HISTÓRICO – JULIO ANDREATTA E SEU BANHO NO ATLÂNTICO
JULIO ANDREATTA E SEU BANHO NO ATLÂNTICO (UM RECORDE NAS ESTRADAS) Coluna Almanaque Gaúcho – Jornal Zero Hora
JULIO ANDREATTA E SEU BANHO NO ATLÂNTICO
(UM RECORDE NAS ESTRADAS)
Coluna Almanaque Gaúcho – Jornal Zero Hora…
No último ano de sua carreira nas competições automobilÃsticas, em 27 de janeiro de 1957, há exatos 50 anos, o piloto Julio Andreatta mostrou toda sua habilidade e competência ao vencer a quinta prova Porto Alegre-Capão da Canoa, quebrando um recorde brasileiro. Fez o trajeto, nas precárias condições da estrada, em 59 minutos e 38 segundos, a uma média de 144 quilômetros por hora. Tratava-se nem mais nem menos de uma nova marca na velocidade automobilÃstica em estradas brasileiras. A prova, a primeira da temporada de 1957, reuniu nomes importantes do automobilismo gaúcho e brasileiro, a começar por Catharino Andreatta, que conquistara o campeonato estadual no ano anterior e vencera as Mil Milhas Brasileiras em São Paulo. Além dele e de Júlio Andreatta, largaram Diogo
Ellwanger, José Asmuz, Aristides Bertuol, Breno Fornari, Karl Iwers, Osvaldo Oliveira e Aldo Costa, entre outros.
Ao chegar a Capão da Canoa, ovacionado por centenas de fãs, Júlio Andreatta recebeu o banho da vitória nas águas do Atlântico.
Júlio comprovara porque tinha sido o campeão brasileiro de estradas em 1951.
Colaboração do blogueiro máster, João César dos Santos da coleção do Almanaque Gaúcho do Jornal Zero Hora.
Copyright © 2023 Conexão Saloma. Todos os Direitos reservados
Esse José Asmuz não foi o mesmo que foi presidente do Sport Club Internacional em 1980/1981 e 1990/1993?
Esse José Asmuz não foi o mesmo que foi presidente do Sport Club Internacional em 1980/1981 e 1990/1993?
Esse eu queria ter visto nas pistas. Simplesmente um gênio do volante!
Esse eu queria ter visto nas pistas. Simplesmente um gênio do volante!
1957, estrada de terra, em um hÃbrido que, copiando dos argentinos, resolveram chamar de carretera, fazer uma média de 144 km/h, é coisa para doido mesmo.
É por isso que sempre serei fã incondicional desta turma das carreteras.
1957, estrada de terra, em um hÃbrido que, copiando dos argentinos, resolveram chamar de carretera, fazer uma média de 144 km/h, é coisa para doido mesmo.
É por isso que sempre serei fã incondicional desta turma das carreteras.
JULIO CEZAR
É a mesma pessoa e a carretera dele está (até quando ?) no Museu da Ulbra na cidade de CANOAS-RS.
JULIO CEZAR
É a mesma pessoa e a carretera dele está (até quando ?) no Museu da Ulbra na cidade de CANOAS-RS.
Sim, foi o mesmo Asmuz que acabou com o Inter.
Sim, foi o mesmo Asmuz que acabou com o Inter.
A carretera do Asmuz está o acervo da Ulbra, quando visitei o museu estava junto com os F-Indy do Emerson e tinha uma placa dizendo que foi na carretera do Asmuz, durante os treinos das 1000 milhas, que o Emerson andou (de carona) num carro de corrida…
A carretera do Asmuz está o acervo da Ulbra, quando visitei o museu estava junto com os F-Indy do Emerson e tinha uma placa dizendo que foi na carretera do Asmuz, durante os treinos das 1000 milhas, que o Emerson andou (de carona) num carro de corrida…
Tive 2 pilotos que fizeram minha cabeça, Chico Landi e Catharino Andreatta, sobre eles, só podemos dizer, são uma grande história do automobilismo brasileiro.
Tive 2 pilotos que fizeram minha cabeça, Chico Landi e Catharino Andreatta, sobre eles, só podemos dizer, são uma grande história do automobilismo brasileiro.
Lara Campos, a galera está aguardando um comentário mais encorpado nos seus post…vamos lá!
abs
Lara Campos, a galera está aguardando um comentário mais encorpado nos seus post…vamos lá!
abs
Xavante Munhoso na área… Gol do Brasil!
Pesquisando outras coisas nesse espaço sideral internético, dei de cara com meu passado infantil pioneiro.
Quanta lembrança… Quanta saudade…
De 1963 a 1972, fui aluno interno do Instituto de Menores de Pelotas. Lá as regras eram rÃgidas, mas meu gosto pela aventura sempre me levavam a andanças inesquecÃveis.
Pescarias, corridas, cinema, mulheres, um bom gibi, futebol… Sempre consegui dar um jeito e satisfazer minhas curiosidades e desejos. Até que um dia, fui mortalmente seduzido pelo G. E. Brasil. Mas essa história você irá conhecer se visitar meu blog (xavantemunhoso.zip.net).
Hoje quero falar de meu apelido de infância, que até hoje muitos me chamam: Catarina.
No inÃcio, me chamavam de Catharina Andreatta, mas os gozadores de plantão impuseram sua sentença: “Catarina”.
Muito briguei… Bati e levei porrada, até passar a ter orgulho e entender que isso era uma honra para mim.
O fato é simples de compreender, pois sempre que tinha as “Corridas da Curva da Morte” aqui em Pelotas/RS, lá estava eu. Como mencionei acima, no Colégio as regras eram inflexÃveis e tinha horário para tudo. Acordar, rezar, tomar café, estudar, trabalhar, brincar, almoçar… Enfim, era impossÃvel assistir as corridas e voltar a tempo do almoço. Mas esse era um preço que eu pagava sem me queixar tal era meu encanto por ver os Gordini, Volks, DKV, JK, Simca entre outros, levantarem poeira em impressionantes corridas.
Havia, um colega de nome (ou apelido) Madrid e eu, que sempre me posicionava em tudo que me metia, torcia para o Catharina Andreatta, numa afronta direta ao amigo, sem levar em conta que todos os corredores daquelas disputas sensacionais eram o real motivo de eu estar ali, arriscando a perder o almoço ou o lanche da tarde e ainda apanhar ou sofrer algum castigo por não cumprir os horários da Escola.
Mais tarde, no Ginásio… Novas garotas, a barba crescendo… Inventei que meu apelido era pelo motivo de eu ter nascido em Santa Catarina, Blumenau, para ser mais preciso. Decorei várias coisas da cidade com a ajuda de uma professora.
Esta estória de ser catarinense não deu certo, pois passaram a me chamar de “barriga verde” e as broncas e explicações recomeçaram.
Acabei assumindo o apelido de “Catarina” passando, inclusive a ter orgulho. E a muitos, eu relatava a origem de tal nome, contando com alegria e felicidade tudo o que eu vivi naqueles tempos de outrora.
Pois é, hoje tive a felicidade de, através desse sÃtio, recordar um passado feliz e de quebra, dizer que, dentre todos os Ãdolos de minha juventude, um em especial, jamais esquecerei, porque além de ter sido o melhor, faz parte do meu próprio nome: CATHARINA ANDREATTA.
Almunhoso 220210
Xavante Munhoso na área… Gol do Brasil!
Pesquisando outras coisas nesse espaço sideral internético, dei de cara com meu passado infantil pioneiro.
Quanta lembrança… Quanta saudade…
De 1963 a 1972, fui aluno interno do Instituto de Menores de Pelotas. Lá as regras eram rÃgidas, mas meu gosto pela aventura sempre me levavam a andanças inesquecÃveis.
Pescarias, corridas, cinema, mulheres, um bom gibi, futebol… Sempre consegui dar um jeito e satisfazer minhas curiosidades e desejos. Até que um dia, fui mortalmente seduzido pelo G. E. Brasil. Mas essa história você irá conhecer se visitar meu blog (xavantemunhoso.zip.net).
Hoje quero falar de meu apelido de infância, que até hoje muitos me chamam: Catarina.
No inÃcio, me chamavam de Catharina Andreatta, mas os gozadores de plantão impuseram sua sentença: “Catarina”.
Muito briguei… Bati e levei porrada, até passar a ter orgulho e entender que isso era uma honra para mim.
O fato é simples de compreender, pois sempre que tinha as “Corridas da Curva da Morte” aqui em Pelotas/RS, lá estava eu. Como mencionei acima, no Colégio as regras eram inflexÃveis e tinha horário para tudo. Acordar, rezar, tomar café, estudar, trabalhar, brincar, almoçar… Enfim, era impossÃvel assistir as corridas e voltar a tempo do almoço. Mas esse era um preço que eu pagava sem me queixar tal era meu encanto por ver os Gordini, Volks, DKV, JK, Simca entre outros, levantarem poeira em impressionantes corridas.
Havia, um colega de nome (ou apelido) Madrid e eu, que sempre me posicionava em tudo que me metia, torcia para o Catharina Andreatta, numa afronta direta ao amigo, sem levar em conta que todos os corredores daquelas disputas sensacionais eram o real motivo de eu estar ali, arriscando a perder o almoço ou o lanche da tarde e ainda apanhar ou sofrer algum castigo por não cumprir os horários da Escola.
Mais tarde, no Ginásio… Novas garotas, a barba crescendo… Inventei que meu apelido era pelo motivo de eu ter nascido em Santa Catarina, Blumenau, para ser mais preciso. Decorei várias coisas da cidade com a ajuda de uma professora.
Esta estória de ser catarinense não deu certo, pois passaram a me chamar de “barriga verde” e as broncas e explicações recomeçaram.
Acabei assumindo o apelido de “Catarina” passando, inclusive a ter orgulho. E a muitos, eu relatava a origem de tal nome, contando com alegria e felicidade tudo o que eu vivi naqueles tempos de outrora.
Pois é, hoje tive a felicidade de, através desse sÃtio, recordar um passado feliz e de quebra, dizer que, dentre todos os Ãdolos de minha juventude, um em especial, jamais esquecerei, porque além de ter sido o melhor, faz parte do meu próprio nome: CATHARINA ANDREATTA.
Almunhoso 220210
ai pessoal to pasando pra divular o canal do velopark, tem os videos de alguns eventos q aconteceram la em 2011.
ai pessoal to pasando pra divular o canal do velopark, tem os videos de alguns eventos q aconteceram la em 2011.