SALOMA'S BLOG RACING DAY…

“Um Fórmula V diferente”, assim foi apresentado pela Revista Auto Esporte, na época, em julho de 1966. A saga dos Fittipaldi em perseguir o sonho de construir um carro de corrida com sua marca foi amadurecendo…”, aqui começou a se traçar os planos para o evento histórico, num post de Quizz Histórico, setembro de 2008, em que foram apresentadas imagens dos Fitti-Vê no autódromo de Jacarepaguá, 1967, ano em que Emerson Fittipaldi foi Campeão Brasileiro de F-Vê. Com a evolução dos comentários, 71 no total, Paulo Trevisan, manager e gestor do Museu do Automobilísmo Brasileiro em Passo Fundo, RS, fêz uma proposta avassaladora para esse humilde blog…convidando Saloma e aseclas para visitar o Museu, seus bastidores e ter a oportunidade de poucos, como esse humilde blogueiro de plantão, no cockpit das baratas! Ação inédita em convidar um blog automobilístico ao convívio com a história e ter reconhecido seu esfôrço em recuperar a História Automobilística na terrinha. Isso não tem preço…
E foi-se formatando a idéia e…bem, não vou me alongar e imagens das baratas e dos momentos passaram por aqui e no Mestre Joca e são de inteira responsabilidade dos autores, mas isso também é uma incógnita!

Saloma e Mestre Joca, chegada a Passo Fundo. Êta alegria…

Nos bastidores do Museu, Paulo apresentou sua fábrica de sonhos. UTI privilegiada para as baratas que tiverem as graças de caírem em suas mãos. O Polar, criação de Ricardo Achcar, pelos idos 1970, é um deles.
E Trevisan, não economiza nos comentários e como estudioso “master” do automobilísmo, nos fala de como as baratas chegam até o Museu e como passam por uma revitalização para chegar ao máximo de originalidade e funcionalidade na pista. Porque carro de corrida, é muito bonito de se ver, mas melhor ainda de pilotar. E todos, sem exceção, que estão no Museu, podem ir para a pista sem delongas e mostrar para que vieram ao cenário do automobilísmo na terrinha.
Este protótipo estreou com motor VW 1900cc com o piloto carioca Benjamin Rangel. Primeira barata construída pela Polar, anterior aos Super-Vê…esse chassis semimonocoque, foi campeão Paulista de 1975 e vice-campeão Brasileiro com Jan Balder tambem em 1975.

Vamos as fotos, e deixo os comentários para os matuzas e blogueiros de plantão e de protótipos, Mestre Joca e Caíque, são mestres.

E uma fotinha do cafofo do Trevisan…sua prateleiras de sonho, com carburas e outras coisinhas “más” pra todo o gosto e uso…

Damos um pitspot por aqui nos bastidores, e vamos para o Museu, que na entrada um protótipo Espron, dá o ar da graça. Linda barata, que teve como responsável pelo projeto, o engenheiro Pedro Virgínio Barbosa,lançado na década de 90 a ESPRON, categoria de protótipos que alcançou grande sucesso com repercussão nacional. Vamos as imagens da barata, que começo bem, porque já fez parte da nossa garagem em sampa nas mãos de Renato Mancuso…

Ficamos por aqui, com a imagem do papo animado e curioso dos comparsas Paulo e Saloma, sobre desenho único no seu grafismo do numeral 96 que acompanhou o Norman Casari no protótipo e na Lola T70 e até daqui a pouco, aqui no Saloma e no Mestre Joca!
LS(reprodução)

Luiz Salomão

Blogueiro e arteiro multimídia por opção. Dublê de piloto do "Okrasa" Conexão direta com o esporte a motor!

48 comentários em “SALOMA'S BLOG RACING DAY…

  • 13 de janeiro de 2009 em 09:52
    Permalink

    Ual essa eu adorei, mas podeiam ter avisado que estavam indo pro Trevisan, assim vcs entregavam a replica da carretera numero 9.
    Fiz esse modelo em agradecimento aos cartoes postais que ele me mando no ano passado.
    Só nao mando por correio com receio de chega quebrada.

    Resposta
  • 13 de janeiro de 2009 em 09:52
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    Ual essa eu adorei, mas podeiam ter avisado que estavam indo pro Trevisan, assim vcs entregavam a replica da carretera numero 9.
    Fiz esse modelo em agradecimento aos cartoes postais que ele me mando no ano passado.
    Só nao mando por correio com receio de chega quebrada.

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  • 13 de janeiro de 2009 em 11:42
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    E começam a aparecer as histórias desse final de semana histórico!
    Obrigado, saloma.
    Por não econoizar nem fotos nem tinta. Despeja aí tudo o que viram, fizeram e conversaram. Vamos aguardar, que isso é só o início…

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  • 13 de janeiro de 2009 em 11:42
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    E começam a aparecer as histórias desse final de semana histórico!
    Obrigado, saloma.
    Por não econoizar nem fotos nem tinta. Despeja aí tudo o que viram, fizeram e conversaram. Vamos aguardar, que isso é só o início…

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  • 13 de janeiro de 2009 em 12:56
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    Saloma e comparsas:

    Vocês viveram o sonho de muitos de nós pobres mortais, não bastou ver o museu mas, conhecer os bastidores em companhia do Trevisan que já tive oportunidade de conversar com ele em encontro de antigos e sei quando ele é entusiasta não apenas um realizador.
    Em uma foto voces estão medindo a distãncia entre eixos do Polar, gostaria de saber se o Trevisan tem a ficha técnica (provavelmente tem) de seus carros inclusive com as medidas e se essa seria acessível.

    Um abraço,

    Ricardo Giorno

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  • 13 de janeiro de 2009 em 12:56
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    Saloma e comparsas:

    Vocês viveram o sonho de muitos de nós pobres mortais, não bastou ver o museu mas, conhecer os bastidores em companhia do Trevisan que já tive oportunidade de conversar com ele em encontro de antigos e sei quando ele é entusiasta não apenas um realizador.
    Em uma foto voces estão medindo a distãncia entre eixos do Polar, gostaria de saber se o Trevisan tem a ficha técnica (provavelmente tem) de seus carros inclusive com as medidas e se essa seria acessível.

    Um abraço,

    Ricardo Giorno

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  • 13 de janeiro de 2009 em 16:26
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    Ricardo Giorno,

    O Trevisan tem em seu acervo todas as fichas técnicas e histórico de seus carros e muita coisa mais. Se está disponível ou não, aí é uma questão de conversar com ele.
    Algumas historinhas por trás dessas fotos: na medida do entre eixos, Saloma e Trevisan conferiam quanto de seu chassi original havia sido aumentado pelo Jan Balder, informação trazida pelo Caíque. Original, 2,10; no carro atual 2,23 m.

    Nas outras fotos damos uma geral no chassi (construção monocoque), com a assistência do Caique, grande expert em Heves e Matras, que viu o carro ser originalmente construído no RJ em 1972.

    Na última foto, Saloma explica ao Trevisan como ele pintou os numerais 96 originais do Casari A-1 aos treze anos de idade, lá em Petrópolis onde o carro foi construído na oficina do Renato Peixoto.

    Quanto a mim, só dei palpite errado…

    Grande abraço,

    Resposta
  • 13 de janeiro de 2009 em 16:26
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    Ricardo Giorno,

    O Trevisan tem em seu acervo todas as fichas técnicas e histórico de seus carros e muita coisa mais. Se está disponível ou não, aí é uma questão de conversar com ele.
    Algumas historinhas por trás dessas fotos: na medida do entre eixos, Saloma e Trevisan conferiam quanto de seu chassi original havia sido aumentado pelo Jan Balder, informação trazida pelo Caíque. Original, 2,10; no carro atual 2,23 m.

    Nas outras fotos damos uma geral no chassi (construção monocoque), com a assistência do Caique, grande expert em Heves e Matras, que viu o carro ser originalmente construído no RJ em 1972.

    Na última foto, Saloma explica ao Trevisan como ele pintou os numerais 96 originais do Casari A-1 aos treze anos de idade, lá em Petrópolis onde o carro foi construído na oficina do Renato Peixoto.

    Quanto a mim, só dei palpite errado…

    Grande abraço,

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  • 13 de janeiro de 2009 em 18:38
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    Esse e so o comeco….a oficina do Trevisan esconde cada coisa que vcs nao tem nocao….ate karts de 1965 ate os dias atuais….

    Esse Espron,ave maria….que tesao de andar….em 2 voltas vc esta em casa…maravilhoso…como o Caique disse e assino embaixo,vc engata a quinta e ainda toma um soco no estomago…..

    Depois conto mais….

    Resposta
  • 13 de janeiro de 2009 em 18:38
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    Esse e so o comeco….a oficina do Trevisan esconde cada coisa que vcs nao tem nocao….ate karts de 1965 ate os dias atuais….

    Esse Espron,ave maria….que tesao de andar….em 2 voltas vc esta em casa…maravilhoso…como o Caique disse e assino embaixo,vc engata a quinta e ainda toma um soco no estomago…..

    Depois conto mais….

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  • 13 de janeiro de 2009 em 20:55
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    Sem Palavras. De arrepiar. Saloma, olhando sinto o cheiro da estande!!! Graxa, Gasosa……. Aquele cheiro de Oficina de corrida mesmo.

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  • 13 de janeiro de 2009 em 20:55
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    Sem Palavras. De arrepiar. Saloma, olhando sinto o cheiro da estande!!! Graxa, Gasosa……. Aquele cheiro de Oficina de corrida mesmo.

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  • 13 de janeiro de 2009 em 21:30
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    Saloma, V. me disse, há alguns blogs atrás, que o Willys Gávea estava sendo revivido. Entendo que deve estar nas mãos de seu criador, Tony Brizzi, se não estou enganado, e já temos algo?
    Ou devemos aguardar mais um pouoc?

    Resposta
  • 13 de janeiro de 2009 em 21:30
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    Saloma, V. me disse, há alguns blogs atrás, que o Willys Gávea estava sendo revivido. Entendo que deve estar nas mãos de seu criador, Tony Brizzi, se não estou enganado, e já temos algo?
    Ou devemos aguardar mais um pouoc?

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  • 13 de janeiro de 2009 em 22:56
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    Joca…essa historinha do número, poucos sabem, mesmo porque um moleque nem se ligava na sua contribuição. E não foi só essa desventura, muitos números, #96, #10…a saudade é grande e o orgulho tb!

    E quem disse, que vc deu palpite errado, me diga, quem foi…deixa disso!
    LS

    Resposta
  • 13 de janeiro de 2009 em 22:56
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    Joca…essa historinha do número, poucos sabem, mesmo porque um moleque nem se ligava na sua contribuição. E não foi só essa desventura, muitos números, #96, #10…a saudade é grande e o orgulho tb!

    E quem disse, que vc deu palpite errado, me diga, quem foi…deixa disso!
    LS

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  • 13 de janeiro de 2009 em 23:18
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    Repito aqui o que já escrevi em outro comentário : ouvir os quatro (Paulo Trevisan, Saloma, Joaquim e Caíque) conversando sobre automobilismo é covardia. Fiquei como um piazinho ouvindo os mestres á conversarem. Professores, repitam a aula e teremos mais alunos para aprender.

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  • 13 de janeiro de 2009 em 23:18
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    Repito aqui o que já escrevi em outro comentário : ouvir os quatro (Paulo Trevisan, Saloma, Joaquim e Caíque) conversando sobre automobilismo é covardia. Fiquei como um piazinho ouvindo os mestres á conversarem. Professores, repitam a aula e teremos mais alunos para aprender.

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  • 14 de janeiro de 2009 em 08:05
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    Algumas observações aos comentários anteriores.
    Fábio:temos que achar uma forma da #9 chegar aqui.
    Ceregatti:Você era muito aguardado(tinha até hotel reservado)porque respeito demais teu conhecimento.
    Giorno:Conferimos o entre eixos do Polar porque para variar o Joaquim e o Caique sabiam da ampliação do Jan e isso até aparecia na carroceria que recebi. Ficou nos 223cm.mas com possibilidade de encurtar ou ampliar uns 4cm.Dois pecadinhos que podem ser observados nas fotos.Ao invés braços triangulares na dianteira montei suspensão VW de Espron que tem configuração de muita eficiência,sendo uma variável a menos se o carro se mostrar instável.O motor VW a ar estava instalado mas substituí pelo AP 2 litros forte para o bicho mostrar desempenho à altura;até porque não teria motor à ar equivalente ao que o Jan usava(consultei ele sobre esta decisão).Nada que não possa ser um dia retroagido.Toda a suspensão traseira foi refeita usando um croquis gabaritado no Super Vê Polar, que anos atrás o Lameirão me havia solicitado(ângulos de ataque,comprimento dos braços, fixações).
    As fichas técnicas dos carros estão bagunçadas e casualmente estávamos iniciando um novo padrão. O mecânico Marcos Horst que controla tudo está há 18 anos comigo e tem uma memória prodigiosa,e sabe tudo de onde veio cada peça,o que foi realizado e o que está pendente em cada carro;só que não dá mais para continuar assim.É muita coisa e tem componentes importantes para a manutenção de longo prazo e até na segurança pessoal do piloto.
    Geraldo Gomes: o precioso Willys Gávea está com o Nasser e tem carroceria de aluminio.No Blue Cloud 2007, fiz a aproximação dele com o Toni Bianco e até seguraria um projeto meu a favor do monoposto; mas ele tinha que conseguir uma verba ou aprovar projeto de incentivos fiscais ,e aí não avançou.
    Gaucho de P.Fundo: ô Larry(te denunciei),quando nos encontramos na oficina você me enche de perguntas e quando chegam os mestres de fora você emudece? Brincadeira ,você sabe muito e inclusive a grandeza desses que nos visitaram e ensinaram mais um pouco.

    Resposta
  • 14 de janeiro de 2009 em 08:05
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    Algumas observações aos comentários anteriores.
    Fábio:temos que achar uma forma da #9 chegar aqui.
    Ceregatti:Você era muito aguardado(tinha até hotel reservado)porque respeito demais teu conhecimento.
    Giorno:Conferimos o entre eixos do Polar porque para variar o Joaquim e o Caique sabiam da ampliação do Jan e isso até aparecia na carroceria que recebi. Ficou nos 223cm.mas com possibilidade de encurtar ou ampliar uns 4cm.Dois pecadinhos que podem ser observados nas fotos.Ao invés braços triangulares na dianteira montei suspensão VW de Espron que tem configuração de muita eficiência,sendo uma variável a menos se o carro se mostrar instável.O motor VW a ar estava instalado mas substituí pelo AP 2 litros forte para o bicho mostrar desempenho à altura;até porque não teria motor à ar equivalente ao que o Jan usava(consultei ele sobre esta decisão).Nada que não possa ser um dia retroagido.Toda a suspensão traseira foi refeita usando um croquis gabaritado no Super Vê Polar, que anos atrás o Lameirão me havia solicitado(ângulos de ataque,comprimento dos braços, fixações).
    As fichas técnicas dos carros estão bagunçadas e casualmente estávamos iniciando um novo padrão. O mecânico Marcos Horst que controla tudo está há 18 anos comigo e tem uma memória prodigiosa,e sabe tudo de onde veio cada peça,o que foi realizado e o que está pendente em cada carro;só que não dá mais para continuar assim.É muita coisa e tem componentes importantes para a manutenção de longo prazo e até na segurança pessoal do piloto.
    Geraldo Gomes: o precioso Willys Gávea está com o Nasser e tem carroceria de aluminio.No Blue Cloud 2007, fiz a aproximação dele com o Toni Bianco e até seguraria um projeto meu a favor do monoposto; mas ele tinha que conseguir uma verba ou aprovar projeto de incentivos fiscais ,e aí não avançou.
    Gaucho de P.Fundo: ô Larry(te denunciei),quando nos encontramos na oficina você me enche de perguntas e quando chegam os mestres de fora você emudece? Brincadeira ,você sabe muito e inclusive a grandeza desses que nos visitaram e ensinaram mais um pouco.

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  • 14 de janeiro de 2009 em 08:16
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    trevisan, tb fiz uma aproximidade com Brasilia a respeito da barata, Willys Gávea, e ía fazer uma matéria para tal. Mas eles não estão querendo colocar no ar a bagaça e aí tirei o pé do acelerador, respeitando é claro. Mas estou de olho no menino…porque tenho material para contar história do danado!

    Resposta
  • 14 de janeiro de 2009 em 08:16
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    trevisan, tb fiz uma aproximidade com Brasilia a respeito da barata, Willys Gávea, e ía fazer uma matéria para tal. Mas eles não estão querendo colocar no ar a bagaça e aí tirei o pé do acelerador, respeitando é claro. Mas estou de olho no menino…porque tenho material para contar história do danado!

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  • 14 de janeiro de 2009 em 08:40
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    Já que fui desmascarado, vamos lá. Um dos princípios da sabedoria é ouvir as pessoas e no caso ouvir pessoas deste quilate é de emudecer mesmo, mas não por timidez e sim por respeito aos ‘professores’. Na próxima vez quem sabe teremos mais alguns mestres e uma platéia maior para que mais antigomobilistas tenham conhecimento da sabedoria destes “professores”.

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  • 14 de janeiro de 2009 em 08:40
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    Já que fui desmascarado, vamos lá. Um dos princípios da sabedoria é ouvir as pessoas e no caso ouvir pessoas deste quilate é de emudecer mesmo, mas não por timidez e sim por respeito aos ‘professores’. Na próxima vez quem sabe teremos mais alguns mestres e uma platéia maior para que mais antigomobilistas tenham conhecimento da sabedoria destes “professores”.

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  • 14 de janeiro de 2009 em 09:32
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    Saloma, já que você tocou no assunto do Wllys Gavea e já não é segredo nenhum para todos que ele está aqui em Brasília, pois tenho bastante material e informações a respeito dele, vou contatar novamente o Nasser para a gente colocar aqui para os comparsas a real situação dele e acho que não terá problema para fazer a matéria, apenas ele achava que não seria uma boa pelo fato do carro ainda não ter sido todo restaurado.
    Jovino

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  • 14 de janeiro de 2009 em 09:32
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    Saloma, já que você tocou no assunto do Wllys Gavea e já não é segredo nenhum para todos que ele está aqui em Brasília, pois tenho bastante material e informações a respeito dele, vou contatar novamente o Nasser para a gente colocar aqui para os comparsas a real situação dele e acho que não terá problema para fazer a matéria, apenas ele achava que não seria uma boa pelo fato do carro ainda não ter sido todo restaurado.
    Jovino

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  • 14 de janeiro de 2009 em 12:32
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    Que inveja. Só de imaginar estar perto dessas lendas… E fechando os post com chave de ouro…

    Resposta
  • 14 de janeiro de 2009 em 12:32
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    Que inveja. Só de imaginar estar perto dessas lendas… E fechando os post com chave de ouro…

    Resposta
  • 14 de janeiro de 2009 em 16:33
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    Saloma,gostei muito da matéria.Você falou do Renato Peixoto,que foi um grande amigo.Tenho fotos do “Espingarda”,feito polo Renato para o Mário Olivetti,protótipo esse com motor Alfa 2,6 litros e seis cilindros.

    Obs.: Não esqueci das fotos prometidas.
    Abraços

    Resposta
  • 14 de janeiro de 2009 em 16:33
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    Saloma,gostei muito da matéria.Você falou do Renato Peixoto,que foi um grande amigo.Tenho fotos do “Espingarda”,feito polo Renato para o Mário Olivetti,protótipo esse com motor Alfa 2,6 litros e seis cilindros.

    Obs.: Não esqueci das fotos prometidas.
    Abraços

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  • 23 de janeiro de 2009 em 16:58
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    É ,o fulano baixou o cacete nos carros do Museu e na minha pessoa.Não tem problema Saloma deixa que o imbecil fale,voscifere,interrogue e agite o blog.Só que aguentem resposta longa.Eu mostro a cara e ele se esconde sorrateiramente pra bater;existe esse tal de Carlos Cunha? Ah! como ele deve estar curtindo e atenuando sua inveja e recalque. Ele não me conhece, e nitidamente não acompanha as freqüentes observações e critérios (que muitas vezes divulgo nos blogs) e que nos induzem ocasionalmente a adotar na restauração de algum carro específico. Não se consegue chegar a 100% da originalidade jamais. Muitas vezes temos que tentar chegar a 70/80% num primeiro momento e deixar para o futuro a complementação. O importante é salvar o carro ou seus restos.Num segundo momento é agrupar e estabelecer mecanismos para que o conjunto não se depaupere ou seja liquidado no futuro; e isto já existe. A restauração de um grande número de carros com exígua disponibilidade e trabalhosa garimpagem de componentes de época, exige que ocorra em partes e num esforço e investimento de recursos fenomenal;milhões no acumulado. Dos 81 carros do Museu do Automobilismo Brasileiro quantos existiriam ou estariam recuperados se não fosse a minha iniciativa pioneira? Tanto eu como o Museu não precisamos de “Gramur” conforme a expressão desse sujeito.Ele é que precisa de “Curtura” usando o seu linguajar,e também educação. Só porque ele discorda da motorização e detalhe de alguns carros significa que tudo o que estou fazendo não presta? Que não tenho compromisso com a história? Quem nesse país investiu mais na busca do resgate do automobilismo brasileiro? E nada para picaretagem ou usufruir ganho financeiro como vários fazem.Mas é assim quem faz leva.Com certeza deve desconhecer que a característica mais respeitável a nível internacional para carro de corridas é que eles andem com desempenho no mínimo igual ao de época.E nesse quesito são toleráveis singelas mudanças ,que possibilitem mais segurança (ex: pneus, freios, posição de pilotagem); e até adaptação temporária de motorização similar ou de mesma origem. Aqui não tem “chefe” até porque com freqüência trabalho junto com a equipe e nisso já passei milhares de horas nos sábados e domingos dos últimos 15 anos.Nem deveria estar me cansando e descrevendo o que tenho e o que conheço a esse idiota, mas as críticas ácidas me obrigam pelo menos a registrar alguma coisa . Acompanho o automobilismo brasileiro desde o início dos anos 60,dirijo desde os 11, pilotei os primeiros Fuscas de arrancada ainda em 1969 e com carteira de piloto desde 1972. Conheço como poucos o automobilismo brasileiro das décadas passadas;existem não mais 3 ou 4 no país para aprofundar uma conversa comigo neste quesito no histórico geral e nas características mecânicas de época. Monitoro tudo o que acontece no automobilismo da Europa e Estados Unidos há décadas e , desses países recebo mensalmente através de assinaturas umas 10 revistas especializadas. Tenho um dos maiores arquivos de fotos de época (57 mil), e volumosa bibliografia e documentação do automobilismo, nacional e internacional. Quando ninguém falava nos eventos da Pensilvânia(Carlile,Hershey) nos anos 90 eu já freqüentava e trazia peças. Conheci grandes colecionadores europeus e acervos que hoje nem estão mais disponíveis para visitação.Nesta semana por exemplo estou mantendo contatos com a entidade do Circuito de Ospedaletti onde estreou minha Maserati 4CLT 48; assim como com o Lugo que é o presidente do clube Cisitália na Argentina e com o qual irei em fevereiro novamente ao Museu do Fangio em Balcarce e visitar coleções privadas; e por aí vai… Para uma avaliação crítica de um trabalho e investimento dessa envergadura não poderia ser baseada em 2 ou 3 carros e desconhecendo o conjunto. Um sujeito para isso precisaria ter pedigree e conhecer a coleção e a restauração ao vivo;serenidade e equilíbrio emocional que esse “Ricardo”não tem. Teria que dominar os princípios primários que norteiam os grandes colecionadores internacionais nos dias atuais. Quais os museus que ele conhece que eu não conheço? Duvido. Demonstra desconhecer os conceitos de restauração em voga,e esquece que estamos no Brasil onde as dificuldades de localizar e adquirir componentes é terrível. Coitado. Está por fora. Sai do teu mundinho chinelo e vai buscar referências e critérios para abrir a boca!
    Conheço mais de 60 museus internacionais. Em 2008 fiquei 45 dias na Europa com a família e a prioridade foram visitas à coleções e museus privados cujos acessos foram agendados previamente. Os museus alemães (Audi, Porsche, Mercedes, BMW) que tem enfoque na esportividade já foram 3 a 4 visitas em cada um ao longo dos anos. Os principais da Itália conheço todos e até coleções privadas,ou acha que o status do museu não abre portas? Os contatos que mantenho especialmente na Inglaterra e outros países se traduzem no maior arquivo de identificação de chassis e documentação de puros sangues italianos(de pequeno e grande porte) no país, e está tudo aqui em P. Fundo ,isso também incomoda? No ano que inaugurou o Museu Mille Miglia em Brescia eu fui lá ,e em 2008 na chegada com chuva da prova eu estava lá. Será que não sei nada e preciso conhecer mais museus ainda? Vai te catar!!
    Em relação aos carros criticados tenho a dizer o seguinte:
    1º) O Polar já estava com motor VW a ar instalado(tenho vários prontos e preparados) e decidi colocar o AP para ter um melhor desempenho e confiabilidade ,assim como o Ferreirinha fez com seu Heve P6 (por que não critica ele também?). Até falei com o Jan Balder a respeito disso e ele aceitou minha argumentação. Neste blog fiz menção há poucos dias desse pecado e outro com a suspensão dianteira;e não estou escondendo o jogo. Este protótipo vai ser usado para ser acelerado em autódromos;e com os amigos e verdadeiros entusiastas.
    2º) O Fúria está com um motor BMW moderno do Espron porque achar e preparar um de época seria um grande investimento e difícil de obter. Manter a mesma marca de motor e de 4cilindros é uma atenuante respeitável. A cor azul calcinha que já foi criticada anteriormente é exatamente a que estava sob a pintura anterior e isso está fotografado. Não basta olhar ou ter cultura baseada em Enciclopédia do Automóvel ou em 4Rodas e AE, onde a cor é mais escura ou distorcida, para querer impor o padrão. Ainda bem que não criticou a qualidade do adesivo BMW como fez uma blogueira em 2007. Cada mala! Haja saco!Quantas vezes o Fúria BMW foi modificado na sua época? Várias vezes.Teve mais de um tom de azul? A posição de pilotagem mais centralizada e as pedaleiras foi uma opção de posicionamento e segurança e isso não representa “falta de compromisso com a história”. O carro tem inclusive outros componentes que não estão de acordo com o original; porque numa restauração complexa como essa não poderíamos deixar o carro inacabado por falta de um componente. Ressalto que o apoio e memória do Toni Bianco foram fundamentais nessa recuperação.
    3º) São risíveis as observações sobre o Carcará, e denotam nitidamente que esse desinformado não acompanhou todo o processo de divulgação do Carcará II, que não nasceu para ser réplica. Nasceu para ser o Carcará II, com a concordância prévia de Jorge Lettry em Atibaia, e para comemoração dos 40 anos do recorde, o qual ainda vai receber muito desenvolvimento. Trabalhamos e investimos praticamente 18 meses só em DKW e já chegamos a um nível altíssimo de desenvolvimento.Gosto destes desafios.Explanei no Blue Cloud 2007 ,porque fiz o Carcará II e as diferenças entre o original e o atual, que possui uma série de avanços na redução de peso, rebaixamento do centro de gravidade, suspensão dianteira mais eficiente e uma série de detalhes aerodinâmicos que buscam maior equilíbrio e desempenho. É um merecido revival e não nasceu para ser réplica ou cópia exata. Dá para entender?
    Observem no post da Lolinha T210(que deixei de comprar em SP em 1999) na “restauração”tem mais de 10 itens em desacordo e até gritantes(sto.antonio,acrílico,assento,traseira,etc) mas nem por isso vão baixar o pau.Todos sabem que o up grade e busca da originalidade pode ser buscada posteriormente.Funciona em etapas para os investidores porque pode ser que agora nesse patamar de valor não compensaria a restauração 100%

    Finalizando,diria que esse tipo de MEDIOCRIDADE ,de comentários de pessoas frustradas e raivosas como esse “Cunha”,foi um dos fatores que me influenciaram a não manter o Museu aberto permanentemente. Já houve fatos no passado e continuará surgindo no futuro obviamente, comentários de gente que se prende em detalhes pequenos para criticar ,e acintosamente não vendo ou não querendo ver a lisura e a grandeza do propósito. Para esse crítico mordaz eu perguntaria o que ele já fez pela memória do automobilismo nacional?

    Resposta
  • 23 de janeiro de 2009 em 16:58
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    É ,o fulano baixou o cacete nos carros do Museu e na minha pessoa.Não tem problema Saloma deixa que o imbecil fale,voscifere,interrogue e agite o blog.Só que aguentem resposta longa.Eu mostro a cara e ele se esconde sorrateiramente pra bater;existe esse tal de Carlos Cunha? Ah! como ele deve estar curtindo e atenuando sua inveja e recalque. Ele não me conhece, e nitidamente não acompanha as freqüentes observações e critérios (que muitas vezes divulgo nos blogs) e que nos induzem ocasionalmente a adotar na restauração de algum carro específico. Não se consegue chegar a 100% da originalidade jamais. Muitas vezes temos que tentar chegar a 70/80% num primeiro momento e deixar para o futuro a complementação. O importante é salvar o carro ou seus restos.Num segundo momento é agrupar e estabelecer mecanismos para que o conjunto não se depaupere ou seja liquidado no futuro; e isto já existe. A restauração de um grande número de carros com exígua disponibilidade e trabalhosa garimpagem de componentes de época, exige que ocorra em partes e num esforço e investimento de recursos fenomenal;milhões no acumulado. Dos 81 carros do Museu do Automobilismo Brasileiro quantos existiriam ou estariam recuperados se não fosse a minha iniciativa pioneira? Tanto eu como o Museu não precisamos de “Gramur” conforme a expressão desse sujeito.Ele é que precisa de “Curtura” usando o seu linguajar,e também educação. Só porque ele discorda da motorização e detalhe de alguns carros significa que tudo o que estou fazendo não presta? Que não tenho compromisso com a história? Quem nesse país investiu mais na busca do resgate do automobilismo brasileiro? E nada para picaretagem ou usufruir ganho financeiro como vários fazem.Mas é assim quem faz leva.Com certeza deve desconhecer que a característica mais respeitável a nível internacional para carro de corridas é que eles andem com desempenho no mínimo igual ao de época.E nesse quesito são toleráveis singelas mudanças ,que possibilitem mais segurança (ex: pneus, freios, posição de pilotagem); e até adaptação temporária de motorização similar ou de mesma origem. Aqui não tem “chefe” até porque com freqüência trabalho junto com a equipe e nisso já passei milhares de horas nos sábados e domingos dos últimos 15 anos.Nem deveria estar me cansando e descrevendo o que tenho e o que conheço a esse idiota, mas as críticas ácidas me obrigam pelo menos a registrar alguma coisa . Acompanho o automobilismo brasileiro desde o início dos anos 60,dirijo desde os 11, pilotei os primeiros Fuscas de arrancada ainda em 1969 e com carteira de piloto desde 1972. Conheço como poucos o automobilismo brasileiro das décadas passadas;existem não mais 3 ou 4 no país para aprofundar uma conversa comigo neste quesito no histórico geral e nas características mecânicas de época. Monitoro tudo o que acontece no automobilismo da Europa e Estados Unidos há décadas e , desses países recebo mensalmente através de assinaturas umas 10 revistas especializadas. Tenho um dos maiores arquivos de fotos de época (57 mil), e volumosa bibliografia e documentação do automobilismo, nacional e internacional. Quando ninguém falava nos eventos da Pensilvânia(Carlile,Hershey) nos anos 90 eu já freqüentava e trazia peças. Conheci grandes colecionadores europeus e acervos que hoje nem estão mais disponíveis para visitação.Nesta semana por exemplo estou mantendo contatos com a entidade do Circuito de Ospedaletti onde estreou minha Maserati 4CLT 48; assim como com o Lugo que é o presidente do clube Cisitália na Argentina e com o qual irei em fevereiro novamente ao Museu do Fangio em Balcarce e visitar coleções privadas; e por aí vai… Para uma avaliação crítica de um trabalho e investimento dessa envergadura não poderia ser baseada em 2 ou 3 carros e desconhecendo o conjunto. Um sujeito para isso precisaria ter pedigree e conhecer a coleção e a restauração ao vivo;serenidade e equilíbrio emocional que esse “Ricardo”não tem. Teria que dominar os princípios primários que norteiam os grandes colecionadores internacionais nos dias atuais. Quais os museus que ele conhece que eu não conheço? Duvido. Demonstra desconhecer os conceitos de restauração em voga,e esquece que estamos no Brasil onde as dificuldades de localizar e adquirir componentes é terrível. Coitado. Está por fora. Sai do teu mundinho chinelo e vai buscar referências e critérios para abrir a boca!
    Conheço mais de 60 museus internacionais. Em 2008 fiquei 45 dias na Europa com a família e a prioridade foram visitas à coleções e museus privados cujos acessos foram agendados previamente. Os museus alemães (Audi, Porsche, Mercedes, BMW) que tem enfoque na esportividade já foram 3 a 4 visitas em cada um ao longo dos anos. Os principais da Itália conheço todos e até coleções privadas,ou acha que o status do museu não abre portas? Os contatos que mantenho especialmente na Inglaterra e outros países se traduzem no maior arquivo de identificação de chassis e documentação de puros sangues italianos(de pequeno e grande porte) no país, e está tudo aqui em P. Fundo ,isso também incomoda? No ano que inaugurou o Museu Mille Miglia em Brescia eu fui lá ,e em 2008 na chegada com chuva da prova eu estava lá. Será que não sei nada e preciso conhecer mais museus ainda? Vai te catar!!
    Em relação aos carros criticados tenho a dizer o seguinte:
    1º) O Polar já estava com motor VW a ar instalado(tenho vários prontos e preparados) e decidi colocar o AP para ter um melhor desempenho e confiabilidade ,assim como o Ferreirinha fez com seu Heve P6 (por que não critica ele também?). Até falei com o Jan Balder a respeito disso e ele aceitou minha argumentação. Neste blog fiz menção há poucos dias desse pecado e outro com a suspensão dianteira;e não estou escondendo o jogo. Este protótipo vai ser usado para ser acelerado em autódromos;e com os amigos e verdadeiros entusiastas.
    2º) O Fúria está com um motor BMW moderno do Espron porque achar e preparar um de época seria um grande investimento e difícil de obter. Manter a mesma marca de motor e de 4cilindros é uma atenuante respeitável. A cor azul calcinha que já foi criticada anteriormente é exatamente a que estava sob a pintura anterior e isso está fotografado. Não basta olhar ou ter cultura baseada em Enciclopédia do Automóvel ou em 4Rodas e AE, onde a cor é mais escura ou distorcida, para querer impor o padrão. Ainda bem que não criticou a qualidade do adesivo BMW como fez uma blogueira em 2007. Cada mala! Haja saco!Quantas vezes o Fúria BMW foi modificado na sua época? Várias vezes.Teve mais de um tom de azul? A posição de pilotagem mais centralizada e as pedaleiras foi uma opção de posicionamento e segurança e isso não representa “falta de compromisso com a história”. O carro tem inclusive outros componentes que não estão de acordo com o original; porque numa restauração complexa como essa não poderíamos deixar o carro inacabado por falta de um componente. Ressalto que o apoio e memória do Toni Bianco foram fundamentais nessa recuperação.
    3º) São risíveis as observações sobre o Carcará, e denotam nitidamente que esse desinformado não acompanhou todo o processo de divulgação do Carcará II, que não nasceu para ser réplica. Nasceu para ser o Carcará II, com a concordância prévia de Jorge Lettry em Atibaia, e para comemoração dos 40 anos do recorde, o qual ainda vai receber muito desenvolvimento. Trabalhamos e investimos praticamente 18 meses só em DKW e já chegamos a um nível altíssimo de desenvolvimento.Gosto destes desafios.Explanei no Blue Cloud 2007 ,porque fiz o Carcará II e as diferenças entre o original e o atual, que possui uma série de avanços na redução de peso, rebaixamento do centro de gravidade, suspensão dianteira mais eficiente e uma série de detalhes aerodinâmicos que buscam maior equilíbrio e desempenho. É um merecido revival e não nasceu para ser réplica ou cópia exata. Dá para entender?
    Observem no post da Lolinha T210(que deixei de comprar em SP em 1999) na “restauração”tem mais de 10 itens em desacordo e até gritantes(sto.antonio,acrílico,assento,traseira,etc) mas nem por isso vão baixar o pau.Todos sabem que o up grade e busca da originalidade pode ser buscada posteriormente.Funciona em etapas para os investidores porque pode ser que agora nesse patamar de valor não compensaria a restauração 100%

    Finalizando,diria que esse tipo de MEDIOCRIDADE ,de comentários de pessoas frustradas e raivosas como esse “Cunha”,foi um dos fatores que me influenciaram a não manter o Museu aberto permanentemente. Já houve fatos no passado e continuará surgindo no futuro obviamente, comentários de gente que se prende em detalhes pequenos para criticar ,e acintosamente não vendo ou não querendo ver a lisura e a grandeza do propósito. Para esse crítico mordaz eu perguntaria o que ele já fez pela memória do automobilismo nacional?

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  • 23 de janeiro de 2009 em 17:50
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    Esquenta não, Trevisan…
    Os câes ladram e a caravana passa…sempre passará.

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  • 23 de janeiro de 2009 em 17:50
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    Esquenta não, Trevisan…
    Os câes ladram e a caravana passa…sempre passará.

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  • 23 de janeiro de 2009 em 21:22
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    Quem tem iniciativa, faz. Quem não tem, bate palmas pra quem tem. Mas de bico calado.

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  • 23 de janeiro de 2009 em 21:22
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    Quem tem iniciativa, faz. Quem não tem, bate palmas pra quem tem. Mas de bico calado.

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  • 23 de janeiro de 2009 em 21:25
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    SR. CARLOS CUNHA, o senhor perdeu uma grande oportunidade de ficar quieto e não escrever besteiras neste blog. Parece-me que o senhor não acompanha suficientemente o trabalho feito pelo Paulo Trevisan e equipe para reconstrução(isto mesmo) de alguns dos veículos que chegam a oficina do museu. Na maioria das vezes apenas um amontoado de peças e ferrugem. Quanto á sua indagação do porque do aprimoramento dos veículos já que iriam para o museu, demonstra mais uma vez o seu desconhecimento, pois para quem ainda não sabe, todos ou quase todos os carros estão em condições de ir á pista conforme as várias participações em Interlagos, Curitiba, Tarumã e outros circuitos. Criticar é muito fácil mas gostaria de perguntar-lhe quantos veículos de competição o senhor já restaurou. Sinto em dizer-lhe mas o senhor deveria informar-se um pouco mais antes de escrever asneiras.
    PAULO TREVISAN, você sabe a importância de seu trabalho e não vai ser uma atitude isolada de pessoas que desconhecem a sua sabedoria e a sua qualificação no antigomobilismo que irão macular a sua personalidade.

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  • 23 de janeiro de 2009 em 21:25
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    SR. CARLOS CUNHA, o senhor perdeu uma grande oportunidade de ficar quieto e não escrever besteiras neste blog. Parece-me que o senhor não acompanha suficientemente o trabalho feito pelo Paulo Trevisan e equipe para reconstrução(isto mesmo) de alguns dos veículos que chegam a oficina do museu. Na maioria das vezes apenas um amontoado de peças e ferrugem. Quanto á sua indagação do porque do aprimoramento dos veículos já que iriam para o museu, demonstra mais uma vez o seu desconhecimento, pois para quem ainda não sabe, todos ou quase todos os carros estão em condições de ir á pista conforme as várias participações em Interlagos, Curitiba, Tarumã e outros circuitos. Criticar é muito fácil mas gostaria de perguntar-lhe quantos veículos de competição o senhor já restaurou. Sinto em dizer-lhe mas o senhor deveria informar-se um pouco mais antes de escrever asneiras.
    PAULO TREVISAN, você sabe a importância de seu trabalho e não vai ser uma atitude isolada de pessoas que desconhecem a sua sabedoria e a sua qualificação no antigomobilismo que irão macular a sua personalidade.

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  • 23 de janeiro de 2009 em 23:50
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    Desacelera Trevisan.
    Um imbecil desse, não merece nenhum tipo de resposta, muito menos esclarecimentos técnicos.
    Deixe que ele se mate sozinho, que se recolha a sua insignificancia e ignorancia.
    Não se gasta vela com mau defunto.

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  • 23 de janeiro de 2009 em 23:50
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    Desacelera Trevisan.
    Um imbecil desse, não merece nenhum tipo de resposta, muito menos esclarecimentos técnicos.
    Deixe que ele se mate sozinho, que se recolha a sua insignificancia e ignorancia.
    Não se gasta vela com mau defunto.

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  • 24 de janeiro de 2009 em 16:53
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    Ufa, finalmente encontrei o “evento”.
    Pombas!, além de não ter podido comparecer em Passo Fundo com os amigos, tenho que entrar aqui e fazer coro indignado contra esse apedeuta automobilistico que se acha o tal? Quando deveriamos estar desfiando um rosario imenso de agradecimentos pelo que o Trevisan tem feito por sua conta e risco para preservar essas máquinas maravilhosas e suas histórias vencedoras para a posteridade?
    Não dá né não?

    Liga não Trevisan, o conselho do Joaquim é válido e eu endosso.
    Torço por outra oportunidade de poder comparecer, ver, sentir, cheirar e, quiça, poder experimentar para umas voltinhas, umas das máquinas que voce tão destemidamente forneceu com um desprendimento inacreditável e digno de TODOS os elogios possíveis.
    Uma delicia ouvir as histórias contadas por quem foi, especialmente Belair e Eric.
    Dos outros comparsas ainda não tive oportunidade para tal.

    Parabéns por sua loucura benfazeja!!!

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  • 24 de janeiro de 2009 em 16:53
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    Ufa, finalmente encontrei o “evento”.
    Pombas!, além de não ter podido comparecer em Passo Fundo com os amigos, tenho que entrar aqui e fazer coro indignado contra esse apedeuta automobilistico que se acha o tal? Quando deveriamos estar desfiando um rosario imenso de agradecimentos pelo que o Trevisan tem feito por sua conta e risco para preservar essas máquinas maravilhosas e suas histórias vencedoras para a posteridade?
    Não dá né não?

    Liga não Trevisan, o conselho do Joaquim é válido e eu endosso.
    Torço por outra oportunidade de poder comparecer, ver, sentir, cheirar e, quiça, poder experimentar para umas voltinhas, umas das máquinas que voce tão destemidamente forneceu com um desprendimento inacreditável e digno de TODOS os elogios possíveis.
    Uma delicia ouvir as histórias contadas por quem foi, especialmente Belair e Eric.
    Dos outros comparsas ainda não tive oportunidade para tal.

    Parabéns por sua loucura benfazeja!!!

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  • 26 de janeiro de 2009 em 10:42
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    Trevisan, Internet, blogs é uma maravilha, pois através dele pude conhecer um monte de gente pelo Brasil afora que fala a mesma lingua do que eu, que é a paixão pelo automobilismo, principalmente, o desta época.
    Agora, tem o lado ruim, pois é muito fácil um frustrado descarregar os seus delirios e frustrações escondido atrás de um monitor, pois se for no tete a tete, olhando nos olhos um do outro, ele não tem coragem.
    Bola prá frente.
    Jovino

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  • 26 de janeiro de 2009 em 10:42
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    Trevisan, Internet, blogs é uma maravilha, pois através dele pude conhecer um monte de gente pelo Brasil afora que fala a mesma lingua do que eu, que é a paixão pelo automobilismo, principalmente, o desta época.
    Agora, tem o lado ruim, pois é muito fácil um frustrado descarregar os seus delirios e frustrações escondido atrás de um monitor, pois se for no tete a tete, olhando nos olhos um do outro, ele não tem coragem.
    Bola prá frente.
    Jovino

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  • 26 de janeiro de 2009 em 12:56
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    Paulo e Saloma , o que não pode é dar ressonância para o “henergumeno” . Bola pra frente.

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  • 26 de janeiro de 2009 em 12:56
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    Paulo e Saloma , o que não pode é dar ressonância para o “henergumeno” . Bola pra frente.

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