DIÁRIOS DO HUGO #15

3ª. Corrida – Interlagos 03-05-2008
4ª. Etapa do Campeonato Paulista de Velocidade no Asfalto

Muita chuva na quinta, e garôa na sexta pela manhã. Pista molhada no treino. Me dou razoavelmente bem em pista molhada. Talvez isso tenha alguma coisa a ver com o pouco que me lembro das aulas de pilotar aviões, onde as manobras devem ser conduzidas sempre com muita suavidade. Nada de movimentos bruscos.
Meio assustador um riozinho que atravessa a pista, da esquerda para a direita, na saída da curva aberta da subida do Lago, antes do Laranjinha. Bem onde troco de marcha, de 3ª. para 4ª. A frente desgarra duma vez, e assusta.
Temos também que ficar atentos, e colocar o carro bem no centro da pista na Reta dos Boxes que é cheia de poças. Qualquer coisinha, os pneus aquaplanam, e a frente “dança” em alta velocidade. Passamos por ali a uns 190 km/h. Perigoso, tem muro dos dois lados. Não gosto muito de retas, prefiro as curvas. Não consigo entender como existem tantas pessoas que gostam de provas de arrancada! Que graça podem achar naquilo? Bem, cada louco com a sua mania…
Como já disse antes, sinto um pouquinho de falta de uma curva de alta, na qual se chegue veloz, nesse traçado de Interlagos. O Sol e o Mergulho são curvas rápidas, porém precedidas de outras bastante lentas. Apesar de serem contornadas de pé em baixo, os carros (pelo menos os da nossa categoria), ainda estão acelerando e tracionando bem, puxando ou empurrando o carro, e com isso, transmitindo ao piloto uma sensação de relativa segurança. Falta aquele friozinho na barriga que aparece ao se chegar lançado, e ter que enfrentar uma curva veloz, meio solto, meio “pendurado”. Naquela, hummm… será que vai dar?
No miolo molhado o carro escorrega gostoso nas curvas, igual a um kart. No sábado a pista tava um pouquinho úmida na classificação, mas seca na prova.

Experimentaram colocar uns calços na suspensão para diminuir o “focinhamento” nas freadas, mas ficou raspando ligeiramente a roda dianteira por dentro do paralamas nas curvas de baixa tomadas muito rapidamente. A roda traseira direita também “quicava” na saída do Laranjinha, parecido com uma Kombi, o que não acontecia antes. Nenê disse para fechar mais cedo a tangência do Laranjinha, soltar mais o carro, e deixar escorregar na saída até a zebra externa. Melhorou um pouco.
O carro está também mais rápido, e por isso, o comportamento mudou bastante. A cada prova é preciso se acostumar com algo diferente. Ou é o carro, a pista, ou ambos, mas sempre existe uma surpresinha nova.
Consegui o 15º. tempo entre os 36 que alinharam no grid. Alguns dos “foguetes”, geralmente ponteiros, ficaram para trás por causa da pista úmida. Na pista seca durante a prova, passaram por mim voando!
Antes de cada prova, os pilotos são obrigados a participar do “briefing”. Esta reunião acontece na torre de controle, e é comandada pelo diretor da corrida que esclarece os detalhes da competição. Como será a largada, quando se poderá começar a ultrapassar, se desde que for dada luz verde, ou somente cruzando a linha de partida, e como agir em situações de bandeira amarela, vermelha, azul, ou qualquer outra. A cada evento, “martela” essas mesmas informações na nossa cabeça. Se preocupa principalmente em nos doutrinar quanto ao que devemos fazer sob bandeira vermelha. Esta situação dá-se quando há qualquer acidente mais grave, e existe a necessidade do envio de uma ambulância e bombeiros ao local. Devemos então diminuir a marcha, não ultrapassar ninguém, nos posicionar à direita na pista, deixando uma via de acesso livre e desimpedida para a ambulância, mesmo que esta venha na contra mão, e recolher aos boxes. Desta forma, em Interlagos, o ponto mais longínquo para o acesso do socorro, fica a menos de um minuto de distância. As informações que consegui obter de qual seria o tempo máximo que um macacão anti-chamas em “Nomex”, de boa qualidade, agüentaria sob fogo antes de se desmanchar, e começar a torrar quem estiver dentro, são inquietantemente vagas… Variam entre “vários segundos” e “algum tempo”!

Na corrida, ótima disputa com o Porsche Carrera # 88 do Gerolamo Nardin. Passa, repassa, botei por dentro na tomada do S do miolo, e cheguei na frente. Que delícia que é ultrapassar um concorrente! Dá até a impressão de que não vamos conseguir, pois a distancia do carro da frente nunca é constante. Ele se afasta e se aproxima a cada instante, e aquela traseira fica se mexendo, meio instável, na sua frente. O pé fica num acelera e larga delirante, dosando a distância o melhor possível. Mas de repente, naquela fração de segundo em que combina você dar uma aceleradinha, e ele tirar um pouquinho o pé, surge a oportunidade! Parece que o carro da frente diminui de velocidade num determinado momento, e você chega nele rapidamente. Se houver espaço, é só tratar de se enfiar. Como neste caso, na tomada do S do miolo, ele deu uma escapadinha, havia!!

Como num passe de mágica, subitamente, não tem mais ninguém na sua frente. Passamos! Uma olhada rápida no espelho, e lá está ele. Agora vamos tratar de caprichar para não sermos ultrapassados novamente. Olhar para a frente, caprichar na tocada, e mandar pêra!

A grande maioria dos pilotos da nossa categoria é extremamente elegante. Assim que acabou a prova, saltei do carro e fui cumprimentá-lo pela deliciosa disputa. Querem saber qual era a sua preocupação, e o que me perguntou? Se em algum momento havia me fechado, atrapalhado a ultrapassagem, ou de alguma forma me prejudicado! Um verdadeiro “gentleman”.
Freios ótimos! Até “fritando” um pouquinho, já dentro das curvas, e bem no limite, não apresentam “fading”. Nas freadas fortes, sente-se imediatamente o cheiro gostoso de borracha queimada. Creio que a recordação maior, inesquecível, que se guarda das corridas para sempre, é justamente essa combinação maravilhosa, e tão difícil de descrever, do “aroma” de borracha queimada, do ronco alto do motor, e da sensação de velocidade, tudo isso, embalado para presente pela beleza do autódromo. Mexe com o olfato, a audição, o tato do volante rebelde, a visão da grandiosidade daquele espaço todo, e com o gosto de adrenalina na boca. Enfim, todos os sentidos básicos. Se adicionarmos ainda, uma pitada de perigo, a total concentração em estarmos fazendo o nosso melhor, e a competitividade inerente do ser humano, acho que chegamos muito próximos de poder responder o “porque” de correr de carro, e de sermos apaixonados por isso, como somos…

Boa disputa também com os fuscas da Speed que são uns capetas. Andam rápido, quase todos juntos, em bando, e não fazem a menor cerimônia. Quando você menos espera, tem um focinho de Fusca ao seu lado, tentando te passar.
A carburação melhorou, mas ainda está falhando em baixa. Melhor volta em 2:10.635. Tempo melhor que o “meu recorde” na escolinha, e agora, calçando pneus radiais. Não mais os “slicks” chiclete que dão uns 2 seg. por volta.
Fui o 11º. na geral, 7º. na Div. 3 da FASP (4 pontos), e 2º. na geral e 2º. na Div. 3 da Copa APTA. Abolidas as taças da APTA!

Pô, logo agora…?!

Papeando com João Caldeira # 46, e o Gerolamo Nardin, logo após a prova…

Hugo Borghi

Luiz Salomão

Blogueiro e arteiro multimídia por opção. Dublê de piloto do "Okrasa" Conexão direta com o esporte a motor!

34 comentários em “DIÁRIOS DO HUGO #15

  • 21 de abril de 2009 em 13:49
    Permalink

    Deliciosa descrição, meu caro Hugo.
    Pode acreditar que muitos de nós jamais leram algo sequer semelhante, com tal riqueza de detalhes e impressões vividas. Como digo sempre, “só sentando” é que a gente percebe a real dimensão da coisa, o quão gratificante é mandar o pé no meio de uma turma ainda mais alucinada que a gente, senhores centrados totalmente fora de controle.
    Esse teu texto é mais um convite aos que ainda esperam por uma desculpa pra destrambelhar de vez.
    E a esse “destrambelhar” contribuirei com meu carro, a evolução do Formula Speed que eu e o FG experimentamos esfregar as carenagens em 2006.
    Depois de um longo e tenebroso inverno, eu e o Lucca Furquim retomamos o projeto com tudo.
    Não vai faltar carro nem convite pra quem quiser andar de míssel, pode esperar.
    No final de 2006 fizemos um test drive no kartodromo e andaram o Nenê, Dr. Luque, Gulla, Paulo Aidar, Camilla Giordano e mais um monte.
    No segundo semestre vou repetir a experiencia, e se deixarem em todas as etapas do Paulista…
    Aguardem que agora não é um kart que cresceu. É um formula que diminuiu, com todos os features de um verdadeiro carro de corrida.

    Resposta
  • 21 de abril de 2009 em 13:49
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    Deliciosa descrição, meu caro Hugo.
    Pode acreditar que muitos de nós jamais leram algo sequer semelhante, com tal riqueza de detalhes e impressões vividas. Como digo sempre, “só sentando” é que a gente percebe a real dimensão da coisa, o quão gratificante é mandar o pé no meio de uma turma ainda mais alucinada que a gente, senhores centrados totalmente fora de controle.
    Esse teu texto é mais um convite aos que ainda esperam por uma desculpa pra destrambelhar de vez.
    E a esse “destrambelhar” contribuirei com meu carro, a evolução do Formula Speed que eu e o FG experimentamos esfregar as carenagens em 2006.
    Depois de um longo e tenebroso inverno, eu e o Lucca Furquim retomamos o projeto com tudo.
    Não vai faltar carro nem convite pra quem quiser andar de míssel, pode esperar.
    No final de 2006 fizemos um test drive no kartodromo e andaram o Nenê, Dr. Luque, Gulla, Paulo Aidar, Camilla Giordano e mais um monte.
    No segundo semestre vou repetir a experiencia, e se deixarem em todas as etapas do Paulista…
    Aguardem que agora não é um kart que cresceu. É um formula que diminuiu, com todos os features de um verdadeiro carro de corrida.

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  • 21 de abril de 2009 em 14:23
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    Êta filminho bom esse seu,Hugo!Sua descrição do momento da ultrapassagem é GENIAL em sua simplicidade.Falou tudo.Ponto.Você…ESCREVE !!!

    Resposta
  • 21 de abril de 2009 em 14:23
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    Êta filminho bom esse seu,Hugo!Sua descrição do momento da ultrapassagem é GENIAL em sua simplicidade.Falou tudo.Ponto.Você…ESCREVE !!!

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  • 21 de abril de 2009 em 15:40
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    Grande Hugo, que habilidade ímpar com as palavras, é impressionante. Seus textos arrepiam a alma!
    Se você gosta de fazer curvas ‘pendurado’, deveria experimentar a sensação de correr aqui no Catarinense de Terra. Escrevi sobre isso recentemente no meu blog. Pode ver o esse texto no http://poeiranaveia.blogspot.com/2009/04/chegando-hora-agora-e-vez-de-lontras.html
    Parabéns pelos textos brilhantes. Semana que vem queremos ouvir as histórias “ao vivo e a cores”, no TEMPLO.
    Grande abraço

    Resposta
  • 21 de abril de 2009 em 15:40
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    Grande Hugo, que habilidade ímpar com as palavras, é impressionante. Seus textos arrepiam a alma!
    Se você gosta de fazer curvas ‘pendurado’, deveria experimentar a sensação de correr aqui no Catarinense de Terra. Escrevi sobre isso recentemente no meu blog. Pode ver o esse texto no http://poeiranaveia.blogspot.com/2009/04/chegando-hora-agora-e-vez-de-lontras.html
    Parabéns pelos textos brilhantes. Semana que vem queremos ouvir as histórias “ao vivo e a cores”, no TEMPLO.
    Grande abraço

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  • 21 de abril de 2009 em 20:28
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    Hummmm….me recordas as minhas primeiras corridas, com a riqueza de detalhes e a elegância de quem sabe misturar as palavras e extrair da memória momentos que encantam a todos. Parabéns de novo!

    Resposta
  • 21 de abril de 2009 em 20:28
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    Hummmm….me recordas as minhas primeiras corridas, com a riqueza de detalhes e a elegância de quem sabe misturar as palavras e extrair da memória momentos que encantam a todos. Parabéns de novo!

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  • 21 de abril de 2009 em 20:50
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    Parabéns, Hugo! Só para confirmar, os freios dianteiros da brasa são equipados com pinças do santana disco solido, na traseira tambores originais e o cilindro mestre de freio é o da kombi clipper ? Abraço

    Resposta
  • 21 de abril de 2009 em 20:50
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    Parabéns, Hugo! Só para confirmar, os freios dianteiros da brasa são equipados com pinças do santana disco solido, na traseira tambores originais e o cilindro mestre de freio é o da kombi clipper ? Abraço

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  • 21 de abril de 2009 em 21:32
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    Ai ai ai.. cada diário é uma viagem.
    Dá pra sentir os cheiros, vibrações, escapadas, derrapadas, freadas, tudo o que qualquer mortal que senta numa barata TEM que sentir para estar totalmente integrado com o momento.
    Maravilhosa descrição.

    Resposta
  • 21 de abril de 2009 em 21:32
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    Ai ai ai.. cada diário é uma viagem.
    Dá pra sentir os cheiros, vibrações, escapadas, derrapadas, freadas, tudo o que qualquer mortal que senta numa barata TEM que sentir para estar totalmente integrado com o momento.
    Maravilhosa descrição.

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  • 22 de abril de 2009 em 07:55
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    Vai me desculpar meu caro dr. Hugo, mas ô inveja da porra! Fico lendo e babando aqui.
    Parabéns!!!

    Resposta
  • 22 de abril de 2009 em 07:55
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    Vai me desculpar meu caro dr. Hugo, mas ô inveja da porra! Fico lendo e babando aqui.
    Parabéns!!!

    Resposta
  • 22 de abril de 2009 em 08:42
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    JOÃO CESAR:
    Obrigado João. A receita do freio da Brasa é exatamente essa.
    Abração.

    Resposta
  • 22 de abril de 2009 em 08:42
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    JOÃO CESAR:
    Obrigado João. A receita do freio da Brasa é exatamente essa.
    Abração.

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  • 22 de abril de 2009 em 12:07
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    Caríssimo Hugo,

    mais um texto delicioso. Acho que você deveria abandonar as pistas e os cheiros e se dedicar as letras. RSRSRS.
    Cabe apenas uma correção, o piloto do capacete 46 que está de costas é o nosso amigo Adriano Lubisco. Esse capacete, salvo engano meu, é uma homenagem ao Valentino Rossi.

    Abs.

    Rogério Tranjan
    Passat #44, vulgo Trovão Azul

    Resposta
  • 22 de abril de 2009 em 12:07
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    Caríssimo Hugo,

    mais um texto delicioso. Acho que você deveria abandonar as pistas e os cheiros e se dedicar as letras. RSRSRS.
    Cabe apenas uma correção, o piloto do capacete 46 que está de costas é o nosso amigo Adriano Lubisco. Esse capacete, salvo engano meu, é uma homenagem ao Valentino Rossi.

    Abs.

    Rogério Tranjan
    Passat #44, vulgo Trovão Azul

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  • 22 de abril de 2009 em 12:13
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    Minucioso e empolgante….a gente se sente pilotando…parabéns Hugo.

    Resposta
  • 22 de abril de 2009 em 12:13
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    Minucioso e empolgante….a gente se sente pilotando…parabéns Hugo.

    Resposta
  • 22 de abril de 2009 em 15:32
    Permalink

    Caro Hugo,
    realmente sou eu que apareço na foto, com o capacete 46, uma réplica do capacete do Valentino Rossi,como reparou o Rogério “Trovão Azul” Tranjan.
    Este fato me deixou muito feliz pois agora virei “personagem” deste incrível relato em forma de diário.

    mais uma vez parabéns,
    Abraço
    Adriano Lubisco Chevette #8

    Resposta
  • 22 de abril de 2009 em 15:32
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    Caro Hugo,
    realmente sou eu que apareço na foto, com o capacete 46, uma réplica do capacete do Valentino Rossi,como reparou o Rogério “Trovão Azul” Tranjan.
    Este fato me deixou muito feliz pois agora virei “personagem” deste incrível relato em forma de diário.

    mais uma vez parabéns,
    Abraço
    Adriano Lubisco Chevette #8

    Resposta
  • 22 de abril de 2009 em 16:21
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    ROGÉRIO TRANJAN:
    Vulgo “Trovão Azul”, aquele que corre só…
    (Se continuar assim vais ser campeão!!!)

    Se largar as pistas, seca a fonte dos textos…
    Se não vender “cheirinhos”, não tem pista… Arrgh!
    Como o Caldeira corre com o #46 achei que era ele…
    Que raios faz o Adriano de correr com o #8, e pintar #46 no capacete? Deve ser pra me sacanear…!? Rs…
    Abração.

    Resposta
  • 22 de abril de 2009 em 16:21
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    ROGÉRIO TRANJAN:
    Vulgo “Trovão Azul”, aquele que corre só…
    (Se continuar assim vais ser campeão!!!)

    Se largar as pistas, seca a fonte dos textos…
    Se não vender “cheirinhos”, não tem pista… Arrgh!
    Como o Caldeira corre com o #46 achei que era ele…
    Que raios faz o Adriano de correr com o #8, e pintar #46 no capacete? Deve ser pra me sacanear…!? Rs…
    Abração.

    Resposta
  • 22 de abril de 2009 em 16:30
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    ADRIANO LUBISCO:

    Eu é que fico feliz de poder mencionar os amigos! Já corrigi nos originais… Tb. pôxa, vc. pintou no capacete o nummeral de um carro mais rápido só para tirar onda…Me enganou…. Hahahaha…
    Abração.

    Resposta
  • 22 de abril de 2009 em 16:30
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    ADRIANO LUBISCO:

    Eu é que fico feliz de poder mencionar os amigos! Já corrigi nos originais… Tb. pôxa, vc. pintou no capacete o nummeral de um carro mais rápido só para tirar onda…Me enganou…. Hahahaha…
    Abração.

    Resposta
  • 22 de abril de 2009 em 17:53
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    Parabéns pelo post Hugo… muito bom mesmo! e belas imagens também… 🙂

    Grande abraço!
    Vitor

    Resposta
  • 22 de abril de 2009 em 17:53
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    Parabéns pelo post Hugo… muito bom mesmo! e belas imagens também… 🙂

    Grande abraço!
    Vitor

    Resposta
  • 23 de abril de 2009 em 08:58
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    Espetacular a descrição do Hugo.
    Mais uma delicia de texto!
    Como disse o Francisco aí em cima, a gente se sente pilotando mesmo.
    As sensações nos são transmitidas com todos os detalhes.
    Acho que para ler o próximo “Diarios do Hugo”, vou me paramentar, com macacão, capacete e sapatilhas…
    Só minha mulher não vai entender o porque dos cintos de 4 pontos na cadeira do computador…
    Valeu grande Hugo!
    Manda mais.

    Resposta
  • 23 de abril de 2009 em 08:58
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    Espetacular a descrição do Hugo.
    Mais uma delicia de texto!
    Como disse o Francisco aí em cima, a gente se sente pilotando mesmo.
    As sensações nos são transmitidas com todos os detalhes.
    Acho que para ler o próximo “Diarios do Hugo”, vou me paramentar, com macacão, capacete e sapatilhas…
    Só minha mulher não vai entender o porque dos cintos de 4 pontos na cadeira do computador…
    Valeu grande Hugo!
    Manda mais.

    Resposta
  • 23 de abril de 2009 em 10:38
    Permalink

    ROMEU:
    Grande idéia Romeu…!!!
    Vamos lançar o “Simulador Tabajara “by Hugo” !!!
    O mais em conta do mercado!!!
    Uma cuia plástica, camiseta com zipper frontal estampado, luvas de pano, e um par de suspensórios. Acompanha uma coletãnea dos “Diários”… Hahahaha…
    Obrigado. Valeu, Romeu!

    Resposta
  • 23 de abril de 2009 em 10:38
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    ROMEU:
    Grande idéia Romeu…!!!
    Vamos lançar o “Simulador Tabajara “by Hugo” !!!
    O mais em conta do mercado!!!
    Uma cuia plástica, camiseta com zipper frontal estampado, luvas de pano, e um par de suspensórios. Acompanha uma coletãnea dos “Diários”… Hahahaha…
    Obrigado. Valeu, Romeu!

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