LUIZ AMÉRICO MARGARIDO…

Luiz Américo Margarido…em três momentos: carretera, mecânica nacional e o incrivel acidente , quando em 3 de setembro de 1960, no treino para os 500 quilómetros, que iria correr com Celso Lara Barberis, teve um pneu estourado que resultou em várias capotagens, que o afastaram definitivamente das pistas.

“Seguem algumas fotos de meu pai. Estas fotos foram tiradas entre 1956 quando ele começou a correr e 1960. Meu pai foi vice campeão em 1957, campeão em 1958. Entre várias provas importantes, venceu a prova em comemoração aos 50 anos da imigração japonesa. No site Bandeira Quadriculada tem alguma coisa. Quanto legendar as fotos, não sei , pois eu era muito pequena na época e, ninguem o fez. Espero que gostem.
Abraços.
Maria de Fátima Margarido Raphael”

Primeiro momento, Carreteras…vamos legendar!
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Luiz Salomão

Blogueiro e arteiro multimídia por opção. Dublê de piloto do "Okrasa" Conexão direta com o esporte a motor!

19 comentários em “LUIZ AMÉRICO MARGARIDO…

  • 28 de agosto de 2008 em 22:58
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    Na foto 1 quem está entrevistando o Margarido segurando o “tijolo” da TV Record, é o Sivio Luiz.

    Resposta
  • 28 de agosto de 2008 em 22:58
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    Na foto 1 quem está entrevistando o Margarido segurando o “tijolo” da TV Record, é o Sivio Luiz.

    Resposta
  • 29 de agosto de 2008 em 07:53
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    Estes eram verdadeiros doidos. Imagina a velocidade que estas carreteras chegavam. E na hora da parar!!!
    Jovino

    Resposta
  • 29 de agosto de 2008 em 07:53
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    Estes eram verdadeiros doidos. Imagina a velocidade que estas carreteras chegavam. E na hora da parar!!!
    Jovino

    Resposta
  • 29 de agosto de 2008 em 09:41
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    É Jovino, eu já havia comentado em outro post sobre o Margarido, a paixão que havia por parte desses corredores, que pilotavam com garra e muita, mas muita coragem.
    Esses caras, muito pouco reconhecidos, fazem parte da VERDADEIRA história do automobilismo brasileiro.
    As carreteras, carros do final da decada de 30 com possantes motores Corvette, Thunderbird, Studebaker etc, sem aerodinâmica (que é isso?), sem freios, suspensão e pneus…
    Esses tinham peito de verdade, bem diferente dos pilotos da geração nhém nhém nhém de hoje em dia.

    Resposta
  • 29 de agosto de 2008 em 09:41
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    É Jovino, eu já havia comentado em outro post sobre o Margarido, a paixão que havia por parte desses corredores, que pilotavam com garra e muita, mas muita coragem.
    Esses caras, muito pouco reconhecidos, fazem parte da VERDADEIRA história do automobilismo brasileiro.
    As carreteras, carros do final da decada de 30 com possantes motores Corvette, Thunderbird, Studebaker etc, sem aerodinâmica (que é isso?), sem freios, suspensão e pneus…
    Esses tinham peito de verdade, bem diferente dos pilotos da geração nhém nhém nhém de hoje em dia.

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  • 29 de agosto de 2008 em 15:45
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    Verdade, Romeu, Jovino:
    Quem viu esses verdadeiros tijolos andando no templo não esquece jamais. Só tinham motor e uma volúpia inacreditável por parte dos pilotos. Não tinham pneus adequados, os freios eram uma piada, a aerodinâmica (??) igual a zero e por aí vai; no entanto, voavam baixo pelo asfalto sagrado, literalmente contaminando todos os que por lá estavam.
    Tô saudosista hoje. Apesar de reconhecer que as máquinas atuais são um “relógio suíço – alguém lembra dessa?”, é tanta frescura de permeio que perdeu a graça.
    Belas fotos. ai ai.. suspiros…

    Resposta
  • 29 de agosto de 2008 em 15:45
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    Verdade, Romeu, Jovino:
    Quem viu esses verdadeiros tijolos andando no templo não esquece jamais. Só tinham motor e uma volúpia inacreditável por parte dos pilotos. Não tinham pneus adequados, os freios eram uma piada, a aerodinâmica (??) igual a zero e por aí vai; no entanto, voavam baixo pelo asfalto sagrado, literalmente contaminando todos os que por lá estavam.
    Tô saudosista hoje. Apesar de reconhecer que as máquinas atuais são um “relógio suíço – alguém lembra dessa?”, é tanta frescura de permeio que perdeu a graça.
    Belas fotos. ai ai.. suspiros…

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  • 29 de agosto de 2008 em 17:27
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    Romeu,
    Assisti a muitos anos um filme num destes circuitos americanos tipo Daytona em que os carros, acredito que sedans modelos década de 40, mas que não eram carreteras (não tinham os pára-lamas cortados)um deles sofreu um acidente a bateu forte no muro de baixo e começou a pegar fogo. Logo em seguida, outro escorregou e bateu também e começou a subir uma cortina de fumaça preta que cobriu quase todo o circuito e os carros iam entrando no meio da fumaça e batendo e sumindo, um atrás do outro, como que num suicídio coletivo, pois não se via nenhuma sinalização, bandeira ou bombeiros. Foi o maior acidente que eu vi em provas automobilísticas e durou mais ou menos uns dez minutos só de batidas e ninguém se mexia, nem fazia nada. Já procurei este filme no You tube e outros lugares, mas ainda não achei.
    Jovino

    Resposta
  • 29 de agosto de 2008 em 17:27
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    Romeu,
    Assisti a muitos anos um filme num destes circuitos americanos tipo Daytona em que os carros, acredito que sedans modelos década de 40, mas que não eram carreteras (não tinham os pára-lamas cortados)um deles sofreu um acidente a bateu forte no muro de baixo e começou a pegar fogo. Logo em seguida, outro escorregou e bateu também e começou a subir uma cortina de fumaça preta que cobriu quase todo o circuito e os carros iam entrando no meio da fumaça e batendo e sumindo, um atrás do outro, como que num suicídio coletivo, pois não se via nenhuma sinalização, bandeira ou bombeiros. Foi o maior acidente que eu vi em provas automobilísticas e durou mais ou menos uns dez minutos só de batidas e ninguém se mexia, nem fazia nada. Já procurei este filme no You tube e outros lugares, mas ainda não achei.
    Jovino

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  • 29 de agosto de 2008 em 18:23
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    Maria de Fátima Margarido Raphael
    Muito obrigado pelo envio dessas raras fotos.

    Se pudesse colaborar na legenda das fotos faria com muito prazer, infelizmente não posso, mas creio que aparecerá alguém por aqui que poderá te ajudar.

    Como a turma já disse aí em cima não era mole não correr com esses motores possantes e pneus finíssimos.

    Resposta
  • 29 de agosto de 2008 em 18:23
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    Maria de Fátima Margarido Raphael
    Muito obrigado pelo envio dessas raras fotos.

    Se pudesse colaborar na legenda das fotos faria com muito prazer, infelizmente não posso, mas creio que aparecerá alguém por aqui que poderá te ajudar.

    Como a turma já disse aí em cima não era mole não correr com esses motores possantes e pneus finíssimos.

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  • 30 de agosto de 2008 em 13:12
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    Antes que a notícia se perca lá no fundão do Blog, deixa eu dar uns pitacos.
    A carretera do Margarido foi comprada do Caetano Damiani e nas fotos # 2 e 6 ela está ainda como veio em 1956, motor 6 cilindros, já nas outras fotos, depois de passar pela oficina do Victor Losacco e ter o motor substituido pelo Corvete V8, vejam os detalhes da carroceria,
    Na foto # 5 dá para ver a frente da carretera Fiat # 13 do Emilio Zambello.

    Resposta
  • 30 de agosto de 2008 em 13:12
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    Antes que a notícia se perca lá no fundão do Blog, deixa eu dar uns pitacos.
    A carretera do Margarido foi comprada do Caetano Damiani e nas fotos # 2 e 6 ela está ainda como veio em 1956, motor 6 cilindros, já nas outras fotos, depois de passar pela oficina do Victor Losacco e ter o motor substituido pelo Corvete V8, vejam os detalhes da carroceria,
    Na foto # 5 dá para ver a frente da carretera Fiat # 13 do Emilio Zambello.

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  • 30 de agosto de 2008 em 22:46
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    Saloma, mas em 59 nas Mil Milhas, eles não correram com a preta, das fotos 2 e 6? Com 8 cc.
    Onde capotaram de madrugada, chegando em 34. com parece 74 voltas completadas?

    Resposta
  • 30 de agosto de 2008 em 22:46
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    Saloma, mas em 59 nas Mil Milhas, eles não correram com a preta, das fotos 2 e 6? Com 8 cc.
    Onde capotaram de madrugada, chegando em 34. com parece 74 voltas completadas?

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  • 9 de fevereiro de 2021 em 11:46
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    Qdo criança passava em frente a casa dele é ficava vendo as carreteiras pela fresta do portão. Depois estudei com o filho dele ficamos amigos e frequentei a casa deles por muitos anos.
    Hoje soube que o Sr Luiz Americo Margarido veio a falecer com 100 anos por probls respiratórios.

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