CIRCUITO PETROPOLITANO

Largada de uma prova no circuito de rua em sentido horário na década de 60. Essa era a reta da av. XV de Novembro que passou a se chamar Rua do Imperador.

Um circuito de rua que trás muita saudades, algumas que recebi do meu saudoso amigo Sergio Hingel (até hoje tenho guardado na minha coleção de plásticos automotivos o símbolo da Hingel).

A curva da Praça D. Pedro e seguia pela reta do Museu, com uma curva à esquerda e depois a curva da Catedral, que sempre tinha uma restinha de água perto do meio-fio e certa vez, José Carlos Pace “Môco” colocou uns amigos dentro do Renault Gordini e foi conhecer mais o circuito e passava na curva e deslizava pela parte molhada e se divertia. Esse era o Môco, cabra bom.

Passamos para a prova de 1968 que seria realizada no sentido anti-horário, uma corrida triste e não me orgulho nem um pouco em dizer que ali foi palco da maior tragédia automobilística que já rolou na terrinha.

A Deka do Henrique Tornagui “Bola”, fazendo a curva da Catedral em treino para a prova. O Bola fazia um ótimo conjunto com a sua barata, vi vários duelos no antigo Autódromo de Jacarepaguá, com o Claudinho sobrinho do Luizinho Pereira, com as Fucas do Duque Estrada, Jorginho Freitas e por aí vai.

 

Carreteira Gordini , no treino da prova, fazendo a curva da Catedral.

 

Luizinho Pereira Bueno, em um das raras imagens em treino para a prova, contornando a curva da Catedral, com o Bino MK II.

 

O Willys Mark I, Bird Clemente, saindo da curva da Catedral e rumando para a reta do Museu.

Outro Mark I #21, se acidentaria, nas mãos de Carol Figueiredo e o piloto foi rapidamente retirado pelos amigos e pilotos. Antonio Ferreirinha, foi que retirou Carol de dentro do carro (me foi contado pelo próprio Ferreirinha que tem documentado em foto).
(reprodução)

Luiz Salomão

Blogueiro e arteiro multimídia por opção. Dublê de piloto do "Okrasa" Conexão direta com o esporte a motor!

37 comentários em “CIRCUITO PETROPOLITANO

  • 26 de dezembro de 2008 em 13:47
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    Bons tempos!!! Eu devo ser um daqueles cabras sentado na mureta, na foto do Bino. Foi ali que fiquei na prova de 68. Na de 67 fiquei naquela curva depois da reta do Museu…

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  • 26 de dezembro de 2008 em 15:49
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    Saloma, eu sou apaixonado por estes gordininho carreteras, quando eles cortavam os pára-lamas e as rodas ficavam expostas. Me lembra muito as corridas de rua aqui de Brasília no final da década de 60 inicio de 70.
    Aliás, o que falta à Super classic aí de São Paulo é um gordininho, quem sabe com um motorzinho do Clio 1.6 preparado. Daria coro nestes montes de APs.
    Você não tem uma foto dele maior e mais nítida.
    Jovino

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  • 26 de dezembro de 2008 em 16:08
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    Caro Saloma,muito obrigado por publicar as minhas fotos.Enviarei mais material em breve,inclusive , dos 500 km.do Rio 1969 e dos 1000 km. Brasília 1966.
    Se voce vier à Petrópolis, não esqueça de me ligar.
    Feliz 2009 para você e sua família.
    Abraços.

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  • 26 de dezembro de 2008 em 19:22
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    Cesar…então vc se lembra nas duas voltas iniciais do pega entre o Luizinho e o Lolli de BMW. Pois saiba que o cara saiu que nem um louco para alcançar o Bino, passando inclusive com as rodas em cima da calçada. O Jan se lenbra bem dessa passagem. Foi um larga de louco, eu estava perto,mais precisamente onde o Cacaio foi alcançado pelo Bino. E em 67 se não me engano a circuito foi no sentido horário, em que o jiquica bateu com o KG-Porsche #7 na descida da R. Alberto Torres, e tb teve um Gordini que deu uma panca na descida e ficou encaixado embaixo da marquise…
    Jovino…tinha no começo, mais muito no começo, dois Gordinis, um com mecânica original e preparação de época do Marcelo Cassari, que o reformou e está pronto, mas não vai participar de provas…e o outro que foi adquirido no sul pelo Rubem Dualibi, com pintura imitando os amarelinhos da Willys, mas com mecânica de Corcel…esse não sei onde foi parar. Mas tenho um layout, que guardei nos meus alfarrabos, de um Gordini com mecânica atual da Renault de 1200cc e alguns pinduricalios a mais, mas o bacana da história, é que em S. José dos Pinhais é feito para exportação o motor de 1200, interessante!
    Sergio…(se vc tiver contato com o Bola, peça para ele entrar no boteco e dar seus pitacos e talvez ele tenha algum material guardado), vamos fazer um arquivo de imagens de provas de Petrópolis, para podermos mostrar para o povo, o quanto fascinava esse circuito para os pilotos na época…se for para Petrô entro em contato com vc com certeza!
    abs a todos e já começamos o ano bem, nessa disputa do Best Blogs, e que vai ser uma empreitada danada, a Qualidade X pagewies...
    abs a todos e boas festas e um ano com realiazações positivas para nós!

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  • 26 de dezembro de 2008 em 22:18
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    Saloma, tenho algumas fotos da fatídica corrida, na curva da Catedral, onde eu estava, mas estão meio tremidas, a máquina era meio fajuta. Se quizer, envio, e vce vê se vale a pena publicar. Abs.

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  • 26 de dezembro de 2008 em 22:29
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    Manda Ney…tudo vale como registro.

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  • 27 de dezembro de 2008 em 14:12
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    BOAS SALOMA,

    PETROPOLES 1968 FOI MESMO UMA LOUCURA, TAL QUAL COMPARADO COM IMOLA 1994.
    ME LEMBRO DO TOTÓ NO MARK NÃO ME LEMBRO DA DUPLA DELE(ACHO QUE NÃO ERA O BIRD).
    ME LEMBRO DO CAROL/LIAN E MOCO EM PARCERIA COM O LUIS PEROBA.
    VEJA SE ALGUÉM CONFERE- SERIA O TERRA SMITH?

    ABRAÇÃO E SUPER 2009 A TODOS COM MUITA SAÚDE E VITÓRIAS
    JAN

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  • 27 de dezembro de 2008 em 15:00
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    Lindas fotos, principalmente por que ao contrário das profissionais mostra a visão de um torcedor apaixonado, com as óbvias limitações de equipamento.
    Estas dos Bino Mark I e II são inéditas, mostrando o quanto o circuito de piso de paralelepípedos era difícil…Dekas e Gordinis entortando, o real espírito das corridas de rua daquela época.

    Grande arquivo este do Sérgio Hingel e obrigado por dividir material tão precioso conosco.

    E pensar que teve neguinho que desprezou este material..

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  • 27 de dezembro de 2008 em 21:44
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    Boa Joca…em relação a material histórico o lugar é esse humilde espaço virtual, que dá crédito e relevância as imagens!E já votou no Best Blogs?

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  • 28 de dezembro de 2008 em 00:03
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    Nas duas primeiras fotos, a julgar pelos para-choques, devem ser da Esteantes e Novatos, né? Fazem falta hoje em dia. O que me chamou atenção, na primeira foto, é que lá no final tem um Aero Bolinha e não me lembro de tê-lo visto. Alguém sabe quem seria o cabra?

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  • 28 de dezembro de 2008 em 01:23
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    Cesar…as duas primeiras fotos, são se naõ me engano de 64, e o Aero “Bolinha” #24 era, tb se não me engano de um cara que era dono de uma funerária e tocava muito essa barata. A vi poucas vezes.

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  • 28 de dezembro de 2008 em 11:10
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    Saloma,

    Já votei no Best Blogs…

    Em tempo: esta carreterinha Gordini não era a do Lair Carvalho? Se bem que me lembro dela vermelhinha…

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  • 28 de dezembro de 2008 em 11:40
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    Boa Joca e fale com o nosso manager-books, Dr. Flavio, para espalhar aos quatro cantos de sua grandiosa rede de contatos…
    Essa carreterinha se naõ me engano é do cabra amigo do Vicente e do Amaury, que tem uma oficina na praça da Bandeira no Rio. Lembrando o nome do cabra, digo mais tarde…e tá chegando o grabde dia, hem, parceiro. Os motores irão roncar no sul!

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  • 28 de dezembro de 2008 em 21:26
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    Saloma,

    Se não é o Lair Carvalho pode ser o Fernando Feiticeiro Pereira. Quem andou também algum tempo com uma carretera Gordini foi o Marivaldo Fernandes, mas não me recordo dele em Petrópolis…

    É, tá chegando o dia…

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  • 28 de dezembro de 2008 em 21:39
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    Joca, em Petrópolis o Marivaldo andou de Renault R8, azul #45, já com as talas de magnésio…e a oficina a que me referio foi a mesma em o Muca recuperou parte do Mark I. A cabeça está muito esquecida…sorry!

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  • 29 de dezembro de 2008 em 10:24
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    Saloma,

    O cabra a que vc se refere é o Nelson Cintra e a carreterinha dele era azul. Não tem mais a oficina na Praça da Bandeira aqui no Rio, transferiu-se para Petrópolis. Segundo depoimento do próprio Nelson poucos minutos atrás ao telefone, na época ele construiu uma outra carreterinha Gordini que foi pintada de branco com detalhes em vermelho para João Ribas.
    Também correram de carretera Gordini Fernando Pereira (carro branco com numeral 85) e seu companheiro de equipe Lair Carvalho (carro vermelho com numeral 49).
    Essa caretera da foto tem o numeral 45, marca registrada de Marivaldo Fernandes.

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  • 29 de dezembro de 2008 em 10:41
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    Ola Saloma
    Acho que o Aero era do Duvivier

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  • 2 de janeiro de 2009 em 14:28
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    Adorei as imagens!!! Mas que eles eram uns loucos, eram. Correr no paralelepípedo, ruas com meio-fio…calçadas…que loucura, que vontade, que amor…e sem cinto de segurança!!! Meus herois de sempre.

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  • 5 de janeiro de 2009 em 18:42
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    Pesquisando junto a amigos de Petrópolis ( Jorge Castrioto, Ricardo Magalhães e outros), acredito que a Deka fotografada na 1ª foto seja a do Bolinha, antigo dono da Baobá Veículos e companheiro de muitos chopes e muitas histórias nas conversas de Itaipava e arredores.Caso afirmativo, lamento informar que a sua passagem ocorreu em Janeiro de 2008, deixando muita saudade e as melhores lembranças a quem teve a sorte de conviver com figura tão esporrenta e tão gente boa, como ele sempre foi.
    Gostaria de registrar, tb., que o Amaury Mesquita está montando um Centro de Preservação da memória do automobilismo esportivo, alí na fronteira do Andaraí com a Tijuca, ao lado da oficina do Toninho Careca,a Blower.
    Abraços.

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  • 5 de janeiro de 2009 em 21:23
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    Carlos Alberto, me alegra que vc tenha gostado da materia, que é um ponto num universo enorme que representa Petrópolis no cenário do automobilísmo brasileiro. Mas, me entristece muito a notícia da passagem do Bola…quantas vezes eu o vi com a sua Deka indo no borracheiro que tinha, ao final da Av. Sampaio, onde eu morava, para preparar os pneus para as corridas. Ele quando aparecia com a Deka barulhenta era algo de mágico, porque juntava com a de meuprimo o Fuka e eu sempre me entromitia entre eles e acabava indo com o Fuka para a Filpan, onde as baratas ficavam e o “Passarinho” dava os retoque necessários…mas aí é outra história! E quanto ao Amaury, meu mestre, que me ensinou como niguém como se faz uma subida de montanha e que a barata deve ser tocada como uma ldy, sem tosquear o asfalto e com delicadeza, já estava sabendo da empreitada e o nosso humilde boteco, sempre estará a disposição para ajudar no que for preciso! abs de um petropolitano ausente as origens a muito tempo e um feliz ano de 2009!
    Carlos, seria possível, fazer uma coletânia de material, que por ventura tenha na terrinha, textos, fotos etc…e declarações de amigos do Bola…porque quero fazer uma homenagem ao cabra. Agora vc pode me ajudar numa coisa. Não me lembro muito bem, mas ele correu de Opala de numeral 96 com patrocínio da Emewê do impágvel “Miloski” e sua Variante azul calcinha com amortecedores Koni, que tb não mais se encontra entre nós, será isso mesmo?
    abs
    LS

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  • 5 de janeiro de 2009 em 22:52
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    Obrigado amigo.
    Não tenha dúvida de que faremos o possível para ajudar nessa empreitada. O Bola merece todo o nosso carinho, homenagens e lembranças. Manterei contato com alguns outros da época para ver se nos ajudam.
    Darei informações sobre o andamento.
    Desculpe iniciar 2009 com essa triste notícia.
    Mesmo assim, um ótimo Ano Novo para todos que nos leem.
    Abrs.

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  • 9 de janeiro de 2009 em 15:15
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    Que maravilha!!! Tomei conhecimento do Blog no FNVA, ainda não terminei de navegar, mas já votei no BBB.

    Parabéns.

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  • 20 de abril de 2009 em 12:59
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    Pô, é muito bom saber que existe um blog contando as histórias que se passaram na minha cidade! Sem contar que automobilismo é um dos meus esportes fovoritos, e vcs estão levando isso para todos os leitores petropolitanos ou não que gostam do esporte. Passa no meu também, é um blog universitário! abraço e parabens

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  • 28 de setembro de 2011 em 19:39
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    Caro Saloma eu participei desta prova,de 1968 ,,com meu Renault 1093 No 72 da Equipe Torke e que ainda tinha a cor original ( ouro velho ) depois desta prova o Sid Mosca da Pintal Car ,, pintou o ” bolido” de azul e branco..tenho na lembrança a imagem do meu amigo do Bairro das Perdizes,,aquele cara boa gente de olhos azuis,,,o Joaquim Carlos de Matos ( o Cacaio .) primo do Mario Cesar de Camargo Filho ( O Marinho )..Meu amigo e sócio no Renault Stanley Ostrower,, me falou,, Águia não larga,, esta corrida vai dar ” merda “,, no dia anterior ja havia falecido um piloto ( acho que o irmão do Sidney Cardoso ??? seria ? ).. Mas infelizmente,,aconteceu,,,o ” terrivel duplo acidente ” ,,quando o Carol Simões Figueiredo bateu no poste e o Cacaio que estava assistindo a prova atravessou a pista para ajudar o Carol, mas foi atropelado pelo Luizinho P Bueno que vinha liderando com o protótipo Bino da Willys,, Eu estava no pelotão do meio,, e vi o Cacaio subir ,,,bater nos fios do poste de alta tensão e cair na rua,, bem na hora que eu estava passando por ali…uma cena muito triste que não saiu mais da minha mente…abração do amigo de sempre,, Águia from Floripa

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  • 29 de setembro de 2011 em 08:53
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    Muito bacana essa imagens. Uma passado não muito distante, mas tão diferente.

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  • 2 de outubro de 2011 em 03:05
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    Saloma
    Que bom que você deu o crédito ao Antonio Ferreirinha.
    Pois é, na foto que saiu na revista 4 Rodas aparece bem claro ele de óculos escuros segurando o Carol e chamando mais gente para socorrê-lo e o irmão dele Herculano Ferreirinha dentro do carro também socorrendo-o.
    Essa mesma foto saiu no site do Óbvio, sem essa legenda. Falei com o Ricardo Cunha, mas infelizmente, ele não fez a correção. Enfim, antes tarde do que nunca a justiça foi feita.

    Águia
    Foi isso mesmo, meu irmão Sérgio Cardoso faleceu na véspera. A batida foi no mesmo lugar em que o Carol bateu.
    Lembro-me que bem mais tarde, um dia em que fui à DACON o Carol estava lá com um colar no pescoço, mas felizmente, se recuperando muito bem.
    Abraços.

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  • 6 de outubro de 2011 em 10:18
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    Sidney,

    Como sequela do acidente em Petrópolis, Carol ficou com um pequena restriçao nos movimentos em uma das mãos. Mas isso não foi impedimento para que ele voltasse a correr, tanto no automobilismo (poucas vezes) mas pricipalmente em karts. Lembro-me de uma participação de Carol em dupla com Afonso Giaffone nos 1500 km de Interlagos, em Março de 1970, pilotando um VW-Porsche 914 (1700 cm3). Se não me engano o carro deu uma pancada no miolo, não sei se com Carol ou com Afonso.

    Carol, com sua tocada limpa e rápida, obteve diversos títulos no kartismo como primeiro piloto da Equipe Hollywood, sempre com seu famoso número 1. Por seu intermédio, em 1973 consegui um super-motor RioMar (125 cc) na Mini, preparado pelo lendário Japonês, porque meu tio era amigo do pai de Carol, o “Figueiredo Maru”.

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  • 9 de novembro de 2011 em 12:34
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    Essas corridas em Petrópolis eram memoráveis! Eu ainda era muito jovem, mas lembro bem de subir do Rio com meu irmão mais velho, e nós ficávamos ansiosos para ver cada carro passar!

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  • 6 de dezembro de 2011 em 14:44
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    Muito boas imagens, eu ainda não vivia mas foram bons tempos.

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  • 20 de janeiro de 2012 em 00:28
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    tenho procurado por todo canto, material fotografico das corridas de Petrópolis, adoraria ter acesso a mais desse material, se for possível, sou grande admirador desses píoneiros, e orgulho por ter feito parte disso, embora como espectador mirin

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  • 20 de janeiro de 2012 em 09:17
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    Eden, o material está espalhado por aí. Tenho certerza que em muitos cantos da terrinha devem ainda ter imagens sensacionais. Aqui vc verá algumas…abs

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  • 12 de março de 2013 em 23:19
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    Caro Saloma, tenho que te mandar mais algumas fotos dessas do meu pai… Saudades dele. Abs,

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  • 12 de março de 2013 em 23:22
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    Não tenho seu Email aqui, pega no meu twitter @ghingel. Abs

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  • 14 de março de 2013 em 13:56
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    Mandei via twitter o meu email…abs

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  • 30 de outubro de 2015 em 01:10
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    Boa notícia o blog estar de volta, Saloma! Lembranças da terrinha. Abs!

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