PAPOS DE BOX – CHEVETTE #58

Antes de qualquer coisa, permitam-me uma breve apresentação do “piloto” e seu histórico: Sou o Fernando Mello, 34 anos, piloto o Chevette 58 da categoria D3B e comecei na Classic ano passado, sempre pilotando o mesmo carro. Tenho portanto a graaande experiência de umas 15 largadas. The Shark tem um motor AP 1.8 e não fiz mudanças significativas nele desde que o comprei. Adequei a pedaleira, personalizei adesivos e coisas do tipo. O carro pertencia ao Eduardão, que andava na equipe LF.

Conheci a categoria através do blog do Flavio Gomes e também vi matéria em uma revista (Racing alguma coisa. Acho que é a única que faz (ia) matérias sobre o campeonato paulista). Na verdade quem teve a idéia de construir um carro foi o meu sócio, Hylton, e confesso que de início não me empolguei muito, pois o mundo de corridas em Interlagos me parecia um sonho distante. Mas o meu sócio homônimo da rede de hotéis e marca de cigarro não é um cara que aceita facilmente um “não” como resposta e depois de 1 mês procurando um carro pelas ruas de São Paulo, encontramos um Chevette.
Ao chegarmos com o bólido na oficina, foi uma cena bem parecida com aquele programa “Pimp my Ride”, quando os mecânicos encaram o desafio pela primeira vez (aaaargh, nãããããão, que é isso, coisa feia, sai prá lá, sai de retro, isso não vai ficar bom nunca, tem mais massa do que padaria e etc). Deixo aqui os agradecimentos aos irmãos Brandini, nossos mecânicos e donos da oficina que nos dá suporte, que aceitaram encarar esse desafio com a gente.
A idéia era fazer um carro para nós dois e correríamos alternadamente em cada etapa. Bom, para resumir ele andou a primeira etapa e antes da segunda já havíamos comprado outro carro, não por acaso o meu atual Chevette 58, The Shark para os mais íntimos. Descobri então que, assim como cueca e escova de dente, carro de corrida também não se divide com ninguém.
Só mais um parágrafo, a título de informação (prometo que é o último!), antes de irmos para a pista: Meu irmão (Chevette 56) e o Adriano (Chevette 8) imediatamente após assistirem pela primeira vez a nossa corrida providenciaram a construção dos seus respectivos carros. O Adriano inclusive já conhecia a categoria através do blog do Flavio Gomes. Tenho certeza de que se mais gente soubesse da existência da Classic Cup, teríamos que fazer umas 5 baterias diferentes pois não haveria espaço na pista para tantos carros.

Vamos à corrida!
Sexta-feira: Saí de casa por volta das 7:00 da manhã e os pingos no pára-brisa do carro indicavam que as condições de treino não seriam as melhores. Chegando perto do templo, a situação permanecia a mesma: Céu carregado, chuva e nenhuma perspectiva de melhora. Nada que me desanimasse, pois o tesão de correr é tanto que eu não deixo de entrar na pista nem se estiver nevando.
Ainda estou desvendando os mistérios das curvas de Interlagos e na chuva você perde um pouco o parâmetro tanto de traçado quanto de acerto do carro, mas vou te falar uma coisa: É muito divertido! A tração traseira do Chevette embalada pelo motor 1.8 deixa a coisa como o diabo gosta. A previsão para o dia da corrida era de tempo seco, portanto utilizei essa sexta-feira como aprendizado. Andei, rodei, patinei, destracionei. Foi uma festa, e das mais divertidas. Eu dava risada sozinho dentro do capacete.
Sábado: A previsão de tempo seco se confirmou, embora a pista ainda apresentasse vários trechos molhados durante a sessão de treinos. Pela primeira vez resolvi traçar algo parecido com o que costumam chamar de estratégia: Coloquei 15 litros de combustível, daria duas voltas para avaliar as condições, retornaria ao box para ajustar a calibragem dos pneus e partiria para a volta lançada. É claro que detalhes como tráfego e bandeiras de sinalização foram esquecidos. A primeira parte do plano deu certo, pois consegui chegar até o box e ajustar a calibragem. Parti então, a lá Ayrton Senna, para a minha flying lap. Entrei na pista, dei o primeiro giro, calculei o a distância para os carros que estavam à frente, fiz a junção no capricho e…bandeira vermelha. Lá fui eu de volta ao box, direto para a fila que aguardava a liberação da pista.
Alguns minutos depois, pista liberada e segui à risca o plano interrompido anteriormente. Junção no capricho, pé no talo e …pó-pó-pó-pó-pó. Olhei para o relógio e a pressão de combustível estava no zero. Acabou o álcool. Juro que no próximo treino voltarei à rotina de piloto amador: Tanque cheio, trocentas voltas e a melhor delas vai determinar em qual posição vou largar.
Fui para o briefing e um pessoal novo (pelo menos para mim) passou as recomendações. Haveria uma sutil mudança na largada lançada (Que eu não gosto. Campanha pela volta da largada parada!! E pela volta do Pace Car na metade da corrida!!). Olhamos lá embaixo e avistamos 2 cones nas laterais da pista, sinalizando o ponto onde seria o começo da corrida. Além disso os carros deveriam obedecer as marcas de grid, formando duas fileiras “mais distantes do que normalmente fazíamos”, de acordo com a nova comissão. Vi com bons olhos essa preocupação, pois o que não falta é gente queimando largada e nada de punição.

Com o fraco tempo de 2:11 saio na desconfortável 15ª posição, logo atrás do Tranjan e do Rafael (ambos de Passat). Alinhamos, partimos para a volta de apresentação e foi a primeira vez que fiquei meio “p” da vida nessa hora, pois o Fusca prata (número 00) teimava em zigue-zaguear na minha frente, apesar de largar uma posição atrás.

E colava na traseira do Tranjan, e passava na minha frente, e voltava, e colava na traseira de novo, e me fechava e etc. Sou um novato no automobilismo e de repente isso é até normal, mas nem por isso sou obrigado a gostar. Coisa mais chata. Apertar lá pelo mergulho ou junção até que vai, mas encher o saco já a partir da reta do box é um pouco demais.
Apertando o ritmo, subi rumo à reta principal e avistei a bandeira amarela sendo agitada na torre. Largada abortada. Seguimos para uma nova volta de apresentação e quando eu achava que a largada seria abortada novamente (o grid estava muito mais bagunçado do que a volta anterior) meio que por osmose resolvi acelerar. E a largada valeu. Uma largada meio mucha, pois nem aquele barulho dos motores acelerando deu para perceber. Foi meio que uma largada na surdina, disfarçada. (Alô nova comissão, vamos tentar melhorar isso na próxima corrida!).
Com essa indefinição, cheguei na freada do “S” ainda atrás dos Passat e isso complicou a minha estratégia de corrida. A idéia era aproveitar a reta para já chegar entre os 10 na primeira freada. A primeira volta é algo como a 23 de maio na hora do rush: Você procura espaços vagos, muda de faixa, acelera, é obrigado a frear, tira uma fina de outros carros e etc. É bem divertido. Consegui ultrapassar alguns carros e mesmo perdendo algum tempo lá pela terceira volta eu estava atrás da Puma laranja do Chamma, que com algum problema rodava devagar. Tentei ultrapassá-lo antes da parte mais lenta do circuito e depois da freada da reta oposta, colei para tentar executar a manobra antes da ferradura. Na dura vida de piloto aprendiz, lá veio mais uma lição: Na pista o que você “acha” que vai acontecer, normalmente não acontece. Eu achei que faria a ultrapassagem dentro do traçado, por estar bem mais rápido, colei por dentro e espalhei por fora. Mas a Puma veio com tudo na direção da zebra onde eu planejava me apoiar e lá fui eu com as quatro patas para fora da pista. Disputa de posição, tudo normal. Poderia ter esperado para ultrapassá-lo mais adiante, mas na tentativa de chegar logo na traseira dos meus companheiros chevetteiros que estavam logo à frente da Puma, tomei a decisão errada. E lá se foi todo o trabalho de recuperação por água abaixo. Parti de novo atrás dos Passat e na volta seguinte o Tranjan rodou logo após a freada da reta oposta. Foi a última vez que o vi na pista e segui atrás do Passat do Rafael. Consegui ultrapassá-lo, não sei exatamente em qual volta, e de novo passei a perseguir os colegas de equipe. Quando eu apontava na reta do box, eu via o Adriano (8) e o meu irmão André (56) contornando o “S” do Senna. Com uma distância dessas, era contar com algum vacilo para conseguir chegar. Fazia uma corrida solitária tentando tirar a diferença, quando alguém deixou uma trilha de óleo justamente na freada do Laranjinha. Passei uma ou duas vezes tentando encontrar o melhor traçado e acho que na terceira vez consegui encontrar o PIOR traçado: Rodei feio e lá fui eu para a grama. Que alegria ver todos os carros te ultrapassando novamente. E dessa vez, além do Rafael, veio a esquadra inteira dos Fuscas, pois demorei para conseguir retornar a pista. Saí atrás do Du Lauand e andamos juntos por alguns instantes. E rodamos juntos no mesmo lugar, na volta seguinte. Eu saí primeiro e quando olhei para o lado ele estava vindo em minha direção. Como habilidoso piloto que é, conseguiu evitar a batida.
Voltei novamente para a pista e “P” da vida com a minha performance lamentável. Tentei ultrapassar o máximo de carros que pude. Já nas últimas voltas cheguei novamente no Rafael, que já estava tranqüilo na primeira posição de sua categoria. Gentilmente ele me deu passagem. Deve ter pensado “de novo esse cara aqui???”…rs.
Ainda consegui chegar em 5° lugar na minha categoria (8ª posição na geral), logo atrás do Adriano e do meu irmão, 3° e 4° lugares, respectivamente. Não foi exatamente a corrida que eu esperava fazer, mas valeram as lições e a diversão. E pelas minhas projeções devo aparecer em 3° lugar no campeonato, o que tá bom demais.
No pódio aquela confraternização legal. Muito bom ver o Adriano em terceiro e o meu irmão em quarto. Dá-lhe chevetteiros!!!!
Hoje, domingo, estou com as pernas e os braços doendo graças aos dois dias de pista escorregadia. Normalmente saio bem fisicamente, mas essas condições exigiram muito mais.
É isso aí galera. Espero que tenham se divertido. Abraços e até a próxima corrida!
Fernando Mello

Luiz Salomão

Blogueiro e arteiro multimídia por opção. Dublê de piloto do "Okrasa" Conexão direta com o esporte a motor!

14 comentários em “PAPOS DE BOX – CHEVETTE #58

  • 1 de junho de 2009 em 11:47
    Permalink

    Dá-lhe grande Fernando !
    Como “pioneiro” aqui do “Papo de Box” é uma alegria poder contar com os seu divertido depoimento, e ver que a cois pegou mesmo…
    A gente nunca sabe direito na pista o qua acontece nas outras posições, e bons relatos assim como o seu, esclarecem direitinho.
    Como não participei dessa etapa, fica então muuuuito melhor!
    Os clubes se revezam na direção das provas. Cada diretor de prova tem o seu sistema preferido de largada, daí as variações de critério.
    Os “cheveteiros” estão andando muito. As cada corridas ficam, a cada prova, mais difícil para a Brasinha… Vamos tratar de evoluir também!
    Parabéns, e até a próxima.
    Abração,
    Hugo

    Resposta
  • 1 de junho de 2009 em 11:47
    Permalink

    Dá-lhe grande Fernando !
    Como “pioneiro” aqui do “Papo de Box” é uma alegria poder contar com os seu divertido depoimento, e ver que a cois pegou mesmo…
    A gente nunca sabe direito na pista o qua acontece nas outras posições, e bons relatos assim como o seu, esclarecem direitinho.
    Como não participei dessa etapa, fica então muuuuito melhor!
    Os clubes se revezam na direção das provas. Cada diretor de prova tem o seu sistema preferido de largada, daí as variações de critério.
    Os “cheveteiros” estão andando muito. As cada corridas ficam, a cada prova, mais difícil para a Brasinha… Vamos tratar de evoluir também!
    Parabéns, e até a próxima.
    Abração,
    Hugo

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  • 1 de junho de 2009 em 13:08
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    Muito boa narrativa da prova, realmente foi a melhor prova dos Chevettes, com todos terminando a corrida e em ótimas colocações.

    Vamos continuar assim, desenvolvendo cada vez mais nossa “brincadeira”.

    Parabéns a toda equipe Brandini.

    Abraço

    Resposta
  • 1 de junho de 2009 em 13:08
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    Muito boa narrativa da prova, realmente foi a melhor prova dos Chevettes, com todos terminando a corrida e em ótimas colocações.

    Vamos continuar assim, desenvolvendo cada vez mais nossa “brincadeira”.

    Parabéns a toda equipe Brandini.

    Abraço

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  • 1 de junho de 2009 em 14:05
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    Boa cabeção! Depois de muito tempo sem cometer erros(nos bastidores comentamos que ele tem o estilo Alain Prost de guiar, tocada segura e regular) desta vez complicou geral heim? Mas vai se acostumando porque a concorrencia agora vai aumentar ainda mais, disputa acirradíssima na equipe Brandini!

    Sobre o fusca prata 00 eu já tinha comentado sobre isso, larguei duas vezes na frente dele este ano e nas duas o cara insiste com essa estupidez de ultrapassar os outros ainda na volta de apresentação e da cara de pau de tentar ainda se manter na frente, na corrida passada eu perdi a paciencia e tive que acenar com o braço pra ele ir pra trás na posição dele.

    O óleo na pista no miolo realmente complicou bem as coisas, o melhor traçado era ir bem por dentro subindo em cima da zebra, na primeira vez que passei por ali com a pista já suja por pouco eu não rodei, a direção do chevettão parecia que era hidráulica, rsrs..

    Um abraço a todos e nos vemos daqui a 3 semanas.

    Resposta
  • 1 de junho de 2009 em 14:05
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    Boa cabeção! Depois de muito tempo sem cometer erros(nos bastidores comentamos que ele tem o estilo Alain Prost de guiar, tocada segura e regular) desta vez complicou geral heim? Mas vai se acostumando porque a concorrencia agora vai aumentar ainda mais, disputa acirradíssima na equipe Brandini!

    Sobre o fusca prata 00 eu já tinha comentado sobre isso, larguei duas vezes na frente dele este ano e nas duas o cara insiste com essa estupidez de ultrapassar os outros ainda na volta de apresentação e da cara de pau de tentar ainda se manter na frente, na corrida passada eu perdi a paciencia e tive que acenar com o braço pra ele ir pra trás na posição dele.

    O óleo na pista no miolo realmente complicou bem as coisas, o melhor traçado era ir bem por dentro subindo em cima da zebra, na primeira vez que passei por ali com a pista já suja por pouco eu não rodei, a direção do chevettão parecia que era hidráulica, rsrs..

    Um abraço a todos e nos vemos daqui a 3 semanas.

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  • 1 de junho de 2009 em 20:13
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    muito bom os comentarios!!! valew pela companhia na corrida…rs. não deixarei de comentar no proximo briefing a meleca que fizeram no S antigo! veja as fotos no DM racing que descubrirá quem f…. tudo. parabens a toda equipe Brandini pela performance e humildade dos pilotos e mecanicos. dia 20/06 tem mais brincadeira, espero que os pilotos prestem mais atenção nos criterios de largada e se mantenham em FILA INDIANA( normalmente um atras do outro…rs) abraço parceiro!

    Resposta
  • 1 de junho de 2009 em 20:13
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    muito bom os comentarios!!! valew pela companhia na corrida…rs. não deixarei de comentar no proximo briefing a meleca que fizeram no S antigo! veja as fotos no DM racing que descubrirá quem f…. tudo. parabens a toda equipe Brandini pela performance e humildade dos pilotos e mecanicos. dia 20/06 tem mais brincadeira, espero que os pilotos prestem mais atenção nos criterios de largada e se mantenham em FILA INDIANA( normalmente um atras do outro…rs) abraço parceiro!

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  • 1 de junho de 2009 em 21:38
    Permalink

    Sensacional relato, Fernando!
    Como voce bem diz lá no começo, se mais gente soubesse da existencia da Classic Cup, ia faltar pista pra tanto carro.
    Então o negócio é divulgar sem parar, chamando cada vez mais carros pra entrar na brincadeira.
    Quanto a mim, um Opala vem aí, imaculadamente branco, 1972, duas portas em homenagem a Ciro Cayres, com o número 44.
    Pode demorar, mas quem vem, vem.
    Afinal, não pode ser apenas o “Esquadrão da Chevetaiada” os dignos representantes da marca.
    Antes desse carro, meu sonho desde que o FG homenageou o Norman Casari no #96, preciso terminar o novo Formula Speed, que tá dando um trabalhão danado. Assim que lançarmos a categoria, vou me enfiar de cabeça no Opala.
    Quem viver verá.

    Resposta
  • 1 de junho de 2009 em 21:38
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    Sensacional relato, Fernando!
    Como voce bem diz lá no começo, se mais gente soubesse da existencia da Classic Cup, ia faltar pista pra tanto carro.
    Então o negócio é divulgar sem parar, chamando cada vez mais carros pra entrar na brincadeira.
    Quanto a mim, um Opala vem aí, imaculadamente branco, 1972, duas portas em homenagem a Ciro Cayres, com o número 44.
    Pode demorar, mas quem vem, vem.
    Afinal, não pode ser apenas o “Esquadrão da Chevetaiada” os dignos representantes da marca.
    Antes desse carro, meu sonho desde que o FG homenageou o Norman Casari no #96, preciso terminar o novo Formula Speed, que tá dando um trabalhão danado. Assim que lançarmos a categoria, vou me enfiar de cabeça no Opala.
    Quem viver verá.

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  • 3 de junho de 2009 em 15:36
    Permalink

    Boa Fernando,

    excelente relato. É uma pena que rodei no Lago e não pude brigar mais com você e com o Rafael do Passat #13. Valeu …. vocês todos da Equipe Brnadini tem o espírito Superclassic de competir e curtir. Sempre.

    Abs.

    Rogério Tranjan
    Passat #44, o Trovão Azul

    Resposta
  • 3 de junho de 2009 em 15:36
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    Boa Fernando,

    excelente relato. É uma pena que rodei no Lago e não pude brigar mais com você e com o Rafael do Passat #13. Valeu …. vocês todos da Equipe Brnadini tem o espírito Superclassic de competir e curtir. Sempre.

    Abs.

    Rogério Tranjan
    Passat #44, o Trovão Azul

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  • 5 de junho de 2009 em 11:31
    Permalink

    Surpreende observar que todos são muito bons de caneta.
    Contam tudo tim tim por tim tim, que qualquer um que lê, se sente na pista, suando dentro do capacete.

    Muito legal o relato Fernando. Que venha mais.

    Resposta
  • 5 de junho de 2009 em 11:31
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    Surpreende observar que todos são muito bons de caneta.
    Contam tudo tim tim por tim tim, que qualquer um que lê, se sente na pista, suando dentro do capacete.

    Muito legal o relato Fernando. Que venha mais.

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