SER OU NÃO SER RÉPLICA…

Barchetta Biotto Alfa Romeo (e), Berlinetta Biotto Abarth e Maserati 4CLT (fundo). Acervo do Museu do Automobilismo Brasileiro

Com texto soberbo, Paulo Trevisan comenta sobre as expeculações e rumo tomados no campo das “réplicas”, no portal Maxicar do amigo Fernando Barenco. E uma pergunta que não quer se calar. Será que as réplicas tomarão forma no futuro, ocupando espaço de eventos, em museu, provas de clássicos…e imaginem a cena, uma fila de Ferraris, todas com a cara que acabaram de acordar de um sono profundo, todas GTO, e aí rola um comentário que de original só duas entre as quinze expostas!
É isso…isso dá um forum danado!
LS(reprodução)

Luiz Salomão

Blogueiro e arteiro multimídia por opção. Dublê de piloto do "Okrasa" Conexão direta com o esporte a motor!

60 comentários em “SER OU NÃO SER RÉPLICA…

  • 30 de setembro de 2008 em 09:41
    Permalink

    Em primeiro lugar, parabéns ao Trevisan pelo acervo e principalmente por preservar a história do nosso automobilismo. Em segundo lugar, que se entenda a diferença entre réplica e recriação, e que ambos são uma homenagem ao original.

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  • 30 de setembro de 2008 em 09:41
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    Em primeiro lugar, parabéns ao Trevisan pelo acervo e principalmente por preservar a história do nosso automobilismo. Em segundo lugar, que se entenda a diferença entre réplica e recriação, e que ambos são uma homenagem ao original.

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  • 30 de setembro de 2008 em 10:23
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    Acho válidas as réplicas, desde que executadas com muito critério e que todos sejam bem informados que são réplicas e que tenha uma boa intenção para faze-las. Nunca a intenção de enganar.

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  • 30 de setembro de 2008 em 10:23
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    Acho válidas as réplicas, desde que executadas com muito critério e que todos sejam bem informados que são réplicas e que tenha uma boa intenção para faze-las. Nunca a intenção de enganar.

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  • 30 de setembro de 2008 em 10:28
    Permalink

    Muito bom e bastante esclarecedor esse artigo do grande Trevisan, um dos poucos brasileiros preocupados em “salvar” algums peças importantes do nosso capenga automobilismo.
    O Museu do Automobilismo Brasileiro em Passo Fundo merece uma visita, urgente.
    A ComparsasTur podia começar a agitar…
    Aposto que pelo menos o Chimarrão, o Trevisan garante.

    Resposta
  • 30 de setembro de 2008 em 10:28
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    Muito bom e bastante esclarecedor esse artigo do grande Trevisan, um dos poucos brasileiros preocupados em “salvar” algums peças importantes do nosso capenga automobilismo.
    O Museu do Automobilismo Brasileiro em Passo Fundo merece uma visita, urgente.
    A ComparsasTur podia começar a agitar…
    Aposto que pelo menos o Chimarrão, o Trevisan garante.

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  • 30 de setembro de 2008 em 10:51
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    Paulo Trevisan é uma pessoa maravilhosa, que tem feito muito pela preservação do automobilismo esportivo, e a ele devemos todo o nosso respeito.
    Réplicas ao meu ver, são homenagens a carros existentes, são sonhos de possuir o modelo original, sem ter condições, ou financeiras, ou porque o modelo não mais existe. O crime está em tentar impingir uma réplica como um carro original!!!!
    As réplicas da foto são modelos extremamente interessantes, mas não as considero réplicas. São releituras!!!! Uma Berlinetta Abarth com motor Chevette, jamais será uma réplica. As linhas do carro são releituras. Não estou desfazendo nem o trabalho nem a mecanica Chevette (maravilhosa), apenas no meu entender, isto não é o que entende-se por uma “Réplica”, um “Recreation”, que deve ser o mais proximo possível do original.
    A preocupação do Paulo, não tem sido com originalidade, mas sim em manter carros em condições de uso, e a realizar seus sonhos, o que todos devemos respeitar. Voce ve no seu Museu (voce pode navegar no site), carreteiras da decada de 50 com rodas de liga leve, com faróis “Oscar”, da década de 70, com instrumentos modernos, adaptações e modificações mecanicas nos protótipos, etc. De modo algum isto desmerece seu fabuloso acervo. O volume de material original, é extremamente superior ao de material não original, muitas vezes extremamente dificeis de serem encontrados. O esforço e o material do Paulo são maravilhosos.
    Voltando às réplicas: alguem considera um “MP Lafer” uma réplica do MG ??? Não, trata-se de uma releitura, mecanica diferente, materiais diferentes, o mesmo concito a mesma idéia. Nem por isto o MP é “uma droga”!!! É um carro que com o tempo passou a ter valor como “MP Lafer”. (podemos citar no mesmo caso as releituras feitas no Brasil da Bugatti 35, da Alfa Romeu da Láutomobile, etc, etc). E os Cobras e POrsche Spyder por aí??? Há carros com aparencia extremamente proxima da original, e outros totalmente “tunados”!!!! Muitas vezes uma réproduçõa/réplica pode ser “muito mais original” que um carro original totalemnete modificado.
    O assunto é longo, discutível, de opiniões diversas, mas uma coisa é certa: as réplicas boas ou mas vão existir, vão ter valor, vão ser consideradas sim, e o principal: em matéria de carros antigos, uma das grandes coisas “é ser feliz”!!!!

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  • 30 de setembro de 2008 em 10:51
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    Paulo Trevisan é uma pessoa maravilhosa, que tem feito muito pela preservação do automobilismo esportivo, e a ele devemos todo o nosso respeito.
    Réplicas ao meu ver, são homenagens a carros existentes, são sonhos de possuir o modelo original, sem ter condições, ou financeiras, ou porque o modelo não mais existe. O crime está em tentar impingir uma réplica como um carro original!!!!
    As réplicas da foto são modelos extremamente interessantes, mas não as considero réplicas. São releituras!!!! Uma Berlinetta Abarth com motor Chevette, jamais será uma réplica. As linhas do carro são releituras. Não estou desfazendo nem o trabalho nem a mecanica Chevette (maravilhosa), apenas no meu entender, isto não é o que entende-se por uma “Réplica”, um “Recreation”, que deve ser o mais proximo possível do original.
    A preocupação do Paulo, não tem sido com originalidade, mas sim em manter carros em condições de uso, e a realizar seus sonhos, o que todos devemos respeitar. Voce ve no seu Museu (voce pode navegar no site), carreteiras da decada de 50 com rodas de liga leve, com faróis “Oscar”, da década de 70, com instrumentos modernos, adaptações e modificações mecanicas nos protótipos, etc. De modo algum isto desmerece seu fabuloso acervo. O volume de material original, é extremamente superior ao de material não original, muitas vezes extremamente dificeis de serem encontrados. O esforço e o material do Paulo são maravilhosos.
    Voltando às réplicas: alguem considera um “MP Lafer” uma réplica do MG ??? Não, trata-se de uma releitura, mecanica diferente, materiais diferentes, o mesmo concito a mesma idéia. Nem por isto o MP é “uma droga”!!! É um carro que com o tempo passou a ter valor como “MP Lafer”. (podemos citar no mesmo caso as releituras feitas no Brasil da Bugatti 35, da Alfa Romeu da Láutomobile, etc, etc). E os Cobras e POrsche Spyder por aí??? Há carros com aparencia extremamente proxima da original, e outros totalmente “tunados”!!!! Muitas vezes uma réproduçõa/réplica pode ser “muito mais original” que um carro original totalemnete modificado.
    O assunto é longo, discutível, de opiniões diversas, mas uma coisa é certa: as réplicas boas ou mas vão existir, vão ter valor, vão ser consideradas sim, e o principal: em matéria de carros antigos, uma das grandes coisas “é ser feliz”!!!!

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  • 30 de setembro de 2008 em 10:55
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    Podem ser réplicas, mas são lindas.

    Principalmente as duas da frente.

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  • 30 de setembro de 2008 em 10:55
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    Podem ser réplicas, mas são lindas.

    Principalmente as duas da frente.

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  • 30 de setembro de 2008 em 11:28
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    Não tenho nenhum preconceito quanto a réplicas. Porém ter que casar a mecânica com a marca. Tinha uma P330 para vender na argentina, com motor de 308, maravilhosa. Por 350 mil doletas. Vou achar a foto e mando.

    Resposta
  • 30 de setembro de 2008 em 11:28
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    Não tenho nenhum preconceito quanto a réplicas. Porém ter que casar a mecânica com a marca. Tinha uma P330 para vender na argentina, com motor de 308, maravilhosa. Por 350 mil doletas. Vou achar a foto e mando.

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  • 30 de setembro de 2008 em 13:40
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    É bom deixar claro as diferenças que existem entre os “não originais”:
    Recriação
    Réplica
    “Evocazione” (vide texto do Trevisan)
    Algumas recriações são maravilhosas, vide algumas Lolas T70 inescrupulosamente vendidas no exterior como originais.
    Quanto às réplicas, um bom exemplo é um Jaguar Tipo C que estava à venda em SP, com mecânica Jaguar de XJ6 (anos 70). Não me lembro o preço de venda, mas um original custa algo ao redor de 1.000.000 de libras.
    “Evocazione” é algo diferente. Um bom exemplo é a Berlineta Abarth do Trevisan.

    Resposta
  • 30 de setembro de 2008 em 13:40
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    É bom deixar claro as diferenças que existem entre os “não originais”:
    Recriação
    Réplica
    “Evocazione” (vide texto do Trevisan)
    Algumas recriações são maravilhosas, vide algumas Lolas T70 inescrupulosamente vendidas no exterior como originais.
    Quanto às réplicas, um bom exemplo é um Jaguar Tipo C que estava à venda em SP, com mecânica Jaguar de XJ6 (anos 70). Não me lembro o preço de venda, mas um original custa algo ao redor de 1.000.000 de libras.
    “Evocazione” é algo diferente. Um bom exemplo é a Berlineta Abarth do Trevisan.

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  • 30 de setembro de 2008 em 15:09
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    Bela matéria.
    Para mim, não existe este negócio de releitura, acho que é uma nova forma que criaram para enfatizar que ele seria melhor do que uma réplica, mas que para mim, só existe o original e a réplica, como disseram acima, que hoje, tem replicas mais bem acabadas do que as originais, vide as Lolas T 70 e os Porsche 917.
    Agora, tem tantos carros de corrida jogados por garagens sujas e mal cuidados. Aqui em Brasília tem um dos Furias que correram na década de 70 com mecânica da Alfa 4 cilindros e muito bonito.
    Este carro estaria bem melhor num museu como este do Trevisan.
    Jovino

    Resposta
  • 30 de setembro de 2008 em 15:09
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    Bela matéria.
    Para mim, não existe este negócio de releitura, acho que é uma nova forma que criaram para enfatizar que ele seria melhor do que uma réplica, mas que para mim, só existe o original e a réplica, como disseram acima, que hoje, tem replicas mais bem acabadas do que as originais, vide as Lolas T 70 e os Porsche 917.
    Agora, tem tantos carros de corrida jogados por garagens sujas e mal cuidados. Aqui em Brasília tem um dos Furias que correram na década de 70 com mecânica da Alfa 4 cilindros e muito bonito.
    Este carro estaria bem melhor num museu como este do Trevisan.
    Jovino

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  • 30 de setembro de 2008 em 15:42
    Permalink

    Eu não tenho nada contra as réplicas, vou citar alguns exemplos de réplicas que gostaria de ter na minha garagem: Porsche 356 da envemo/chamonix; Ford 34 da SSFiberglass… Vi uma vez no ML uma do Interlagos com motor CHT e cambio do del rey de 5 marchas com diferencial invertido, teria uma dessas fácil… Até mesmo do Karmann-Ghia eu teria uma réplica, pois o que tenho visto por ai, além de caros, são verdadeiros lixo…

    Resposta
  • 30 de setembro de 2008 em 15:42
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    Eu não tenho nada contra as réplicas, vou citar alguns exemplos de réplicas que gostaria de ter na minha garagem: Porsche 356 da envemo/chamonix; Ford 34 da SSFiberglass… Vi uma vez no ML uma do Interlagos com motor CHT e cambio do del rey de 5 marchas com diferencial invertido, teria uma dessas fácil… Até mesmo do Karmann-Ghia eu teria uma réplica, pois o que tenho visto por ai, além de caros, são verdadeiros lixo…

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  • 30 de setembro de 2008 em 15:47
    Permalink

    Jovino,

    Esse Furia que está aí em Brasília é o que pertenceu ao Pedro Victor de Lamare com mecânica Opala 4 cilindros. Depois foi para as mãos do piloto-político Olavo Pires antes de ser adquirido pelo seu proprietário atual. Nesse périplo teve a mecânica Opala 4 cilindros substituída por uma de Dodge V8 318, depois uma de Alfa Romeo 164 (3000 cm3 V6) e depois uma mecânica de Alfa Romeo GTV 2000 cm3. E também a frente foi original substituída por outra, semelhante à do Furia-Lamborghini e da última versão do Furia-Chrysler.

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  • 30 de setembro de 2008 em 15:47
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    Jovino,

    Esse Furia que está aí em Brasília é o que pertenceu ao Pedro Victor de Lamare com mecânica Opala 4 cilindros. Depois foi para as mãos do piloto-político Olavo Pires antes de ser adquirido pelo seu proprietário atual. Nesse périplo teve a mecânica Opala 4 cilindros substituída por uma de Dodge V8 318, depois uma de Alfa Romeo 164 (3000 cm3 V6) e depois uma mecânica de Alfa Romeo GTV 2000 cm3. E também a frente foi original substituída por outra, semelhante à do Furia-Lamborghini e da última versão do Furia-Chrysler.

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  • 30 de setembro de 2008 em 15:47
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    Jovino:
    Depois do Fittiporsche você vem de Fúria, com motor de Alfa quatro cilindros? Deve ter sido o primeiro construído, que andou com o Jaime Silva….

    Resposta
  • 30 de setembro de 2008 em 15:47
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    Jovino:
    Depois do Fittiporsche você vem de Fúria, com motor de Alfa quatro cilindros? Deve ter sido o primeiro construído, que andou com o Jaime Silva….

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  • 30 de setembro de 2008 em 16:26
    Permalink

    Cesar,
    Nada disso. Já conversei com o proprietário por telefone, que por sinal também possui uma Alfa GTV preparada para a antiga categoria Classic, um protótipo 2 litros para provas de Endurance, etc. Trata-se do que relatei acima. Se quiser ver mais detalhes, procure posts no antigo Blog do Saloma, ao final de 2006.

    Resposta
  • 30 de setembro de 2008 em 16:26
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    Cesar,
    Nada disso. Já conversei com o proprietário por telefone, que por sinal também possui uma Alfa GTV preparada para a antiga categoria Classic, um protótipo 2 litros para provas de Endurance, etc. Trata-se do que relatei acima. Se quiser ver mais detalhes, procure posts no antigo Blog do Saloma, ao final de 2006.

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  • 30 de setembro de 2008 em 16:27
    Permalink

    Vicente e Cesar Costa,
    Este Fúria foi do meu amigo Vicente (aquele que deu depoimento na saga do Fitti porsche) e ele correu os Mil quilômetros de Brasília, não sei precisar exatamenteo o ano (2002 ou 2003), talvês o último realizado aqui. Ele tinha a mecânica Alfa V6 e andou muito bem até a metade da prova quando quebrou e depois ele tirou a mecânica e instalou num protótipo inglês que ele tem guardado aqui em brasília.
    Este Fúria hoje está com o piloto e colecionador Tom Villas Boas guardado em um galpão na asa norte e fez pequena modificação na frente, mas que ficou mais bonito do que o original e quando o vi tinha mecânica Alfa de 4 cilindros.
    Na época, ele me disse que tinha sido pilotado pelo Jaime Silva e Ugo Galina nas corridas de rua aqui da cidade.
    Vem novidade aí.
    Jovino

    Resposta
  • 30 de setembro de 2008 em 16:27
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    Vicente e Cesar Costa,
    Este Fúria foi do meu amigo Vicente (aquele que deu depoimento na saga do Fitti porsche) e ele correu os Mil quilômetros de Brasília, não sei precisar exatamenteo o ano (2002 ou 2003), talvês o último realizado aqui. Ele tinha a mecânica Alfa V6 e andou muito bem até a metade da prova quando quebrou e depois ele tirou a mecânica e instalou num protótipo inglês que ele tem guardado aqui em brasília.
    Este Fúria hoje está com o piloto e colecionador Tom Villas Boas guardado em um galpão na asa norte e fez pequena modificação na frente, mas que ficou mais bonito do que o original e quando o vi tinha mecânica Alfa de 4 cilindros.
    Na época, ele me disse que tinha sido pilotado pelo Jaime Silva e Ugo Galina nas corridas de rua aqui da cidade.
    Vem novidade aí.
    Jovino

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  • 30 de setembro de 2008 em 16:54
    Permalink

    Jovino,
    Engraçado .. Eu já conversei com o Villas Boas há 2 anos, sondando sobre uma possível aquisição do carro. O próprio Vilas Boas me disse tratar-se do carro que foi do Olavo Pires que, por sua vez, comprou o carro do Pedro Victor de Lamare.
    Faça uma busca nos posts do final de 2006 e veja que teve uma enormidade de comentários sobre a história e destino dos Furias.

    Resposta
  • 30 de setembro de 2008 em 16:54
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    Jovino,
    Engraçado .. Eu já conversei com o Villas Boas há 2 anos, sondando sobre uma possível aquisição do carro. O próprio Vilas Boas me disse tratar-se do carro que foi do Olavo Pires que, por sua vez, comprou o carro do Pedro Victor de Lamare.
    Faça uma busca nos posts do final de 2006 e veja que teve uma enormidade de comentários sobre a história e destino dos Furias.

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  • 30 de setembro de 2008 em 18:08
    Permalink

    Acho muito interessante uma réplica bem feita !
    Mas que fique claro: BEM FEITA !
    Para merecer esta adjetivação, não se deve admitir conceção na aparência, que deve ser exatamente igual a original, em todos os detalhes.
    Há uma Ferrari TR a venda no eBay, que serve bem como exemplo de réplica bem feita.
    Vejam o ítem 120309407799
    Quem disser que não gostaria de pegar uma estrada e acelerar esta barata, não entende nada de automóvel !

    Resposta
  • 30 de setembro de 2008 em 18:08
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    Acho muito interessante uma réplica bem feita !
    Mas que fique claro: BEM FEITA !
    Para merecer esta adjetivação, não se deve admitir conceção na aparência, que deve ser exatamente igual a original, em todos os detalhes.
    Há uma Ferrari TR a venda no eBay, que serve bem como exemplo de réplica bem feita.
    Vejam o ítem 120309407799
    Quem disser que não gostaria de pegar uma estrada e acelerar esta barata, não entende nada de automóvel !

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  • 30 de setembro de 2008 em 18:34
    Permalink

    Vicente,
    Acabei de falar com o seu xará Vicente e ele me confirmou o seguinte: este carro, realmente foi comprado pelo Olavo Pires do Pedro Victor De Lamare.
    Acontece que o ex-senador e piloto Olavo Pires faleceu e este carro (como muitos)ficou abandonado em algum lugar que não me lembro agora e foi apreendido pelo Detran-DF e foi leiloado e o Vicente o arrematou.
    Em 2002, o Vicente modificou a frente dele para poder participar dos mil Km de Brasilia juntamente com o Aluzio Xavier e depois colocou de volta a frente original do carro e o vendeu para o Tom Villas Boas, mas sem o motor e o câmbio original do Furia que está guardado com ele mais a carenagem dianteira que ele fez.
    Na época, ele o vendeu para o Tom por R$ 35.000,00 e tem o recibo da venda.
    Quanto a ele ter sido pilotado pelo Jaime Silva, pode ter havido uma pequena confusão de minha parte.
    Me lembro, que quando o vi num dos boxes para participar da prova de Brasília, fiquei namorando o carro, apesar de ter muitos carros modernos, como Porsches, vários protótipos nacionais, aquele protótipo Riley da Souza Cruz pilotado pelo Ruyter e o Presidente daquela empresa, para mim era o mais bonito de todos e parecia que eu estava tendo uma miragem da época das provas de rua da cidade.
    Jovino

    Resposta
  • 30 de setembro de 2008 em 18:34
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    Vicente,
    Acabei de falar com o seu xará Vicente e ele me confirmou o seguinte: este carro, realmente foi comprado pelo Olavo Pires do Pedro Victor De Lamare.
    Acontece que o ex-senador e piloto Olavo Pires faleceu e este carro (como muitos)ficou abandonado em algum lugar que não me lembro agora e foi apreendido pelo Detran-DF e foi leiloado e o Vicente o arrematou.
    Em 2002, o Vicente modificou a frente dele para poder participar dos mil Km de Brasilia juntamente com o Aluzio Xavier e depois colocou de volta a frente original do carro e o vendeu para o Tom Villas Boas, mas sem o motor e o câmbio original do Furia que está guardado com ele mais a carenagem dianteira que ele fez.
    Na época, ele o vendeu para o Tom por R$ 35.000,00 e tem o recibo da venda.
    Quanto a ele ter sido pilotado pelo Jaime Silva, pode ter havido uma pequena confusão de minha parte.
    Me lembro, que quando o vi num dos boxes para participar da prova de Brasília, fiquei namorando o carro, apesar de ter muitos carros modernos, como Porsches, vários protótipos nacionais, aquele protótipo Riley da Souza Cruz pilotado pelo Ruyter e o Presidente daquela empresa, para mim era o mais bonito de todos e parecia que eu estava tendo uma miragem da época das provas de rua da cidade.
    Jovino

    Resposta
  • 30 de setembro de 2008 em 19:23
    Permalink

    Ai meu Jisuis de Nazaré…!!!!

    Lá vamos nós de novo discutir sobre os Fúria !
    Tenho as minhas convicções sobre a quantidade, origem e destino de todos os carros construídos, mas vamos deixar prá lá…esses debates acabam em discussões,e minha idade não permite mais isto…hehehehehe…

    Resposta
  • 30 de setembro de 2008 em 19:23
    Permalink

    Ai meu Jisuis de Nazaré…!!!!

    Lá vamos nós de novo discutir sobre os Fúria !
    Tenho as minhas convicções sobre a quantidade, origem e destino de todos os carros construídos, mas vamos deixar prá lá…esses debates acabam em discussões,e minha idade não permite mais isto…hehehehehe…

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  • 30 de setembro de 2008 em 21:29
    Permalink

    Jovino,
    Vamos fazer um trato: nada de falar mais de Furia. Vamos preservar a saúde de Sir Joaquim Holmes que, na sua idade provecta, não deve ser submetido a excessos de emoção. Nem pensar em levá-lo a ver o Fitti-Porsche quando for achado.
    Lembro-me que um dos posts ao final de 2006 chegou a ter mais de 60 comentários. Se for o caso, conversamos à parte, por e-mail, para não sermos expulsos do boteco.

    Resposta
  • 30 de setembro de 2008 em 21:29
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    Jovino,
    Vamos fazer um trato: nada de falar mais de Furia. Vamos preservar a saúde de Sir Joaquim Holmes que, na sua idade provecta, não deve ser submetido a excessos de emoção. Nem pensar em levá-lo a ver o Fitti-Porsche quando for achado.
    Lembro-me que um dos posts ao final de 2006 chegou a ter mais de 60 comentários. Se for o caso, conversamos à parte, por e-mail, para não sermos expulsos do boteco.

    Resposta
  • 30 de setembro de 2008 em 21:38
    Permalink

    Para…pode parar Sr. Vicente! Ôce quer impetrar uma “Lei Seca” no boteco. Se pipocar mais, abro um post só para o danado do Fúria, e coloco o Toni na roda tambem. Vamos encher a cara de conhecimentos novos…e olha que o cabra´de Brasília é bom, vide Fitti-Porsche!
    Colarinho pra todos…

    Resposta
  • 30 de setembro de 2008 em 21:38
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    Para…pode parar Sr. Vicente! Ôce quer impetrar uma “Lei Seca” no boteco. Se pipocar mais, abro um post só para o danado do Fúria, e coloco o Toni na roda tambem. Vamos encher a cara de conhecimentos novos…e olha que o cabra´de Brasília é bom, vide Fitti-Porsche!
    Colarinho pra todos…

    Resposta
  • 30 de setembro de 2008 em 22:20
    Permalink

    Olha, que o Vicente Brasiliense é piloto desde a época das corridas de rua de Brasília e tem muitas histórias para contar, mas vamos preservar a integridade da saúde do nosso amigo Joaquim Lopes Filho já que saímos da questão central do post que é outro.
    Quanto a Alfa GTV, se for uma vermelha, eu a conheço e tenho fotos dela.
    Agora, que o carrinho é lindo, isto é.
    Jovino

    Resposta
  • 30 de setembro de 2008 em 22:20
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    Olha, que o Vicente Brasiliense é piloto desde a época das corridas de rua de Brasília e tem muitas histórias para contar, mas vamos preservar a integridade da saúde do nosso amigo Joaquim Lopes Filho já que saímos da questão central do post que é outro.
    Quanto a Alfa GTV, se for uma vermelha, eu a conheço e tenho fotos dela.
    Agora, que o carrinho é lindo, isto é.
    Jovino

    Resposta
  • 30 de setembro de 2008 em 23:11
    Permalink

    Calma, calma, meu bom Vicente…

    Fiquem à vontade para discutir o que quiserem aqui no boteco; longe de mim estabelecer regras…quanto mais no botequim do Tio Saloma, onde reina a democracia desde que mantida em níveis civilizados, é claro.

    Como sou meio passional nesses casos, prometo ficar meio de lado, só assuntando os posts, ok?

    Abração,

    Resposta
  • 30 de setembro de 2008 em 23:11
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    Calma, calma, meu bom Vicente…

    Fiquem à vontade para discutir o que quiserem aqui no boteco; longe de mim estabelecer regras…quanto mais no botequim do Tio Saloma, onde reina a democracia desde que mantida em níveis civilizados, é claro.

    Como sou meio passional nesses casos, prometo ficar meio de lado, só assuntando os posts, ok?

    Abração,

    Resposta
  • 1 de outubro de 2008 em 07:31
    Permalink

    Será que alguém teria alguma informação a mais sobre essa “Barchetta Biotto Alfa-Romeo”?

    É um carro lindo que eu nunca tinha visto antes.

    Eu fiquei em dúvida se esse carro é uma réplica/recriação de uma Alfa já existente, ou se é uma idéia da dupla Trevisan/Bianco.

    Resposta
  • 1 de outubro de 2008 em 07:31
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    Será que alguém teria alguma informação a mais sobre essa “Barchetta Biotto Alfa-Romeo”?

    É um carro lindo que eu nunca tinha visto antes.

    Eu fiquei em dúvida se esse carro é uma réplica/recriação de uma Alfa já existente, ou se é uma idéia da dupla Trevisan/Bianco.

    Resposta
  • 1 de outubro de 2008 em 09:29
    Permalink

    Saloma,
    Claro que seu que o cabra de Brasilia (Jovino) é bom de papos automobilísticos. Acompanhei todo o desenrolar do assunto Fitti-Porsche. Apenas estava tentando preservar a saúde do Joaquim, a pedido do próprio.
    Quanto a abrir um novo post de Furia, tudo bem, você manda no boteco, assim como simplesmente poderia fazer um link que desse continuidade a qualquer um dos posts editados em 2006 no antigo Blog.

    Resposta
  • 1 de outubro de 2008 em 09:29
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    Saloma,
    Claro que seu que o cabra de Brasilia (Jovino) é bom de papos automobilísticos. Acompanhei todo o desenrolar do assunto Fitti-Porsche. Apenas estava tentando preservar a saúde do Joaquim, a pedido do próprio.
    Quanto a abrir um novo post de Furia, tudo bem, você manda no boteco, assim como simplesmente poderia fazer um link que desse continuidade a qualquer um dos posts editados em 2006 no antigo Blog.

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  • 1 de outubro de 2008 em 11:07
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    Vicente, novidades virão…aguardem!

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  • 1 de outubro de 2008 em 11:07
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    Vicente, novidades virão…aguardem!

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  • 1 de outubro de 2008 em 14:22
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    Carro é carro, bem feito ou mal feito todos tem seu público. O importante é não querer vender gato por lebre.
    Tirando isso, cada um faz o que quiser.
    As máquinas do Trevisan são maravilhosas e não são réplicas.
    Seriam réplicas de quê? Não existiram carros iguais anteriormente, existiram parecidos.
    São carros inspirados nos desenhos antigos e não são releituras, são autênticos. Releitura é o New Beetle, Mini e outros retrôs. Para mim se tem 4 rodas e anda já me agrada.

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  • 1 de outubro de 2008 em 14:22
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    Carro é carro, bem feito ou mal feito todos tem seu público. O importante é não querer vender gato por lebre.
    Tirando isso, cada um faz o que quiser.
    As máquinas do Trevisan são maravilhosas e não são réplicas.
    Seriam réplicas de quê? Não existiram carros iguais anteriormente, existiram parecidos.
    São carros inspirados nos desenhos antigos e não são releituras, são autênticos. Releitura é o New Beetle, Mini e outros retrôs. Para mim se tem 4 rodas e anda já me agrada.

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  • 1 de outubro de 2008 em 15:22
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    O tema Réplica é fogo! Como é nesse blog e no do FG que circulam alguns dos melhores experts do nosso automobilismo, aqui serão delineados parâmetros no futuro. Tenho certeza disso, tanto que estamos falando a mesma linguagem. Se todos entenderem que a nível internacional o que determina a existência de um carro é o chassis, as coisas ficam mais fáceis. O Fúria de Brasília tem a carroceria descaracterizada mas chassis e suspensões originais, e está em muito boas mãos com o Villasboas. Tanto a Barchetta Alfa Romeo como a Berlinetta foram montadas com carroceria de alumínio NOVAS pelo Toni Bianco, e cuja pequena série (que poderá ter continuidade) estamos denominando Carrozzeria Biotto. A Barchetta, sobre um legítimo e valioso chassis Alfa 2500SS 1949 o que por si só já lhe confere um certo status; já a segunda sobre um chassis (pobre) desenvolvido por nós mesmos e cuja mecânica (provisória) é a seguinte: motor Fiat Palio, câmbio Chevette Júnior 5M. Mas quem disse que essa mecânica será a definitiva? Essa inspiração italiana e em alumínio, se enquadra dentro de um movimento e tendência cada vez mais valorizado e apreciado; e ótimos brinquedos para andar em eventos. Estes carros não tem nenhuma pretensão além de mostrar a capacidade fantástica do Toni Bianco. Um blogueiro que se preze não pode prender-se em detalhes menores e sim no principal. Diria ao “Gaúcho de Passo Fundo” que não está se discutindo no momento se um acessório ou componente mecânico é original ou não mas se o carro é ou não é. Acessórios e componentes pode-se mudar a qualquer hora ou quando achar o mais apropriado; já um chassis e uma carroceria original é diferente. Muitas vezes tem-se que garantir o principal para com o tempo ir complementando. A única carretera do Museu que já teve rodas de liga leve foi a Chevrolet Corvette nº 9 até uns 3 anos atrás porque ela andou a pleno em muitos autódromos e realmente com pneus convencionais era assustador. Quanto aos instrumentos modernos que estariam descaracterizando as carreteras, segundo ele, cabe esclarecer que pelo menos duas usam instrumentos do Aero Willys 59/60 o que era comum, e os conta giros (que poucas usavam) tivemos que adaptar para ter controle do excesso de giros que é muito crítico nesses V8. Adaptações e modificações em protótipos? Eles já tiveram um festival de modificações na vida e tem-se muita dificuldade de decidir na hora da restauração por qual versão e quais os patrocinadores e lay out a adotar. Não conheço esse “Gaúcho de Passo Fundo”, e acredito que seja a primeira vez que ele tenha acessado esse blog. Afirmar “que minha preocupação não tem sido com a originalidade” é faltar com a verdade e desconhecer o acervo e os critérios tecnicamente aceitos.

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  • 1 de outubro de 2008 em 15:22
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    O tema Réplica é fogo! Como é nesse blog e no do FG que circulam alguns dos melhores experts do nosso automobilismo, aqui serão delineados parâmetros no futuro. Tenho certeza disso, tanto que estamos falando a mesma linguagem. Se todos entenderem que a nível internacional o que determina a existência de um carro é o chassis, as coisas ficam mais fáceis. O Fúria de Brasília tem a carroceria descaracterizada mas chassis e suspensões originais, e está em muito boas mãos com o Villasboas. Tanto a Barchetta Alfa Romeo como a Berlinetta foram montadas com carroceria de alumínio NOVAS pelo Toni Bianco, e cuja pequena série (que poderá ter continuidade) estamos denominando Carrozzeria Biotto. A Barchetta, sobre um legítimo e valioso chassis Alfa 2500SS 1949 o que por si só já lhe confere um certo status; já a segunda sobre um chassis (pobre) desenvolvido por nós mesmos e cuja mecânica (provisória) é a seguinte: motor Fiat Palio, câmbio Chevette Júnior 5M. Mas quem disse que essa mecânica será a definitiva? Essa inspiração italiana e em alumínio, se enquadra dentro de um movimento e tendência cada vez mais valorizado e apreciado; e ótimos brinquedos para andar em eventos. Estes carros não tem nenhuma pretensão além de mostrar a capacidade fantástica do Toni Bianco. Um blogueiro que se preze não pode prender-se em detalhes menores e sim no principal. Diria ao “Gaúcho de Passo Fundo” que não está se discutindo no momento se um acessório ou componente mecânico é original ou não mas se o carro é ou não é. Acessórios e componentes pode-se mudar a qualquer hora ou quando achar o mais apropriado; já um chassis e uma carroceria original é diferente. Muitas vezes tem-se que garantir o principal para com o tempo ir complementando. A única carretera do Museu que já teve rodas de liga leve foi a Chevrolet Corvette nº 9 até uns 3 anos atrás porque ela andou a pleno em muitos autódromos e realmente com pneus convencionais era assustador. Quanto aos instrumentos modernos que estariam descaracterizando as carreteras, segundo ele, cabe esclarecer que pelo menos duas usam instrumentos do Aero Willys 59/60 o que era comum, e os conta giros (que poucas usavam) tivemos que adaptar para ter controle do excesso de giros que é muito crítico nesses V8. Adaptações e modificações em protótipos? Eles já tiveram um festival de modificações na vida e tem-se muita dificuldade de decidir na hora da restauração por qual versão e quais os patrocinadores e lay out a adotar. Não conheço esse “Gaúcho de Passo Fundo”, e acredito que seja a primeira vez que ele tenha acessado esse blog. Afirmar “que minha preocupação não tem sido com a originalidade” é faltar com a verdade e desconhecer o acervo e os critérios tecnicamente aceitos.

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  • 1 de outubro de 2008 em 22:06
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    Mais uma vez parabens ao Trevisan que continua nos brindando com suas explicações, esclarecendo critérios e tirando duvidas.
    Enfim uma verdadeira aula sobre carros, coleções, automobilismo e tudo aquilo que gostamos de aprender.

    Resposta
  • 1 de outubro de 2008 em 22:06
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    Mais uma vez parabens ao Trevisan que continua nos brindando com suas explicações, esclarecendo critérios e tirando duvidas.
    Enfim uma verdadeira aula sobre carros, coleções, automobilismo e tudo aquilo que gostamos de aprender.

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  • 3 de outubro de 2008 em 05:05
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    Releitura !
    Gosto destes termos moderninhos !
    Volta e meia, aparece um para enriquecer nosso vocabulário. É papo cabeça, bicho !
    Já teve época para o “inserido no contexto”, depois veio a moda do “agregar valôr”. Agora é a “releitura”.
    O bom é que estas palavras mágicas aplicam-se a praticamente qualquer coisa. Até para sandwich !
    – Môço, dá para inserir no contexto deste sandwich uma fatia de queijo ? E vamos agregar valor acrescentando um pouco de maionese !
    Agora é possível fazer uma releitura do Bauru, e botar mais duas rodela de tomate !

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  • 3 de outubro de 2008 em 05:05
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    Releitura !
    Gosto destes termos moderninhos !
    Volta e meia, aparece um para enriquecer nosso vocabulário. É papo cabeça, bicho !
    Já teve época para o “inserido no contexto”, depois veio a moda do “agregar valôr”. Agora é a “releitura”.
    O bom é que estas palavras mágicas aplicam-se a praticamente qualquer coisa. Até para sandwich !
    – Môço, dá para inserir no contexto deste sandwich uma fatia de queijo ? E vamos agregar valor acrescentando um pouco de maionese !
    Agora é possível fazer uma releitura do Bauru, e botar mais duas rodela de tomate !

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  • 3 de outubro de 2008 em 10:47
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    M, você disse tudo e acrescento mais: hoje, nada contra, mas boiola virou metro sexual, puta virou modelo e apresenta até programas de TV, modelos viram atrizes da noite para o dia alem de novas interpretações de índole, caráter, que passaram a fazer parte da normaliade de qualquer político que enfiam a mão no erário público e acham que está tudo bem, pois se os outros enfiam, porque eu não. E assim, as novas releituras são inseridas no cotidiano de todos nós.
    Jovino

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  • 3 de outubro de 2008 em 10:47
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    M, você disse tudo e acrescento mais: hoje, nada contra, mas boiola virou metro sexual, puta virou modelo e apresenta até programas de TV, modelos viram atrizes da noite para o dia alem de novas interpretações de índole, caráter, que passaram a fazer parte da normaliade de qualquer político que enfiam a mão no erário público e acham que está tudo bem, pois se os outros enfiam, porque eu não. E assim, as novas releituras são inseridas no cotidiano de todos nós.
    Jovino

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  • 3 de outubro de 2008 em 11:19
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    Conheço o acervo do Paulo Trevisan e é maravilhoso!!!
    Se o faról não é o original (carros de corrida em cada prova eram diferentes), os outros 99,9% o São Paulo, se alguém te disser “puxa está roda não é a original”, a melhor resposta tem sido “eu sei! Já que voce conhece tanto, me consegue a original porque eu estou procurando”. Ora vão pentear macacos!!!! Quem já restaurou um carro, sabe da dificuldade de faze-lo original, ainda mais se o veículo tem pretensões de ser utilizado. Aprendi que sobre carros nunca se diz “isto não existe…” ou “nã era assim….”. Neste blog a todo momento aparecem coisas desconhecidas. A poucos dias tive que morder a lingua por fazer uma afirmação de que “nunca existiu tal carro conversível”, e eu estava errado. Sou fã de réplicas. Concordo com o “Gaucho de Passo Fundo” se que são homenagens ou recriações de veículos que deizaram de existir, ou fora do alcance do bolso de nós, pobres mortais (tenho um Chamonix 550, adoro o carro, mas nunca o apresentei como “Porsche Spyder”). Réplicas são sensacionais. Quem não quer um Cobra? Paulo, parabens pelo seu trabalho de preservação e de desenvolvimento e fabricação de carros, realizando seus sonhos. Sabe, criticas sempre vão existir, a maior parte de invejosos que não tem competencia, entusiasmo, dedicação nem dinheiro para fazer o que voce faz.

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  • 3 de outubro de 2008 em 11:19
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    Conheço o acervo do Paulo Trevisan e é maravilhoso!!!
    Se o faról não é o original (carros de corrida em cada prova eram diferentes), os outros 99,9% o São Paulo, se alguém te disser “puxa está roda não é a original”, a melhor resposta tem sido “eu sei! Já que voce conhece tanto, me consegue a original porque eu estou procurando”. Ora vão pentear macacos!!!! Quem já restaurou um carro, sabe da dificuldade de faze-lo original, ainda mais se o veículo tem pretensões de ser utilizado. Aprendi que sobre carros nunca se diz “isto não existe…” ou “nã era assim….”. Neste blog a todo momento aparecem coisas desconhecidas. A poucos dias tive que morder a lingua por fazer uma afirmação de que “nunca existiu tal carro conversível”, e eu estava errado. Sou fã de réplicas. Concordo com o “Gaucho de Passo Fundo” se que são homenagens ou recriações de veículos que deizaram de existir, ou fora do alcance do bolso de nós, pobres mortais (tenho um Chamonix 550, adoro o carro, mas nunca o apresentei como “Porsche Spyder”). Réplicas são sensacionais. Quem não quer um Cobra? Paulo, parabens pelo seu trabalho de preservação e de desenvolvimento e fabricação de carros, realizando seus sonhos. Sabe, criticas sempre vão existir, a maior parte de invejosos que não tem competencia, entusiasmo, dedicação nem dinheiro para fazer o que voce faz.

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