HISTÓRICO – HELIO MAZZA UM PILOTO ACIMA DA MÉDIA
Como uma pequena homenagem a um dos pilotos mais técnicos que já passaram pelo automobilismo carioca. Helio Mazza nos deixou em 2010, de infarto agudo do miocárdio e foi para o andar de cima se juntando ao amigo Norman Casari e a tantos outros.
E segundo depoimento de amigos, era um piloto que tirava leite de pedra e sempre vinha com “tempo” abaixo do que se esperava. Seja nos Gordinis e posteriormente nas Carreteras Gordinis que pilotou com maestria e duelou contra “forças” mais poderosas, como a prova de 1965 em Interlagos que veremos abaixo.
Helio Mazza era de uma família que gozava de uma situação financeira boa, sua família era dona do Banco Mazza que chegou a ter cinco agências no Rio.
Tinha uma característica rara na época que era a de explorar ao máximo a velocidade final dos carros, devido à sua tocada limpa, sem atravessar muito, principalmente nas curvas de alta. Nas curvas de baixa velocidade, como todos na época dos pneus finos, a derrapagem controlada era uma técnica de ganhar preciosos segundos por volta.
A “cadeira elétrica petropolitana”, um carro que basicamente andava “em cima de pneus” que se colocado de lado nas curvas perdia muito tempo, daí a razão de ter sido bem aproveitado por Mazza na prova Almirante Tamandaré. Ele deu um show de pilotagem em cima do Porsche 911 S do português Nogueira Pinto. Chegou em sexto logo atrás do Porsche.
Seu irmão Décio Mazza, chegou a fazer algumas provas de Gordini e uma delas chegou em primeiro na categoria até 850cc, no Campeonato Carioca de Estreantes de 1964, prova da Ilha do Fundão, com 1.093 #8. No Circuito da Cidade de Petrópolis, de rua, Décio competindo de Gordini, perdeu o controle na descida da Rua Alberto Torres e ficou encaixado entre o poste e a calçada.
Depoimento de Paulo Lomba piloto carioca da turma do Mazza sobre a tocada no Alfazoni:
“Sidney, um dia, eu conto toda a estoria do Alfazoni, ajudei o Abelardo a acertar o carro, pena que o carro não tem mais as caracteristicas para as quais foi feito, mas só uma por hoje, o Helio Mazza , na chuva andou com ele na frente de um Porsche 911S, dos portugueses, aqui no Rio, depois eu conto o resto, Abs P.Lomba”
Depoimento de Nelson Cintra outro piloto carioca que tinha uma linda Carretera Gordini, hoje também recuperada em Petrópolis:
“O único piloto que soube tocar este carro na segunda faze, como Alfazoni foi o Helio Mazza em uma prova no Rio. Pois este carro foi todo recortado para entrar na carroceria de Malzoni, este carro tinha um outro nome por causa de um fato que aconteceu, fato este relativo a Renato Peixoto e Abelardo. O carro foi abandonado debaixo de um viaduto aqui no Rio, e por la ficou varios anos. Um colecionador carioca o Viola da Tijuca o reformou como carro esporte de rua e esta com ele ate hoje. Abraços Nelson Cintra”
Aqui uma prova que ficou na história de Interlagos, o duelo da carreterinha Gordini de Helio Mazza X JK de Pistilli.
250 MILHAS DE INTERLAGOS – (19 de dezembro de 1965)
1. Camillo Christófaro/Antonio Carlos Aguiar – Carretera Chevrolet, 50 v em 3h37 m, média de 119,800 km/hr
2. Caetano Damiani/Bica Votnamis – Carretera Chevrolet, 50 v
3. Piero Gancia/Marivaldo Fernandes – Alfa Romeo Zagato, 49 v
4. Jose Carlos Pace – Antonio Carlos Porto – VW Porsche. 47 v
5. Helio Mazza/Lair Carvalho – Gordini carretera, 36 v (número 75)
6. Emilio Zambello/Ruggero Peruzzo – Alfa, 35 v
7. Jaime Pistilli/Leonardo Campana, FNM JK, 34 v
8.Waldomiro Pieski/Adalberto Aires, DKW, 34 v
9.Waldemir Costa/Sidnei Cararini, Interlagos, 33 v
10.Adão Brito/Luiz Filinto, Gordini Carretera, 32 v
11. Fernando Boragina/Gaúcho – Gordini, 30 v
12. Ary Iasi/Paulo Bandeira – 1093, 30 v
13. Aires Bueno Vidal/Zé Peixinho, Carretera Ford, 29 v
14.Antonio Duarte/Emilio Comini, VW, 25 v
15. Pedro Victor de lamare/Ludovino Perez, Interlagos, 22 v
16 “Mago”/Romeu Terrabuto, Gordini, 20 v.
Participaram: Charles Marzanasco (DKW), Vittorio Azzalim/Justino de Maio (Carretera Chevrolet).
(reprodução/AE e colaboração de Carlos de Paula)
A sorte é que hoje em dia temos blogs e sites que estão registrando essas histórias de vida de forma fantástica.
abs e ótimo ano Saloma.
Valeu Renato, um ótimo ano para vc…
Meus sentimentos a familia do Helio Mazza,
Caro Vicente Miranda,,parabens pelo merecido comentario..sobre o Helio ; eu me recordo bem dele.. pois tbm corri com Renault 1093 No 72 da equioe Torke de 1965 ate 1968.. Gostaria de saber, como faleceu nosso amigo Helio e que idade ele tinha..abraços e Feliz 2010 – Luiz Evandro Águia
Caro Águia,
Soube da notícia ontem à noite através de um amigo antigomobilista carioca, que soube através do amigo em comum Amauri Mesquita, outro ícone do automobilismo carioca. Hoje pela manhã conversei com o Luiz Felipe da Gama Cruz, que também fez história no nosso automobilismo com DKWs, Gordinis, Rabo Quente, Interlagos, VW-Okrasa, F-Ford (Inglaterra e Brasil), etc… Ainda não soube de maiores detalhes, até porque no momento, o mais importante é fazer esta homenagem que estamos fazendo ao Helio. Mas tão logo saiba, escrevo aqui.
Vicente
Muito legal seu depoimento , quem vai gostar tambèm é o Henrique , outro dia houve uma discussão sobre essa capotada do Emerson no Rio com esse 1093 no blog do FG , agora fica claro , ele tinha razão , o carro era do Mazza mesmo , ele só fez confusão na marca , falou que era um R8 .
águia , aquele Renault nº 72 branco e azul da Torke era um 1093 ? Que motor tinha ? E aquele Interlagos Berlineta que você correu com o Marazzi aqui no Rio , também era da Torke ?
Renato , estou de acordo com você .
Mesmo assim , hà casos de estórias fantasiósas , querendo mudar o caminho da história . Em nós , que vivemos a época , está o dever de corrigirmos , para que a história não se deturpe no decorrer do tempo , senão :
“Mentiras repetidas a exaustão, tornam-se verdades definitivas” .
E é o que está acontecendo em alguns casos e isso não pode acontecer , senão , tudo perde o sentido . Concordam ?.
Um abraço e que todos tenham um 2010 repléto de coisas boas .
Então está no céu dos pilotos, em mui buena companhia.
Com certeza feliz em meio aos Grandes. E em breve mais um dos fugidios vultos azuis, aqueles silenciosos e fugazes das madrugadas silenciosas do Templo.
E a voce Saloma, e em companhia do Joaquim e outros:
O trabalho abnegado e prazeroso que fazem não tem preço, nem mesmo tamanho. Agora, de uma vez por todas, as verdades de uma história tão rica finalmente se revela.
Estou muito feliz por participar disso, de maneira direta ou indireta.
Peço que depois contem direitinho se esse carrinho capotado foi mesmo o da estréia em carros de um certo Emerson Fittipaldi.
Triste, masi umque vai empbora.
Qual era a idade do Helio ???
Antonio
Saloma e amigos
Vou transcrever o que escrevi no blog do Pedro Carvalho “Baleiro”, lendo vocês entenderão.
É amigos… no dia 31 de dezembro desse ano, junto de várias notícias boas recebi essa triste.
Triste para nós que ficamos aqui, mas Hélio Mazza já deve estar em companhia de tantos amigos na “parte de cima”, narrando as novidades do que está se passando aqui no planeta Terra e possivelmente já está acelerando por lá com eles.
Hélio sempre foi muito educado, comunicativo e com isso tinha uma boa facilidade em conquistar amigos, portanto já deve ter acrescentado alguns novos lá.
Fica aqui minha pequena contribuição à memória desse bom piloto e grande amigo, é uma pena que saiu atrasada, estava providenciando para sair com ele vivo.
Vou transcrever parte do e-mail que havia enviado para o Pedro, autor desse blog no dia 31 e vocês entenderão:
Pedro Henrique
Ano Novo, esperanças renovadas e, infelizmente, uma má notícia: nosso amigo e piloto Hélio Mazza que residia aí em sua cidade, Petrópolis, passou para o “andar de cima”.
Ontem, 31 de dezembro, Amauri Mesquita, como sempre com sua fineza, me ligou para desejar um bom ano novo e depois me falou: – Infelizmente tenho uma má notícia, quer saber hoje?
Respondi que sim, e ele me disse que Hélio Mazza havia falecido de um infarto do coração. Perguntei quando seria a missa de sétimo dia e ele me disse que já tinha havido.
Eu e Ricardo Achcar também trocamos votos de um Feliz Ano Novo por telefone no dia 31, ele também não sabia da notícia e ficou bem triste. Falou pra mim e também tenho constatado uma coisa que costumava ouvir dos mais velhos: – “na nossa idade isso está sendo uma constante, é uma pena”.
Olha que coisa, rapaz! No dia 30 de janeiro, ontem, um grande amigo e ajudante de mecânico de nossa equipe, Albino José da Silva, “Neném”, veio aqui em casa. Conversando com ele disse-lhe que você estava fazendo uma justa homenagem aos pilotos de Petrópolis. Falei com ele sobre sua homenagem ao Mário Olivetti, aos Varanda, que ele também conhecia, e disse-lhe que assim que sobrasse um tempinho iria procurar umas fotos do Mazza para te enviar, pois sabia que ele estava morando aí e andava meio esquecido na internet. Poxa, no dia seguinte recebo essa notícia…
Bem, sairá atrasada nossa homenagem a ele, mas antes tarde do que nunca. Estou te enviando as fotos do Waldir Braga, “Estrela”, onde ele aparece.
As duas fotos em que aparecemos juntos no S do Autódromo da Guanabara foram feitas em 12-05-1968, estávamos ali assistindo a prova de estreantes. Foi nesse dia que depois corri com o Alfazoni do Abelardo Aguiar, que aparece de chapéu, na prova de pilotos. Por sinal, lembrei-me agora, foi o Mazza que vendo que eu estava com meu carro de corrida com motor quebrado, que solidariamente me perguntou se eu não queria que ele servisse de intermediário com o Abelardo para ver se ele me alugava o carro.
Vou colocar setas nas fotos para você identificar melhor as pessoas. A foto em que ele aparece junto ao Greco, Emerson, Wilson e Sharp, foi no circuito da Ilha do Fundão em 1965, por sinal, essa foi a primeira corrida que assisti ao vivo. Foi a corrida de estréia do Emerson.
A outra foto no Autódromo Internacional do Rio ou foi em 1979 , 1982 ou 1984, por aí. Tenho certeza de que foi antes de 1985, porque em 85 perdi a perna que estava engessada.
Vou solicitar ao grande pesquisador e amigo Ricardo Cunha para prestar um favor de conseguir a data de sua estréia e, se possível, suas colocações.
Melhor, vou enviar esse e-mail com cópia para o Ricardo Cunha, assim se ele tiver com tempo, poderá ir adiantando a pesquisa.
Forte abraço e meus renovados votos para que você e Ricardo Cunha e seus familiares tenham um ótimo 2010!
Sidney
Caros Amigos
Outro dia o Sergio Nobre telefonou me informando que o Jairo, um dos irmãos de Jacarepagua , tinha falecido, isto foi no dia 26. Para os que nao lembram , eles foram os construtores do JA-JA V , e correram em varias pistas no Brasil, foram mecanicos de primeira linha . Tdos lembram do Fusca dois motores dos Fitti, pois os primeiros testes foram feitos por eles, e na epoca eles informaram aos Fittis que nao daria certo , pois tinha uma vivração constante no segundo mancal do segundo motor e pouco tempo depois ele quebrava. Construiram Asa Delta, Autogiro e outra traquitanas, e ficaram no esquecimento, hoje so o Jair esta por ai………………….
Sobre o Helio so tenho que falar uma coisa , nada foi feito para preservar a memoria deste grande piloto ,que poucos se lembram ,um piloto estremamente tecnico .
E outro amogo que se foi……………………………
A história da capotagem do Emerson Fittipaldi na sua segunda prova em pista com automóveis está no livro “Voando Sobre Rodas”, no Capitulo IV.
A foto do Gordini N° 1 após o acidente é realmente histórica.
E o “Rato” contando é melhor ainda…
Na foto da carretera Gordini do Mazza aparece o nome Eletromag, tradicional auto-eletro da Rua Tubira, que fica atrás da sede do Flamengo, na Gávea.
Nelson,
Eu e dois amigos antigomobilistas e profundos conhecedores de mecânica já conversamos bastante sobre acoplamento de 2 motores VW, tanto a versão dos Fittipaldi quanto a do que se supõe ser a original do bimotor Jamaro com virabrequim único.
Segundo nosso amigo em comum, o ex-piloto e xará Vicente Domingues, o bimotor original Jamaro não tinha um virabrequim único, como o que hoje pertence ao Trevisan. Vale lembrar que o xará Domingues foi quem testou o protótipo Jamaro com 2 motores VW 1300 acoplados por junta elástica.
Se a memória não me falha, esse “bimotor” passou depois às mãos do Newtão Pereira e aí então o virabrequim unificado foi usinado.
Esse papo da vibração e outros fica para a próxima vez que nos encontrarmos. É muito extenso para ser conversado aqui. O Saloma sabe disso e entende.
Abs.,
Vicente
Caro Ricardo
O Renault azul e branco No 72 da Torke , era sim um 1093.. Eu comprei esse carro em 1966 ou 67 em sociedade com o Stanley Ostrower ( a cor original era OURO VELHO )- QUEM PINTOU O CARRO FOI O SID MOSCA..- ele fez uma permuta conosco ; nao cobrou nada e nós pintamos o nome da oficina de pintura dele ( PINTAL CAR )nos dois paralamas trazeiros- O motor de 850 cc preparado pelo mecanico Alemao da Torke ( do Luiz Carlos Fagundes – o Tigrao – ) era um canhao.e nao quebrava nunca..
A Berlineta Interlagos amarela,No 60 era sim de propriedade da Equipe Torke..o Expedito Marazzi , alugou esse carro para participar dos 1000 Kms da Guanabara ( nao me recordo bem o ano – 1966 ; 1967 ou 1968 ? ) O Tigrao dono da Torke,, falou assim para o Marazzi. eu te alugo o carro mas o meu piloto Ãguia sera o seu parceiro.. Essa foi a 1a e unica vez que pilotei um Wilys Interlagos,, tinha um motor 1000 cc era muito mais rapido do que os Renault 1093- Nao finalizamos a prova, estavamos bem colocados , mais queimou a junta do cabeçote..( muita taxa ) – sera que alguem conseguiria os resultados desses 1000 Kms ? acho que foi em 1968 ou 1967 ,,,abraços e feliz ano novo a todos…PS – gostaria de entrar em contato com o Luiz Filinto ? por onde anda ele ?
Um abraço à família Mazza.
Conheci o Hélio, e o seu irmão Décio, lá no famoso “postinho” no inicio dos anos 60. O Hélio era gordinho, falava fino, e tocava muito! Moravam numa linda casa da rua Perí…
Descanse em paz companheiro!
Hugo
Águia
O Mazza estava com 64 anos.
Saloma
Se reparar bem na primeira foto verá que na cola do Amauri Mesquita está aparecendo parte do teto da Berlineta do Sérgio Palhares Peixoto de Castro.
Nelson Cintra
Que pena, mais um rapaz…
Há coisa de uns três meses enviei uma foto do Jairo para o Joaquim e ele publicou lá, foi tirada pelo Waldir Braga,”Estrela” nos 1000 km da Guanabara 69. Nela aparecem ele, e as ex-esposas do Carlos Alberto Scorzelli, Bob Sharp e Norman Casari.
Quanto aos dois Fuscas de dois motores: dos Fittipaldi e deles, creio que você está fazendo uma pequena confusão, eram coisas diferentes, inclusive quem fez os testes do protótipo de dois motores dos irmãos Já-Já, foi o Vicente Domingues e há algum tempo atrás ele já esclareceu tudo. Foram coisas independentes.
Como disse o Vicente o papo seria longo, você vai na reunião do Amauri Mesquita dia 31 no Clube da Aeronáutica?
Caso for, posso te dar mais detalhes.
Abraços,
Sidney,
Com o calor insuportável que tem feito aqui na nossa terrinha – quando não chove – uma reunião na Barra em pleno Domingo de sol a pino é brabo. Seria bom que todas os deuses do automobilismo e antigomobilismo convencessem o Amauri a fazer o evento ao cair da tarde ou à noite. Se não tiver jeito, haja bloqueador solar fator 50.
Atualmente só tenho saído com meus antigos à noite.
ERRATA:
Saloma e amigos, onde escrevi:”Se reparar bem na primeira foto verá que na cola do Amauri Mesquita está aparecendo parte do teto da Berlineta do Sérgio Palhares Peixoto de Castro”.
Em vez de Amauri Mesquita é Norman Casari.
Vicente
Sabe que você tem toda razão, também não gosto de chegar lá cedo, ainda mais com esse calor, se reparar bem verá que sempre chego mais tarde.
Acho muito difícil o Amauri mudar, o problema é que ele dorme com as galinhas e acorda cedo, mas vamos tentar.
Abração,
Sobre a tocada do Mazza. Eu e o João “Gago” Hingel, tinhamos a mania de observar e discutir os estilos de pilotagem das feras. Sobre o Hélio Mazza, que era um cara que tocava redondo, “espalhando’ o menos possível, viu sua tarefa facilitada pelo autoblocante do ALFAZONI, pois ao não sobre esterçar, com o caro bem apontado para a trajetória, ele percebeu que poderia mandar a bota, cada vez mais rápido, sempre controlando no pé direito para não deixar sair de trazeira. Foi a tocada mais perfeita que ví do ALFAZONI.
Vicente
Tentei convencer o Amauri a passar o evento para a tarde como você solicitou, mas, como já esperava, ele não aquiesceu. Disse que lá é bem arborizado – como de fato é, nós sabemos – e disse que fica muito em cima para mudar com a turma toda que leva os carros lá para a exposição.
Olha, faz um esforcinho e vai, pois dia 31 é aniversário do Amauri.
Abraços,
Sidney,
OK, vou comprar um estoque de filtro solar #50. Sabe como é, esse meu tom de pele típico de surfista inglês me faz sofrer no verão carioca.
Convoque então o xará Vicente Domingues, o Sergio Nobre e toda a turma de Jacarepaguá e adjacências.
Abraços,
V.
Ola Vicente
Estamos falando de dois (2) motores e sim de dois conjuntos distintos……..
O primeiro sao dois motores originais, com uma junta elastica entre eles, o segundo e um motor unico que foi soldado entre si, foram feitos dois eixos virabrequim para o motor de 8 cil., voce imagina o custo destes eixos….. este esta com o Trevisan e nao foi feito pelos irmãos JA-JA. uns 15 dias atraz estive com Sergio Nobre na casa deles e fiz estas perguntas, ele respondeu que nao tinha feito o motor soldado e sim o com junta elastica , que quebrava no segundo cilindro do segundo motor e informou que tinham quebrado uns 6 (seis) eixos, estes testes tinha sidos feito ,para uma pessoa de S.Paulo que pagou o trabalho todo.
O que e bem razoavel,pois o irmaos nao tinha grandes posses.
E bom lembrar que sao duas coisas diferente.
Este motor o 8 cil. esteve com o Marotta , por um bom tempo, na epoca ofereci ao pessoal todo, inclusive ao Veteran.
abç.
Para o LUIZ EVANDRO ÁGUIA
Meu pai LUIZ FILINTO faleceu em 1992 – em São Paulo, após convalecer de uma doença terminal por mais de 2 anos. Ele tinha muita saudade dos tempos de Interlagos, do programa ALTA VELOCIDADE, dos bons amigos como vc, Eduardo Celidônio, Camilo Cristofaro e tantos outros. Minha mãe ainda está viva e morando em São Paulo, com minha avó. Eu e minha irmã Marina também, casados, com filhos e muita saudade do FILINTO que teria sido um baita avô.
Caro Fernando,,,Que Noticia triste,Filinto faleceu com que idade ? ,pensei que ainda pudesse me encontrar com ele,tbm tenho saudaddes daquela epoca,, eu participei do programa Alta Velicidade – algumas vezes,, vc tem arquivada alguma materia 0u entrevista que ele fez conosco, ? Teria tbm guardado algumas fotos dele,,nas corridas,,,? entre em contato pelo meu email – eaglecampos@uol.com.br Forte abraço ..do sempre amigo Águia
olá queridos aamigos , procurando algo sobre essa maravilhosa pessoa que se chamava HÉLIO MAZZA , venho trazer uma notícia não muito legal , pois não se trata de um infarto e sim ele pela situação que estava passando , resolveu dar um fim em sua passagem pela terra de uma forma muito infeliz se eliminando dessa passagem pela terra …
E TAMBEM INFORMO AOS QUE PERGUNTARAM QTS ANOS ELE ESTA , TINHA 68 ANOS , E DOMINGO ESTARIA COMPLETANDO 69 ANOS , PRIMEIRO ANIVERSÁRIO SEM ESSE QUERIDO AMIGO …
E-MAIL , PARA QUALQUER OUTRAS PERGUNTAS , PLAYDUDU@HOTMAIL.COM
RESPONDEREI COM MAIOR ATENÇÃO …ABRÇS …
E-MAIL , PARA QUALQUER OUTRAS PERGUNTAS , PLAYDUDU@HOTMAIL.COM
RESPONDEREI COM MAIOR ATENÇÃO ..
oi eu sou wilson barroso jr, neto do helio mazza
ben ele ñ e ben meu avô de sangue , ele conheçeu meu pai com 15 anos meu pai trabalhando. e dai en diante praticamente adotou o meu pai , e ele nois deixou do nosso lado aos seus 67 anos eu estou escrevendo nesse blog para falar se vcs quiserem alguma coisa e so entrar en contato qualquer coisa fotos objetos pessoais e etc numero >>> 2188486927
E BOM VER O QUE ESTA ESCRITO NESTA PAGINA SO COISA BOA SOBRE HELIO MAZZA
Olá, Saloma!
No blog Antigos Verde Amarelo foram postadas fotos inéditas das GTs Malzoni no interior da oficina de Norman Casari. Serão mesmo inéditas? Deixo aos especialistas.
abç
http://antigosverdeamarelo.blogspot.com.br/2013/03/gt-malzoni-3-horas-de-velocidade-1966.html