HISTÓRICO – JULIO ANDREATTA E SEU BANHO NO ATLÂNTICO

JULIO ANDREATTA E SEU BANHO NO ATLÂNTICO (UM RECORDE NAS ESTRADAS) Coluna Almanaque Gaúcho – Jornal Zero Hora

JULIO ANDREATTA E SEU BANHO NO ATLÂNTICO
(UM RECORDE NAS ESTRADAS)
Coluna Almanaque Gaúcho – Jornal Zero Hora…

No último ano de sua carreira nas competições automobilísticas, em 27 de janeiro de 1957, há exatos 50 anos, o piloto Julio Andreatta mostrou toda sua habilidade e competência ao vencer a quinta prova Porto Alegre-Capão da Canoa, quebrando um recorde brasileiro. Fez o trajeto, nas precárias condições da estrada, em 59 minutos e 38 segundos, a uma média de 144 quilômetros por hora. Tratava-se nem mais nem menos de uma nova marca na velocidade automobilística em estradas brasileiras. A prova, a primeira da temporada de 1957, reuniu nomes importantes do automobilismo gaúcho e brasileiro, a começar por Catharino Andreatta, que conquistara o campeonato estadual no ano anterior e vencera as Mil Milhas Brasileiras em São Paulo. Além dele e de Júlio Andreatta, largaram Diogo
Ellwanger, José Asmuz, Aristides Bertuol, Breno Fornari, Karl Iwers, Osvaldo Oliveira e Aldo Costa, entre outros.

Ao chegar a Capão da Canoa, ovacionado por centenas de fãs, Júlio Andreatta recebeu o banho da vitória nas águas do Atlântico.

Júlio comprovara porque tinha sido o campeão brasileiro de estradas em 1951.

Colaboração do blogueiro máster, João César dos Santos da coleção do Almanaque Gaúcho do Jornal Zero Hora.

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Luiz Salomão

Blogueiro e arteiro multimídia por opção. Dublê de piloto do "Okrasa" Conexão direta com o esporte a motor!

20 comentários em “HISTÓRICO – JULIO ANDREATTA E SEU BANHO NO ATLÂNTICO

  • 28 de fevereiro de 2009 em 10:50
    Permalink

    1957, estrada de terra, em um híbrido que, copiando dos argentinos, resolveram chamar de carretera, fazer uma média de 144 km/h, é coisa para doido mesmo.
    É por isso que sempre serei fã incondicional desta turma das carreteras.

    Resposta
  • 28 de fevereiro de 2009 em 10:50
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    1957, estrada de terra, em um híbrido que, copiando dos argentinos, resolveram chamar de carretera, fazer uma média de 144 km/h, é coisa para doido mesmo.
    É por isso que sempre serei fã incondicional desta turma das carreteras.

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  • 28 de fevereiro de 2009 em 12:24
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    JULIO CEZAR

    É a mesma pessoa e a carretera dele está (até quando ?) no Museu da Ulbra na cidade de CANOAS-RS.

    Resposta
  • 28 de fevereiro de 2009 em 12:24
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    JULIO CEZAR

    É a mesma pessoa e a carretera dele está (até quando ?) no Museu da Ulbra na cidade de CANOAS-RS.

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  • 28 de fevereiro de 2009 em 13:07
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    Sim, foi o mesmo Asmuz que acabou com o Inter.

    Resposta
  • 28 de fevereiro de 2009 em 13:07
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    Sim, foi o mesmo Asmuz que acabou com o Inter.

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  • 2 de março de 2009 em 14:02
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    A carretera do Asmuz está o acervo da Ulbra, quando visitei o museu estava junto com os F-Indy do Emerson e tinha uma placa dizendo que foi na carretera do Asmuz, durante os treinos das 1000 milhas, que o Emerson andou (de carona) num carro de corrida…

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  • 2 de março de 2009 em 14:02
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    A carretera do Asmuz está o acervo da Ulbra, quando visitei o museu estava junto com os F-Indy do Emerson e tinha uma placa dizendo que foi na carretera do Asmuz, durante os treinos das 1000 milhas, que o Emerson andou (de carona) num carro de corrida…

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  • 6 de setembro de 2009 em 17:32
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    Tive 2 pilotos que fizeram minha cabeça, Chico Landi e Catharino Andreatta, sobre eles, só podemos dizer, são uma grande história do automobilismo brasileiro.

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  • 6 de setembro de 2009 em 17:32
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    Tive 2 pilotos que fizeram minha cabeça, Chico Landi e Catharino Andreatta, sobre eles, só podemos dizer, são uma grande história do automobilismo brasileiro.

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  • 6 de setembro de 2009 em 20:32
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    Lara Campos, a galera está aguardando um comentário mais encorpado nos seus post…vamos lá!
    abs

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  • 6 de setembro de 2009 em 20:32
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    Lara Campos, a galera está aguardando um comentário mais encorpado nos seus post…vamos lá!
    abs

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  • 22 de fevereiro de 2010 em 04:04
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    Xavante Munhoso na área… Gol do Brasil!
    Pesquisando outras coisas nesse espaço sideral internético, dei de cara com meu passado infantil pioneiro.
    Quanta lembrança… Quanta saudade…
    De 1963 a 1972, fui aluno interno do Instituto de Menores de Pelotas. Lá as regras eram rígidas, mas meu gosto pela aventura sempre me levavam a andanças inesquecíveis.
    Pescarias, corridas, cinema, mulheres, um bom gibi, futebol… Sempre consegui dar um jeito e satisfazer minhas curiosidades e desejos. Até que um dia, fui mortalmente seduzido pelo G. E. Brasil. Mas essa história você irá conhecer se visitar meu blog (xavantemunhoso.zip.net).
    Hoje quero falar de meu apelido de infância, que até hoje muitos me chamam: Catarina.
    No início, me chamavam de Catharina Andreatta, mas os gozadores de plantão impuseram sua sentença: “Catarina”.
    Muito briguei… Bati e levei porrada, até passar a ter orgulho e entender que isso era uma honra para mim.
    O fato é simples de compreender, pois sempre que tinha as “Corridas da Curva da Morte” aqui em Pelotas/RS, lá estava eu. Como mencionei acima, no Colégio as regras eram inflexíveis e tinha horário para tudo. Acordar, rezar, tomar café, estudar, trabalhar, brincar, almoçar… Enfim, era impossível assistir as corridas e voltar a tempo do almoço. Mas esse era um preço que eu pagava sem me queixar tal era meu encanto por ver os Gordini, Volks, DKV, JK, Simca entre outros, levantarem poeira em impressionantes corridas.
    Havia, um colega de nome (ou apelido) Madrid e eu, que sempre me posicionava em tudo que me metia, torcia para o Catharina Andreatta, numa afronta direta ao amigo, sem levar em conta que todos os corredores daquelas disputas sensacionais eram o real motivo de eu estar ali, arriscando a perder o almoço ou o lanche da tarde e ainda apanhar ou sofrer algum castigo por não cumprir os horários da Escola.
    Mais tarde, no Ginásio… Novas garotas, a barba crescendo… Inventei que meu apelido era pelo motivo de eu ter nascido em Santa Catarina, Blumenau, para ser mais preciso. Decorei várias coisas da cidade com a ajuda de uma professora.
    Esta estória de ser catarinense não deu certo, pois passaram a me chamar de “barriga verde” e as broncas e explicações recomeçaram.
    Acabei assumindo o apelido de “Catarina” passando, inclusive a ter orgulho. E a muitos, eu relatava a origem de tal nome, contando com alegria e felicidade tudo o que eu vivi naqueles tempos de outrora.
    Pois é, hoje tive a felicidade de, através desse sítio, recordar um passado feliz e de quebra, dizer que, dentre todos os ídolos de minha juventude, um em especial, jamais esquecerei, porque além de ter sido o melhor, faz parte do meu próprio nome: CATHARINA ANDREATTA.
    Almunhoso 220210

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  • 22 de fevereiro de 2010 em 04:04
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    Xavante Munhoso na área… Gol do Brasil!
    Pesquisando outras coisas nesse espaço sideral internético, dei de cara com meu passado infantil pioneiro.
    Quanta lembrança… Quanta saudade…
    De 1963 a 1972, fui aluno interno do Instituto de Menores de Pelotas. Lá as regras eram rígidas, mas meu gosto pela aventura sempre me levavam a andanças inesquecíveis.
    Pescarias, corridas, cinema, mulheres, um bom gibi, futebol… Sempre consegui dar um jeito e satisfazer minhas curiosidades e desejos. Até que um dia, fui mortalmente seduzido pelo G. E. Brasil. Mas essa história você irá conhecer se visitar meu blog (xavantemunhoso.zip.net).
    Hoje quero falar de meu apelido de infância, que até hoje muitos me chamam: Catarina.
    No início, me chamavam de Catharina Andreatta, mas os gozadores de plantão impuseram sua sentença: “Catarina”.
    Muito briguei… Bati e levei porrada, até passar a ter orgulho e entender que isso era uma honra para mim.
    O fato é simples de compreender, pois sempre que tinha as “Corridas da Curva da Morte” aqui em Pelotas/RS, lá estava eu. Como mencionei acima, no Colégio as regras eram inflexíveis e tinha horário para tudo. Acordar, rezar, tomar café, estudar, trabalhar, brincar, almoçar… Enfim, era impossível assistir as corridas e voltar a tempo do almoço. Mas esse era um preço que eu pagava sem me queixar tal era meu encanto por ver os Gordini, Volks, DKV, JK, Simca entre outros, levantarem poeira em impressionantes corridas.
    Havia, um colega de nome (ou apelido) Madrid e eu, que sempre me posicionava em tudo que me metia, torcia para o Catharina Andreatta, numa afronta direta ao amigo, sem levar em conta que todos os corredores daquelas disputas sensacionais eram o real motivo de eu estar ali, arriscando a perder o almoço ou o lanche da tarde e ainda apanhar ou sofrer algum castigo por não cumprir os horários da Escola.
    Mais tarde, no Ginásio… Novas garotas, a barba crescendo… Inventei que meu apelido era pelo motivo de eu ter nascido em Santa Catarina, Blumenau, para ser mais preciso. Decorei várias coisas da cidade com a ajuda de uma professora.
    Esta estória de ser catarinense não deu certo, pois passaram a me chamar de “barriga verde” e as broncas e explicações recomeçaram.
    Acabei assumindo o apelido de “Catarina” passando, inclusive a ter orgulho. E a muitos, eu relatava a origem de tal nome, contando com alegria e felicidade tudo o que eu vivi naqueles tempos de outrora.
    Pois é, hoje tive a felicidade de, através desse sítio, recordar um passado feliz e de quebra, dizer que, dentre todos os ídolos de minha juventude, um em especial, jamais esquecerei, porque além de ter sido o melhor, faz parte do meu próprio nome: CATHARINA ANDREATTA.
    Almunhoso 220210

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  • 9 de janeiro de 2012 em 12:09
    Permalink

    ai pessoal to pasando pra divular o canal do velopark, tem os videos de alguns eventos q aconteceram la em 2011.

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  • 9 de janeiro de 2012 em 12:09
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    ai pessoal to pasando pra divular o canal do velopark, tem os videos de alguns eventos q aconteceram la em 2011.

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