FÓRMULA 1 – AS INOVAÇÕES COMPLETAM 40 ANOS QUANDO SE TRATA ALGO REALMENTE NOVO!
Descobrir o mais recente truque, obtendo uma vantagem sobre a concorrência, há poucos exemplos na Fórmula 1, visualmente impressionante e, obviamente, incomum como o que fez Ken Tyrrell adicionando mais duas rodas nos seus carros de F1 no conjunto frontal, o P34.
Mas seis rodas nos monopostos de F1, provou ser um beco sem saída, em vez de o caminho para o futuro. Mas é uma maneira de inovar, mesmo que radicalmente.
Antes da Virgin, Wirth trabalhou na principal categoria do automobilismo mundial outras vezes: primeiro na March Engineering, depois na Leyton House Racing e seu último projeto na F1 foi a Simtek, em 1994. E vai para mais uma temporada “atemporal”!
Fotos reprodução/www.f1nostalgia.blogspot.com
Todos eses carros que tentaram mudar os caminhos da F1 (e graças a Deus não conseguiram..) parecem aos meus olhos coisas anacronicas. Desde o Lotus 56B (turbina), o Lotus 63 (4×4), o Matra-Simca 4×4 (não lembro o codigo do modelo e estou compreguiça de procurar) até, no limmite, o Tyrrel P34, e os Williams e Marchs que pareciam filhotes de caminhão trucado, os bichos de 6 rodas, todos eram muito esquisitos.
O turbina “não fazia” curvas (também 4×4), especialmentre as de baixa onde era dificil manter a alta rotação da turbina para ter retomada, os 4×4 saiam de frente que era um absurdo, os “trucados” nem chegaram a ser testados direito…foram mais peças promocionais. Então, entre mortos e feridos, salve o P34, que ganhou com o Schekter e era colocado “de lado” pelo Depailler, e principalmente, pelo incrivel Ronnie ! Mas esse também era muito feio !!!!
Xô !!
Antonio
Pelo menos eles foram loucos de inovar, e isso não tem preço. Mas para formula 1, pelo o que eu li sobre, ficou impossível ter um carro competitivo com 6 rodas. Quem sabe num futuro proximo não apareça um inovação ainda mais agressiva do que estas? Eu torço pra isto, porque a f1 está precisando.
Inovação não tem preço!! Até os carros de hoje em dia da F1 foram frutos de mudanças antes nunca antes sequer imaginadas. É preciso que “um louco” ou uma “equipe de loucos”, nos quais eu sempre chamo de visionarios, para trazer evoluções dramáticas. E é claro, é sempre bem vindo estas mudanças, pelo bem do esporte.