HINGEL – SERGIO E GAGUINHO…
Foi uma época que marcou com passagens muito bacanas. Junto com essa galera tinha os Passat da Equipe Refricentro, a quem eu era mais ligado, com os irmãos Fernando e Paulo DelaRoque e um arqgentino que era um demônio. Era muito casca na pista. Quem se lembra muito dessa época é o Toninho da Matta que tinha seu Passat sempre bem acertado para o circuito do Rio. Participavam de vários torneios, Regional, Minas/Rio de Janeiro e o Brasileiro…mas o que importa é essa imagem, uma das poucas que me restou desses Passatões. Não tenho certeza, mais quem pilotava a barata era o Paulo Judice, e aí peço que o Sergio me corrija se necessário. Era muito bem acertado pelo Gaguinho, irmão do Sergio, que tinha uma qualidade impressionante de fazer de pouco, muito nos carros!
E só tenho que agradecer a essa dupla por elevar mais uma vez o nome da terrinha no patamar mais alto do automobilísmo…
(o adesivo da HINGEL, está no vidro lateral traseiro e a barata, se naõ me falte a memória, era bege)
LS
(reprodução)
Saloma, estou envaidecido com o que você escreveu.Trouxe-me ótimas lembranças do meu irmão e daquela época maravilhosa.O Gaguinho era realmente um profundo conhecedor de mecânica.Na nossa oficina eram preperados os carros do Jorge Freitas,do Chico Inglês,do “Dudu da Loteca”e esse do Paulo Júdice,que na verdade era branco.
Abraços.
Saloma, estou envaidecido com o que você escreveu.Trouxe-me ótimas lembranças do meu irmão e daquela época maravilhosa.O Gaguinho era realmente um profundo conhecedor de mecânica.Na nossa oficina eram preperados os carros do Jorge Freitas,do Chico Inglês,do “Dudu da Loteca”e esse do Paulo Júdice,que na verdade era branco.
Abraços.
Sorry Sergio…tinha quase que uma certeza da cor bege…
Sorry Sergio…tinha quase que uma certeza da cor bege…
Acompanhava à distância o automobilismo carioca. A Equipe Refricentro tinha um visual lindo nas baratas do Pedro DelaRoque(59),o Fernando DelaRoque(61) e o argentino Mario Felix(62), que uma vez em 1978, só não fez chover numa prova da Divisão 1 em Brasília (é que lá não é fãcil chover mesmo).
Acompanhava à distância o automobilismo carioca. A Equipe Refricentro tinha um visual lindo nas baratas do Pedro DelaRoque(59),o Fernando DelaRoque(61) e o argentino Mario Felix(62), que uma vez em 1978, só não fez chover numa prova da Divisão 1 em Brasília (é que lá não é fãcil chover mesmo).
Dudu da Loteca, de batismo Eduardo Varela. Boa memória do Sergio Hingel. Vendi um freio mecânico de kart Mini (chassi Maxi-Mini) para ele nos meus tempos de kartismo no Rio no início dos anos 70.
Dudu da Loteca, de batismo Eduardo Varela. Boa memória do Sergio Hingel. Vendi um freio mecânico de kart Mini (chassi Maxi-Mini) para ele nos meus tempos de kartismo no Rio no início dos anos 70.
Uma histórinha do “Gago” (ou “Gago P.C.” Gago pra c…). O “gago” foi treionar com um Gordinio no antigo Autódromo do Rio, um conhecido Piloto da época se ofereceu pra dar umas dicas, o gago aceitou, sento do lado e o instrutor foi dando as palas: Aqui na sul é de quarta no fundo, aqui na entrada do miolo, freia, 3, meia bomba, acelera tudo no meio; aqui na ferradsura, ligeira freiada, e pleno; aqui no S freia mantem fechado na primeira perna e pleno na segunda. Nisso o Gordini escapa de traseira eo “mestre” mete o pé no freio. “Q q que isso?”, pergunta o “Gago” agarrado no “Santo Antonio”.
“Dei uma neutralizada”, res pondeu o instrutor.
Demos boasa risadas com a história.
Pouco tempo depois, eu estava treinando de fusca, o João, (“GagO”) se ofereceu pra dar uma volçta comigo e comentar. Aceitei logo, pois sabia que o cara sabia das coisas.
Fizemos o retão, fiz a sul; “P p perfeito “Baixinho”.
Fiz a entrada do miolo; “É é i isso aí.
Fiz a ferradura; “P p perfeito”.
Fiz a primeira perna do S, na segunda o Fusca escapou de trazeira e o João se agarrou no “Santo Antonio”. Dei uma aliviada de pé, corrigi, bomba de novo, e fizemos a curva da árvore.
Perguntei: “Assustou “baixinho”?
“P p pensei que vo você fosse da dar uuuma neutralizada”.
Caimos na gargalhada, e fomos para o Box contar a histópria.
Te lembra Serginho?
Um abraço.
Uma histórinha do “Gago” (ou “Gago P.C.” Gago pra c…). O “gago” foi treionar com um Gordinio no antigo Autódromo do Rio, um conhecido Piloto da época se ofereceu pra dar umas dicas, o gago aceitou, sento do lado e o instrutor foi dando as palas: Aqui na sul é de quarta no fundo, aqui na entrada do miolo, freia, 3, meia bomba, acelera tudo no meio; aqui na ferradsura, ligeira freiada, e pleno; aqui no S freia mantem fechado na primeira perna e pleno na segunda. Nisso o Gordini escapa de traseira eo “mestre” mete o pé no freio. “Q q que isso?”, pergunta o “Gago” agarrado no “Santo Antonio”.
“Dei uma neutralizada”, res pondeu o instrutor.
Demos boasa risadas com a história.
Pouco tempo depois, eu estava treinando de fusca, o João, (“GagO”) se ofereceu pra dar uma volçta comigo e comentar. Aceitei logo, pois sabia que o cara sabia das coisas.
Fizemos o retão, fiz a sul; “P p perfeito “Baixinho”.
Fiz a entrada do miolo; “É é i isso aí.
Fiz a ferradura; “P p perfeito”.
Fiz a primeira perna do S, na segunda o Fusca escapou de trazeira e o João se agarrou no “Santo Antonio”. Dei uma aliviada de pé, corrigi, bomba de novo, e fizemos a curva da árvore.
Perguntei: “Assustou “baixinho”?
“P p pensei que vo você fosse da dar uuuma neutralizada”.
Caimos na gargalhada, e fomos para o Box contar a histópria.
Te lembra Serginho?
Um abraço.