q o que nao faltara eh materia e assunto!! Adorei a foto.

    Resposta
  • 7 de outubro de 2008 em 11:00
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    Pessoal, Como bom candango, adoro quando aparecem novas fotos historicas das competicoes de autos realizadas nos anos empoeirados desta capital. Pena que ainda nao exista um blog especializado na historia da velocidade de Brasilia. Olha q o que nao faltara eh materia e assunto!! Adorei a foto.

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  • 7 de outubro de 2008 em 11:47
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    Jovino…Gilberto Salomão, quem sabe…talvez montamos um quiosque no shopping do blog!
    Pio Jr., são ações como essas que fazemos no boteco, que seguram e não deixam escorregar pelos dedos a história automobilística da terrinha. Quanto ao apelo regional, já tem uma galera que é parceira nessa empreitada e cada um fazendo sua parte a coisa vai…
    abs
    LS

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  • 7 de outubro de 2008 em 11:47
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    Jovino…Gilberto Salomão, quem sabe…talvez montamos um quiosque no shopping do blog!
    Pio Jr., são ações como essas que fazemos no boteco, que seguram e não deixam escorregar pelos dedos a história automobilística da terrinha. Quanto ao apelo regional, já tem uma galera que é parceira nessa empreitada e cada um fazendo sua parte a coisa vai…
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    LS

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  • 7 de outubro de 2008 em 13:24
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    Pio, já pensei nisto, mas me esbarrei na falta de união das pessoas e na dificuldade de contatá-las, pois se conseguíssemos 1/3 da união que o pessoal do Saloma tem, com certeza, teria sucesso, pois Brasília apesar de ter 50 anos incompletos, tem muita história para ser contada, mas eu ainda não desisti.
    Semana passada conheci um pessoal muito ligado em automobilismo e a gente vai puxando o fio da meada para tentar encontrar as pessoas certas para nos reunirmos e participar a nossa paixão em comum, que é o automobilismo.
    Saloma, não sei se você sabe, mas estou me referindo ao Centro Comercial Gilberto Salomão aqui em Brasília que foi o grande point nos anos 70/80 da galera que curtia carros, motos, música e encontros onde se rolava quase de tudo.
    Jovino

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  • 7 de outubro de 2008 em 13:24
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    Pio, já pensei nisto, mas me esbarrei na falta de união das pessoas e na dificuldade de contatá-las, pois se conseguíssemos 1/3 da união que o pessoal do Saloma tem, com certeza, teria sucesso, pois Brasília apesar de ter 50 anos incompletos, tem muita história para ser contada, mas eu ainda não desisti.
    Semana passada conheci um pessoal muito ligado em automobilismo e a gente vai puxando o fio da meada para tentar encontrar as pessoas certas para nos reunirmos e participar a nossa paixão em comum, que é o automobilismo.
    Saloma, não sei se você sabe, mas estou me referindo ao Centro Comercial Gilberto Salomão aqui em Brasília que foi o grande point nos anos 70/80 da galera que curtia carros, motos, música e encontros onde se rolava quase de tudo.
    Jovino

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  • 7 de outubro de 2008 em 13:48
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    Sim, sei desse point em Brasuca nos anos 70 e 80…e será que tem fotos da época!

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  • 7 de outubro de 2008 em 13:48
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    Sim, sei desse point em Brasuca nos anos 70 e 80…e será que tem fotos da época!

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  • 7 de outubro de 2008 em 17:15
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    É isso Vicente: é Rois e não toys como eu disse (…é a idade). Nessa época não existiam nem os Silpo (do Silvano Pozzi) depois rebatizado de FBM (eu tive um, com o tanque atrás do banco…. se pegasse fogo, já era!)

    Resposta
  • 7 de outubro de 2008 em 17:15
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    É isso Vicente: é Rois e não toys como eu disse (…é a idade). Nessa época não existiam nem os Silpo (do Silvano Pozzi) depois rebatizado de FBM (eu tive um, com o tanque atrás do banco…. se pegasse fogo, já era!)

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  • 7 de outubro de 2008 em 19:35
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    Edmundo,
    Quando adolescente nos anos 60, eu literalmente babava ao ver um Rois abandonado numa oficina na Rua São Clemente, quase em frente à Casa de Ruy Barbosa. Já era um chassi superado, mas eu achava bonito, assim como tinha um certo fascínio pelos Silpos e posteriormente FBMs na era de predomínio dos Minis deitados, língua-de-vaca e calunga. E no clube onde eu praticava hipismo, vivia enchendo de perguntas o Cesar Faria, um dos primeiros a correr no Brasil com chassi italiano (Tecno-BM e Tecno Parilla), que chegou a se sagrar campeão brasileiro nos anos 60.
    Minha trajetória no kart nos anos 70 foi assim:
    1) Maxi-Mini RioMar 125 (2 carburadores – metanol)
    2) Cox-T- (motor BM ou Komet) FIA 100
    3) Mini SS (motor BM ou Komet) FIA 100
    O Maxi-Mini era uma salada de projeto. O barramento era tradicional dos chassis FIA 100, porém o sistema de direção era copiado do Robardie, chassi que foi campeão mundial em 1969 e 1970 com o belga François Goldstein.
    O Cox-T era uma evolução do Cox, copiado do Taiffun alemão, chssi que foi campeão mundial em 1971 e 1972 também pilotado por François Goldstein e foi fabricado pela Azeva de Afonso e Zeca Giaffone, e Waltinho Travaglini que, depois de venderem a fábrica aos irmãos Alexandre e Ciro Aliperti, teve seu barramento levemente modificado pelo Eng. Riccieri Squassoni e rebatizado como Cox-T.
    O Mini SS era cópia do Birel (de parachoque traseiro em formato triangular), campeão mundial em 1973 pilotado pelo inglês Terry Fullerton e em 1974 por Riccardo Patrese.

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  • 7 de outubro de 2008 em 19:35
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    Edmundo,
    Quando adolescente nos anos 60, eu literalmente babava ao ver um Rois abandonado numa oficina na Rua São Clemente, quase em frente à Casa de Ruy Barbosa. Já era um chassi superado, mas eu achava bonito, assim como tinha um certo fascínio pelos Silpos e posteriormente FBMs na era de predomínio dos Minis deitados, língua-de-vaca e calunga. E no clube onde eu praticava hipismo, vivia enchendo de perguntas o Cesar Faria, um dos primeiros a correr no Brasil com chassi italiano (Tecno-BM e Tecno Parilla), que chegou a se sagrar campeão brasileiro nos anos 60.
    Minha trajetória no kart nos anos 70 foi assim:
    1) Maxi-Mini RioMar 125 (2 carburadores – metanol)
    2) Cox-T- (motor BM ou Komet) FIA 100
    3) Mini SS (motor BM ou Komet) FIA 100
    O Maxi-Mini era uma salada de projeto. O barramento era tradicional dos chassis FIA 100, porém o sistema de direção era copiado do Robardie, chassi que foi campeão mundial em 1969 e 1970 com o belga François Goldstein.
    O Cox-T era uma evolução do Cox, copiado do Taiffun alemão, chssi que foi campeão mundial em 1971 e 1972 também pilotado por François Goldstein e foi fabricado pela Azeva de Afonso e Zeca Giaffone, e Waltinho Travaglini que, depois de venderem a fábrica aos irmãos Alexandre e Ciro Aliperti, teve seu barramento levemente modificado pelo Eng. Riccieri Squassoni e rebatizado como Cox-T.
    O Mini SS era cópia do Birel (de parachoque traseiro em formato triangular), campeão mundial em 1973 pilotado pelo inglês Terry Fullerton e em 1974 por Riccardo Patrese.

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  • 8 de outubro de 2008 em 11:43
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    Vicente Miranda:
    Parabéns pela aula!
    Eu fiz 3 corridas de Cox-T no Kartódromo do Guará, aqui em Brasília, em 1978 ou 79, por aí, em sociedade com o Penta-Campeão brasiliense Wagner Rossi.
    Mas não adiantava, o Wagner virava 2 segundo abaixo de mim, no mesmo Kart. Aí eu desisti, devico ao côro que eu tomava dos tempos do Wagner e devido aos custos (os motores eram preparados pelo Chê, em S~~ao Paulo) altíssimos.
    Hoje, corro de carrinho de controle remoto: é mais barato e principalmente, mais seguro, rsrsrsrs….
    Saudações!

    Resposta
  • 8 de outubro de 2008 em 11:43
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    Vicente Miranda:
    Parabéns pela aula!
    Eu fiz 3 corridas de Cox-T no Kartódromo do Guará, aqui em Brasília, em 1978 ou 79, por aí, em sociedade com o Penta-Campeão brasiliense Wagner Rossi.
    Mas não adiantava, o Wagner virava 2 segundo abaixo de mim, no mesmo Kart. Aí eu desisti, devico ao côro que eu tomava dos tempos do Wagner e devido aos custos (os motores eram preparados pelo Chê, em S~~ao Paulo) altíssimos.
    Hoje, corro de carrinho de controle remoto: é mais barato e principalmente, mais seguro, rsrsrsrs….
    Saudações!

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  • 8 de outubro de 2008 em 13:41
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    Edmundo,
    Eu corri na mesma época de Andreas Mattheis, Walter Salles, Roberto Aranha, etc … e parei porque passava as corridas pensando como iria cobrir os cheques voadores que cairiam na minha conta no dia seguinte. Naquela época, correr de kart de FIA 100, do que correr de Passat na Divisão 1.
    O Cox-T não teve o mesmo sucesso que o Cox antigo. Os novos Mini SS, cópia do Birel mais moderno, eram bem mais rápidos. Em suma, na Europa o Taiffun (alemão) já haviam sido superados pelo Birel (italiano), e havia o Zip (inglês) em ascenção, que foi trazido pelo Walter Travaglini F. e comercializado pela Sulam, que apesar de muito bem acabados, não teve sucesso.

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  • 8 de outubro de 2008 em 13:41
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    Edmundo,
    Eu corri na mesma época de Andreas Mattheis, Walter Salles, Roberto Aranha, etc … e parei porque passava as corridas pensando como iria cobrir os cheques voadores que cairiam na minha conta no dia seguinte. Naquela época, correr de kart de FIA 100, do que correr de Passat na Divisão 1.
    O Cox-T não teve o mesmo sucesso que o Cox antigo. Os novos Mini SS, cópia do Birel mais moderno, eram bem mais rápidos. Em suma, na Europa o Taiffun (alemão) já haviam sido superados pelo Birel (italiano), e havia o Zip (inglês) em ascenção, que foi trazido pelo Walter Travaglini F. e comercializado pela Sulam, que apesar de muito bem acabados, não teve sucesso.

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  • 9 de outubro de 2008 em 14:27
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    É verdade, era mais caro do que correr de Turismo.
    Eu cheguei a correr com o “baixinho” (Roberto Pupo Moreno), mas o ban-ban-ban era o Wagner Rossi. Ele chegou a corre de F-Ford aqui no Brasil e até a ir tentar F-ford na Europa, mas acabou a grana e ele voltou e foi ser píloto da Transbrasil. Um desperdício, talvez tivéssemos mais um bom piloto na F-1 se as coisas tivessem dado certo para ele. Hoje, ele mora em Maceió e fica o dia todo tomando a´gua de côco. De vez em quando vem à Brasília correr as 6 horas de Kart.

    Resposta
  • 9 de outubro de 2008 em 14:27
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    É verdade, era mais caro do que correr de Turismo.
    Eu cheguei a correr com o “baixinho” (Roberto Pupo Moreno), mas o ban-ban-ban era o Wagner Rossi. Ele chegou a corre de F-Ford aqui no Brasil e até a ir tentar F-ford na Europa, mas acabou a grana e ele voltou e foi ser píloto da Transbrasil. Um desperdício, talvez tivéssemos mais um bom piloto na F-1 se as coisas tivessem dado certo para ele. Hoje, ele mora em Maceió e fica o dia todo tomando a´gua de côco. De vez em quando vem à Brasília correr as 6 horas de Kart.

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  • 9 de outubro de 2008 em 15:36
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    Edmundo,
    Pois é, e pensar que numa prova aqui no Rio o Maurizio Sala só me passou quando o motor BM do meu Cox-T me deixou na mão. Coisas da vida.

    Resposta
  • 9 de outubro de 2008 em 15:36
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    Edmundo,
    Pois é, e pensar que numa prova aqui no Rio o Maurizio Sala só me passou quando o motor BM do meu Cox-T me deixou na mão. Coisas da vida.

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  • 10 de outubro de 2008 em 09:24
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    Rapaz, que coincidência! Anteontem, ao revirar o baú de fotos da minha amiga e ex-vizinha (por 20 anos) Claudia Bicalho, que foi namorada do Maurizio, Sandro Sala, achei várias foros dele na f-ford e f-3. Passei para o Jovino. O Maurizio vinha sempre à Brasília, por causa da Claudia.
    Voce devia andar muito bem, pois o Maurizio mandava ver, era um excelente piloto e um cara muito gente fina.
    Saudações!

    Resposta
  • 10 de outubro de 2008 em 09:24
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    Rapaz, que coincidência! Anteontem, ao revirar o baú de fotos da minha amiga e ex-vizinha (por 20 anos) Claudia Bicalho, que foi namorada do Maurizio, Sandro Sala, achei várias foros dele na f-ford e f-3. Passei para o Jovino. O Maurizio vinha sempre à Brasília, por causa da Claudia.
    Voce devia andar muito bem, pois o Maurizio mandava ver, era um excelente piloto e um cara muito gente fina.
    Saudações!

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  • 10 de outubro de 2008 em 10:57
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    Edmundo,
    Era a pista nova do Maqui-Mundi, uma super pista que tivemos aqui no Rio nos anos 70, com 32 opções de circuito. O fato de eu ter andado na frente dele poucas voltas até o motor perder rendimento não é indicativo de muita coisa. Sala andava muito forte, tinha uma pilotagem agressiva sem ser desleal. Lembro-me que ele tinha o patrocínio da Scorro (rodas especiais) e teve uma brilhante carreira no kartismo e no automobilismo.

    Resposta
  • 10 de outubro de 2008 em 10:57
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    Edmundo,
    Era a pista nova do Maqui-Mundi, uma super pista que tivemos aqui no Rio nos anos 70, com 32 opções de circuito. O fato de eu ter andado na frente dele poucas voltas até o motor perder rendimento não é indicativo de muita coisa. Sala andava muito forte, tinha uma pilotagem agressiva sem ser desleal. Lembro-me que ele tinha o patrocínio da Scorro (rodas especiais) e teve uma brilhante carreira no kartismo e no automobilismo.

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  • 10 de outubro de 2008 em 11:46
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    Vicente,
    O Maurizio Sala merecia uma reportagem sobre sua brilhante carreira.
    Saudações!

    Resposta
  • 10 de outubro de 2008 em 11:46
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    Vicente,
    O Maurizio Sala merecia uma reportagem sobre sua brilhante carreira.
    Saudações!

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  • 14 de outubro de 2008 em 16:37
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    Vicente

    O Maurizio éra sobrinho do Marco Grilli , dono da Scorro . Êsse também , gente boa .

    Abs

    Resposta
  • 14 de outubro de 2008 em 16:37
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    Vicente

    O Maurizio éra sobrinho do Marco Grilli , dono da Scorro . Êsse também , gente boa .

    Abs

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  • 17 de junho de 2009 em 19:05
    Permalink

    Olá amigos, estou gostando da aula, mas o motivo principal do contato, é que possuo um Maxi-Mini, um FBM e um kart que não sei se é americano (presumo) com fabricação em torno de 1962 e estou restaurando. O banaca pe o motor, PASCO de 175cc que está nele. É central.
    Preciso de informações e se possível, o contato do Vicente para ajuda, pois a fábrica Mini não possui informações sobre o projeto Maxi, nem a FBM existe mais. Grato, Marcelo.

    Resposta
  • 17 de junho de 2009 em 19:05
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    Olá amigos, estou gostando da aula, mas o motivo principal do contato, é que possuo um Maxi-Mini, um FBM e um kart que não sei se é americano (presumo) com fabricação em torno de 1962 e estou restaurando. O banaca pe o motor, PASCO de 175cc que está nele. É central.
    Preciso de informações e se possível, o contato do Vicente para ajuda, pois a fábrica Mini não possui informações sobre o projeto Maxi, nem a FBM existe mais. Grato, Marcelo.

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  • 18 de agosto de 2009 em 10:37
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    Vai ser praticamente impossível você arranjar peças de FBM. Só com o Affonsinho Giaffone, e olhe lá.

    Resposta
  • 18 de agosto de 2009 em 10:37
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    Vai ser praticamente impossível você arranjar peças de FBM. Só com o Affonsinho Giaffone, e olhe lá.

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  • 8 de fevereiro de 2010 em 21:10
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    Gente que loucura!!!! Estava fazendo uma pesquisa na Internet e ai dei de cara com este site. Maior foi minha surpresa ao ver meu nome por aqui (sempre fui uma apaixonada por automobilismo por este motivo conhecia o Maurizio Sala e namoramos por 5 anos). Vou falar com o Maurizio sobre este site (mantenho contacto com ele até hoje). Realmente ele merece uma reportagem!!!! Era e ainda é excelente piloto. Tenho saudades dos tempos de Formula Ford, Stock Car, rallys, Corrida do Baton (Fiat), etc. Fiquei feliz também ao ver que lembraram do Marco Grilli, tio do Maurizio e dono da Scorro (aquelas eram “as rodas”).

    Resposta
  • 8 de fevereiro de 2010 em 21:10
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    Gente que loucura!!!! Estava fazendo uma pesquisa na Internet e ai dei de cara com este site. Maior foi minha surpresa ao ver meu nome por aqui (sempre fui uma apaixonada por automobilismo por este motivo conhecia o Maurizio Sala e namoramos por 5 anos). Vou falar com o Maurizio sobre este site (mantenho contacto com ele até hoje). Realmente ele merece uma reportagem!!!! Era e ainda é excelente piloto. Tenho saudades dos tempos de Formula Ford, Stock Car, rallys, Corrida do Baton (Fiat), etc. Fiquei feliz também ao ver que lembraram do Marco Grilli, tio do Maurizio e dono da Scorro (aquelas eram “as rodas”).

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  • 9 de fevereiro de 2010 em 11:42
    Permalink

    Manda vê Claudia…o maurizio é visinho de bairro. Moro numa paralela a dele em Moema. Ele de vez em qdo. aparece nos Café GP de F1. vc está convidada a aprecer tb. Qdo começar a rolar a F1, anuncio aqui o encontro…

    Resposta
  • 9 de fevereiro de 2010 em 11:42
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    Manda vê Claudia…o maurizio é visinho de bairro. Moro numa paralela a dele em Moema. Ele de vez em qdo. aparece nos Café GP de F1. vc está convidada a aprecer tb. Qdo começar a rolar a F1, anuncio aqui o encontro…

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  • 28 de fevereiro de 2010 em 23:02
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    Obrigado Luiz pelo convite mas atualmente moro no Rio. Se eu aparecer por Sampa falo pro Maurizio me levar neste Café.

    Resposta
  • 28 de fevereiro de 2010 em 23:02
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    Obrigado Luiz pelo convite mas atualmente moro no Rio. Se eu aparecer por Sampa falo pro Maurizio me levar neste Café.

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