ACERVO ESR…QUIZZZ #17
Galera vamos lengedar a foto…
Patrocinado pelo curador da bagaça, Sr. Eric Darwich, as imagens disponibilizadas para a galera são maravilhosas e vamos aproveitar para deliciá-las. Porque não é todo dia que temos esse previlégio. Agradecemos ao Eric pela empreitada!
LS(reprodução/arq. ESR)
Amigos…
Tem muita coisa….não dá para separar de uma vez…
Eu não consegui perguntar onde e quando,mas daqui a pouco vem a resposta hehehehe
Amigos…
Tem muita coisa….não dá para separar de uma vez…
Eu não consegui perguntar onde e quando,mas daqui a pouco vem a resposta hehehehe
O ano é provavelmente 1970/71, o Zé do Caixão um Div-3 amansado, pelo jeito.
Prova longa, mas não é Mil Milhas. Talvez os 1500 Km de Interlagos de 1970, vencida pelo BMW-Esquife da Cebem.
Ou as 6 Horas ou 12 Horas de Interlagos de 1971…
Sei não, senhores, façam suas apostas…
O ano é provavelmente 1970/71, o Zé do Caixão um Div-3 amansado, pelo jeito.
Prova longa, mas não é Mil Milhas. Talvez os 1500 Km de Interlagos de 1970, vencida pelo BMW-Esquife da Cebem.
Ou as 6 Horas ou 12 Horas de Interlagos de 1971…
Sei não, senhores, façam suas apostas…
Posso estar enganado, mas os 1500 Km de Interlagos de 1970, marcaram a única aparição do
protótipo DKW (Fissore), de Waldomiro Pieski/Luiz Paulo Souza em competições…
Posso estar enganado, mas os 1500 Km de Interlagos de 1970, marcaram a única aparição do
protótipo DKW (Fissore), de Waldomiro Pieski/Luiz Paulo Souza em competições…
Saloma e Joaquim,
Assisti aos 1500 km de Interlagos em 1970, prova vencida pelo Ciro Cayres e Jan Balder na BMW Esquife da CEBEM. Posso estar enganado, não me lembro desse Zé do Caixão na prova. Quanto ao protótipo do Pieski, estou em dúvida. Dentre os carros “diferentes” lembro-me de Carol Figueiredo e Afonso Giaffone num VW-Porsche 914 (1700 cm3), que por sinal saiu da pista e bateu num barranco, ….. hummmmm …. Expedito Marazzi de Simca ???
Infelizmente não tenho revistas nem jornais de época para consultar.
Saloma e Joaquim,
Assisti aos 1500 km de Interlagos em 1970, prova vencida pelo Ciro Cayres e Jan Balder na BMW Esquife da CEBEM. Posso estar enganado, não me lembro desse Zé do Caixão na prova. Quanto ao protótipo do Pieski, estou em dúvida. Dentre os carros “diferentes” lembro-me de Carol Figueiredo e Afonso Giaffone num VW-Porsche 914 (1700 cm3), que por sinal saiu da pista e bateu num barranco, ….. hummmmm …. Expedito Marazzi de Simca ???
Infelizmente não tenho revistas nem jornais de época para consultar.
Esse Zé do Caixão parece ser o mesmo que participou do Rally da Integração Nacional em 1971. Tem uma foto juntada pelo Águia no tópico Rally. Mas essa das fotos com certeza era alguma prova longa em Interlagos, vide faróis de neblina e abastecimento externo.
Esse Zé do Caixão parece ser o mesmo que participou do Rally da Integração Nacional em 1971. Tem uma foto juntada pelo Águia no tópico Rally. Mas essa das fotos com certeza era alguma prova longa em Interlagos, vide faróis de neblina e abastecimento externo.
Sou aficcionado por automobilismo. Desde jovem, juntamente com o meu amigo Waldomiro Pieski (Pietrinski), da concessionária Pieski e Cia. Ltda., freqüentava o Autódromo de Interlagos. Ele corria com uma Fissore de fibra de vidro com o apelido de ‘taxi’ por causa da luz vermelha em cima do teto, nas 24 horas de Interlagos.
Posteriormente, prestei vestibular e cursei a única faculdade da América Latina em mecânica automobilística: FEI, onde fui diretor do Centro Acadêmico de Mecânica Automobilística, e tinha a equipe de bandeirinhas e fiscal de box, trabalhando para a Federação Paulista de Automobilísmo, por mais de 8,5 anos.
Acompanhei de perto toda a carreira do piloto Emerson Fittipaldi (e seu irmão Wilsinho). Naquela época já conhecia os jornalista Luiz Carlos Secco e Reginaldo Leme (na época, seu assistente no Estadão). Todo o início de carreira na Inglaterra, sua passagem por todas as mais famosas escuderias, até a criação da Copersucar Fittipaldi, onde tive o prazer de conduzir a infra-estrutura nos testes, com o seu chefe de equipe, Sr. Jo Ramirez, o Ricardo Divila, e o mecânico japonês Ito.
Acompanhei praticamente de todas as provas de carretera do Camilo, divisão 3, Formula Ford, Stock Cars (início), os ‘fuscas’ envenenados, o projeto do Fitti Vê, a primeira corrida de motocross na curva do Sol, os dragsters, os Maverick’s, e muito mais…
Fundei a Estaleiros Tecnomarine para o piloto Luiz Alberto Pereira (Stock Cars) e Marcinho Lattorre Christiansen (ex-Estal. MacLaren, depois Spirit, Ferretti, etc.), onde construí a primeira off shore de 53 pés para os irmãos Emerson e Wilson Fittipaldi.
Trabalhei na Federação Paulista de Automobilismo por mais de 8,5 anos, inclusive a equipe do Kartódromo de Interlagos, onde ví as intermináveis disputas entre o Ayrton Senna e Valtinho Travaglini, sempre se revesando entre 1o. e 2o. lugares: somente o Ayrton prosseguiu a carreira internacional, na Fórmula 1.
Todas as corridas de F1, do final da década de 70 até a ex-prefeita Erundina, eu trabalhei para a FOCA, do Bernie Eclestone, na ACP da Av. Brasil com a 9 de Julho.
Tive o privilégio de ter um box (de apoio) entre os boxes da Mac Laren e a Tyrrel, ficando ao lado do piloto Clay Regazzoni e o único F1 de 6 rodas…
Cheguei a participar de rallyes, fui parar na África, como director do S-Team da Toyota Tsusho. Regressei recentemente, mas fica na memória o Grande Waldomiro. No final do ano passado (Dezembro/2012), uma das filhas dele me contactou, e me disse que ele havia falecido em 13/12/2003 de linfoma não hodkins. Confesso, fiquei muito surpreso e triste.
Sou aficcionado por automobilismo. Desde jovem, juntamente com o meu amigo Waldomiro Pieski (Pietrinski), da concessionária Pieski e Cia. Ltda., freqüentava o Autódromo de Interlagos. Ele corria com uma Fissore de fibra de vidro com o apelido de ‘taxi’ por causa da luz vermelha em cima do teto, nas 24 horas de Interlagos.
Posteriormente, prestei vestibular e cursei a única faculdade da América Latina em mecânica automobilística: FEI, onde fui diretor do Centro Acadêmico de Mecânica Automobilística, e tinha a equipe de bandeirinhas e fiscal de box, trabalhando para a Federação Paulista de Automobilísmo, por mais de 8,5 anos.
Acompanhei de perto toda a carreira do piloto Emerson Fittipaldi (e seu irmão Wilsinho). Naquela época já conhecia os jornalista Luiz Carlos Secco e Reginaldo Leme (na época, seu assistente no Estadão). Todo o início de carreira na Inglaterra, sua passagem por todas as mais famosas escuderias, até a criação da Copersucar Fittipaldi, onde tive o prazer de conduzir a infra-estrutura nos testes, com o seu chefe de equipe, Sr. Jo Ramirez, o Ricardo Divila, e o mecânico japonês Ito.
Acompanhei praticamente de todas as provas de carretera do Camilo, divisão 3, Formula Ford, Stock Cars (início), os ‘fuscas’ envenenados, o projeto do Fitti Vê, a primeira corrida de motocross na curva do Sol, os dragsters, os Maverick’s, e muito mais…
Fundei a Estaleiros Tecnomarine para o piloto Luiz Alberto Pereira (Stock Cars) e Marcinho Lattorre Christiansen (ex-Estal. MacLaren, depois Spirit, Ferretti, etc.), onde construí a primeira off shore de 53 pés para os irmãos Emerson e Wilson Fittipaldi.
Trabalhei na Federação Paulista de Automobilismo por mais de 8,5 anos, inclusive a equipe do Kartódromo de Interlagos, onde ví as intermináveis disputas entre o Ayrton Senna e Valtinho Travaglini, sempre se revesando entre 1o. e 2o. lugares: somente o Ayrton prosseguiu a carreira internacional, na Fórmula 1.
Todas as corridas de F1, do final da década de 70 até a ex-prefeita Erundina, eu trabalhei para a FOCA, do Bernie Eclestone, na ACP da Av. Brasil com a 9 de Julho.
Tive o privilégio de ter um box (de apoio) entre os boxes da Mac Laren e a Tyrrel, ficando ao lado do piloto Clay Regazzoni e o único F1 de 6 rodas…
Cheguei a participar de rallyes, fui parar na África, como director do S-Team da Toyota Tsusho. Regressei recentemente, mas fica na memória o Grande Waldomiro. No final do ano passado (Dezembro/2012), uma das filhas dele me contactou, e me disse que ele havia falecido em 13/12/2003 de linfoma não hodkins. Confesso, fiquei muito surpreso e triste.