Entre Ídolos e Mestres…

Galera, o evento do livro de memórias do Bird Clemente, foi uma grande noite, pelo pouco que passei por lá, só vimos à nata da história automobilística brasileira e os que não estavam foram lembrados com créditos. E falar do homenageado é falar de um professor máster nas pistas, e como aluno a gente escuta, observa e tenta aprender…Então vou relatar para o povo o que foi adentrar no celeiro de cobras e ser parabenizado pelo nosso humilde trabalho aqui no boteco. Ricardo Cunha, prazer muito grande em conhecê-lo nosso cabra bom de números…Elogiou demais as matérias e quanto mais difícil o resultado aí que a coisa fica bacana. Formaram-se rodinhas para falar de automobilismo de época, Saloma, Lito Cavalcanti, Napoleão Veloso, Caito, Trevisan, Dante, Águia, Carol, Apuzzo, Jan Balder, Peralta, Amaury Mesquita, Caico, Finotti, De la Barba, Serginho, Romeu, Fabio Stanbuck, Beto Trivellato, Fukuda, e tantos outros que a militância foi muito elogiada, as colunas do mestre Joca são sem dúvida uma dádiva dos deuses e os arquivos; os comentários técnicos do camarada Vicente; os papos de clássicos do mestre Romeu; as descobertas do Jovino do Planalto; são de outro mundo as imagens dos arquivos dos blogueiros de plantão, Luca, Augusto Sanchez, Sidney Cardoso, os comentários esclarecedores e imagens fantásticas do Trevisan; e não esquecendo o precioso material que os conterrâneos de Portugal e visinhos estão enviando para o boteco. Dito isso, depois de tanta rasgassão de seda, só tenho que agradecer a todos, na empreitada desse movimento por nós colocado aqui, de reacender, preservar e passar para o povo a nossa tão esquecida história automobilística na terrinha…

Miniatura produzida pela Automodelli, do brother Antonio Apuzzo
LS(reprodução)

Luiz Salomão

Blogueiro e arteiro multimídia por opção. Dublê de piloto do "Okrasa" Conexão direta com o esporte a motor!

26 comentários em “Entre Ídolos e Mestres…

  • 18 de novembro de 2008 em 18:06
    Permalink

    Saloma, vc é um privilegiado que pode estar ao lado de todas estas feras….a gente só viu eles das arquibancadas e nas revistas…

    Abs e continue este maravilhoso trabalho.

    Francisco

    Resposta
  • 18 de novembro de 2008 em 18:06
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    Saloma, vc é um privilegiado que pode estar ao lado de todas estas feras….a gente só viu eles das arquibancadas e nas revistas…

    Abs e continue este maravilhoso trabalho.

    Francisco

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  • 18 de novembro de 2008 em 19:19
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    O que nos anima é saber que muitos dessas feras são leitores regulares aqui do boteco eletrônico, muito embora quase nunca – exceção feita ao Àguia, Balder ou o Sidney (que anda sumido…)- que vez ou outra comentam algo aqui.
    É gratificante dividir com tão ilustres personalidades o resultado do nosso simples trabalho.
    O mérito é de todos que habitam este espaço.

    Resposta
  • 18 de novembro de 2008 em 19:19
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    O que nos anima é saber que muitos dessas feras são leitores regulares aqui do boteco eletrônico, muito embora quase nunca – exceção feita ao Àguia, Balder ou o Sidney (que anda sumido…)- que vez ou outra comentam algo aqui.
    É gratificante dividir com tão ilustres personalidades o resultado do nosso simples trabalho.
    O mérito é de todos que habitam este espaço.

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  • 18 de novembro de 2008 em 19:47
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    Saloma:

    Foi a primeira vez que compareci a um evento desse tipo e a emoção de estar perto dessas “lendas” do nosso automobilismo é muito grande. Fiquei também muito feliz em conhecer pessoalmente alguns de meus amigos “virtuais”: você, o Paulo Peralta, o Joaquim e o Napoleão. Espero ter outras oportunidades de conversar com vocês, com mais tempo, brevemente.
    Para mim um dos pontos altos da noite foi poder tocar com as mãos no Bino Mk II. Foi uma foto desse carro que vi numa revista, em 1968, que acendeu a chama da minha paixão pelo automobilismo.
    Um grande abraço.

    Ricardo Cunha

    Resposta
  • 18 de novembro de 2008 em 19:47
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    Saloma:

    Foi a primeira vez que compareci a um evento desse tipo e a emoção de estar perto dessas “lendas” do nosso automobilismo é muito grande. Fiquei também muito feliz em conhecer pessoalmente alguns de meus amigos “virtuais”: você, o Paulo Peralta, o Joaquim e o Napoleão. Espero ter outras oportunidades de conversar com vocês, com mais tempo, brevemente.
    Para mim um dos pontos altos da noite foi poder tocar com as mãos no Bino Mk II. Foi uma foto desse carro que vi numa revista, em 1968, que acendeu a chama da minha paixão pelo automobilismo.
    Um grande abraço.

    Ricardo Cunha

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  • 18 de novembro de 2008 em 20:46
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    Toda vez que aparece o Bird, lá vou eu repetir o que já postei algumas vezes.
    Esse gênio maior foi o piloto que fez a minha cabeça, ainda na minha infancia em Interlagos, e abaixo digo o porque:

    Quando o Bird chegou onde estávamos, fiquei por um instante travado.
    Vê-lo ali, em pé e de carne e osso, junto de nós.
    As lembranças explodiram na minha cabeça.
    Berlineta 22.
    Amarela.
    Surgindo de longe, atravessada. Linda.
    Fiquei passado com a presença dele ali ao meu lado, mas estava longe, muito longe no tempo.
    Levantei os olhos e vi Interlagos real, velha conhecida de onde estava – pela janela o cenário, em cores.
    Na minha cabeça, imagens em branco e preto, um som distante de motor. Frio. Chuva fina. Mato alto. Muito, muito tempo atrás.
    Não sei ao certo em que ponto da pista estava, nem sei direito o ano, 1965, talvez 66. Pode ser 67.
    Não sei tambem que corrida era.
    Lembro do cheiro de caminhão antigo, da carroceria de tábuas, que ele era enorme. Carregava areia. Piso de madeira cheio de buracos.
    Lembro muito vagamente que o Waltinho Thomé, nosso vizinho de frente em São Bernardo ia sempre para Interlagos, assistir corridas. Um dia me levou de caminhão e um bando de amigos. Não devia ter 8 ou 9 anos.
    Quanto tempo…
    40 anos é muito, muito tempo mas ele está ali, de pé ao meu lado…Não pode ser verdade. Aquele piloto, aquele nome sonoro e tão familiar.
    Lembro de árvores, lembro de mato alto, de grama molhada, de buracos e barrancos, de vento e de garoa.
    Era uma das curvas do trecho de baixa – Entrada do S, Pinheirinho ou Bico de Pato.
    Era o Bird.
    Seu nome ficou gravado na minha cabeça há 40 anos. O Waltinho gravou, aos gritos e em cada volta que ele dava.
    Lembro que berrava mais alto que o ronco dos carros, para os demais amigos: É ele, vejam com vem vindo…
    Lembro de imagens vagas de braços se cruzando, outros carros, outros sons… Tudo e todos em branco e preto, estranho…
    Lembro muito bem do Bird, e em todas as voltas o Waltinho gritando: Lá vem ele !!!
    Todas as voltas. Todas de lado. Todas iguais. Todas em cores, amarelo 22.
    Os fragmentos da memória são todos desconexos, mas não as imagens daquele carro. Não daquele piloto especial, o Bird.
    Menino de tudo, não tinha noção de valor. O Walter me influenciou, claro. Mas a prova era longa, em em todas as voltas aquele balé clássico, bem na minha frente. Não tinha como não reparar, era um show a cada passagem.
    Foi dele que lembrei quando vi o Paulo Gomes atravessado no Sargento.
    Foi dele que lembrei quando vi o Peterson, de lado na Laranja.
    Quando assisti Villeneuve pendurado na curva do Sol.
    É sempre dele que lembro quando, alucinado, estou debaixo do capacete, tentando ser aquela imagem de 40 anos atrás na memória.
    Tentando ser piloto, tentando ser feliz.
    Quando busco a mim mesmo, quero ser novamente Tazio Nuvolari – já disse, minha última encarnação.
    Tazio Nuvolari – tentando ser Bird Clemente.
    Tentando reproduzir aquela manobra perfeita de 40 anos atrás. Tentando dominar a máquina com tal perícia, com a mesma elegancia.
    Amarelo 22.
    Quem viu, jamais esquece.

    Resposta
  • 18 de novembro de 2008 em 20:46
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    Toda vez que aparece o Bird, lá vou eu repetir o que já postei algumas vezes.
    Esse gênio maior foi o piloto que fez a minha cabeça, ainda na minha infancia em Interlagos, e abaixo digo o porque:

    Quando o Bird chegou onde estávamos, fiquei por um instante travado.
    Vê-lo ali, em pé e de carne e osso, junto de nós.
    As lembranças explodiram na minha cabeça.
    Berlineta 22.
    Amarela.
    Surgindo de longe, atravessada. Linda.
    Fiquei passado com a presença dele ali ao meu lado, mas estava longe, muito longe no tempo.
    Levantei os olhos e vi Interlagos real, velha conhecida de onde estava – pela janela o cenário, em cores.
    Na minha cabeça, imagens em branco e preto, um som distante de motor. Frio. Chuva fina. Mato alto. Muito, muito tempo atrás.
    Não sei ao certo em que ponto da pista estava, nem sei direito o ano, 1965, talvez 66. Pode ser 67.
    Não sei tambem que corrida era.
    Lembro do cheiro de caminhão antigo, da carroceria de tábuas, que ele era enorme. Carregava areia. Piso de madeira cheio de buracos.
    Lembro muito vagamente que o Waltinho Thomé, nosso vizinho de frente em São Bernardo ia sempre para Interlagos, assistir corridas. Um dia me levou de caminhão e um bando de amigos. Não devia ter 8 ou 9 anos.
    Quanto tempo…
    40 anos é muito, muito tempo mas ele está ali, de pé ao meu lado…Não pode ser verdade. Aquele piloto, aquele nome sonoro e tão familiar.
    Lembro de árvores, lembro de mato alto, de grama molhada, de buracos e barrancos, de vento e de garoa.
    Era uma das curvas do trecho de baixa – Entrada do S, Pinheirinho ou Bico de Pato.
    Era o Bird.
    Seu nome ficou gravado na minha cabeça há 40 anos. O Waltinho gravou, aos gritos e em cada volta que ele dava.
    Lembro que berrava mais alto que o ronco dos carros, para os demais amigos: É ele, vejam com vem vindo…
    Lembro de imagens vagas de braços se cruzando, outros carros, outros sons… Tudo e todos em branco e preto, estranho…
    Lembro muito bem do Bird, e em todas as voltas o Waltinho gritando: Lá vem ele !!!
    Todas as voltas. Todas de lado. Todas iguais. Todas em cores, amarelo 22.
    Os fragmentos da memória são todos desconexos, mas não as imagens daquele carro. Não daquele piloto especial, o Bird.
    Menino de tudo, não tinha noção de valor. O Walter me influenciou, claro. Mas a prova era longa, em em todas as voltas aquele balé clássico, bem na minha frente. Não tinha como não reparar, era um show a cada passagem.
    Foi dele que lembrei quando vi o Paulo Gomes atravessado no Sargento.
    Foi dele que lembrei quando vi o Peterson, de lado na Laranja.
    Quando assisti Villeneuve pendurado na curva do Sol.
    É sempre dele que lembro quando, alucinado, estou debaixo do capacete, tentando ser aquela imagem de 40 anos atrás na memória.
    Tentando ser piloto, tentando ser feliz.
    Quando busco a mim mesmo, quero ser novamente Tazio Nuvolari – já disse, minha última encarnação.
    Tazio Nuvolari – tentando ser Bird Clemente.
    Tentando reproduzir aquela manobra perfeita de 40 anos atrás. Tentando dominar a máquina com tal perícia, com a mesma elegancia.
    Amarelo 22.
    Quem viu, jamais esquece.

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  • 18 de novembro de 2008 em 22:24
    Permalink

    Uma inesquecível e emocionante noite.
    Muito bom trocar figurinhas hoje, com aqueles pilotos, nossos idolos do automobilismo, relembrando histórias, corridas, resultadose “causos”.
    E como disse o Mestre Joa, é muito bom saber que muitos deles visitam o nosso boteco, compartilham conosco informações preciosas, tiram duvidas, e se divertem relembrando uma fase maravilhosa do nosso automobilismo.
    Estão todos de parabens, pilotos, dirigentes, preparadores, mecas e blogueiros.

    Resposta
  • 18 de novembro de 2008 em 22:24
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    Uma inesquecível e emocionante noite.
    Muito bom trocar figurinhas hoje, com aqueles pilotos, nossos idolos do automobilismo, relembrando histórias, corridas, resultadose “causos”.
    E como disse o Mestre Joa, é muito bom saber que muitos deles visitam o nosso boteco, compartilham conosco informações preciosas, tiram duvidas, e se divertem relembrando uma fase maravilhosa do nosso automobilismo.
    Estão todos de parabens, pilotos, dirigentes, preparadores, mecas e blogueiros.

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  • 18 de novembro de 2008 em 23:37
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    Tks…Francisco, Joca, Ricardo, Cerega e Romeu…essa é a nossa estrada. Pelo menos por enquanto…e Cerega, que realto, palavras de emoção, parabéns!

    Resposta
  • 18 de novembro de 2008 em 23:37
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    Tks…Francisco, Joca, Ricardo, Cerega e Romeu…essa é a nossa estrada. Pelo menos por enquanto…e Cerega, que realto, palavras de emoção, parabéns!

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  • 18 de novembro de 2008 em 23:41
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    Informação passada pelo Reginaldo Leme em seu “Linha de Chegada”, o endereço do site para adquirir o livro do Bird aqui!

    Resposta
  • 18 de novembro de 2008 em 23:41
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    Informação passada pelo Reginaldo Leme em seu “Linha de Chegada”, o endereço do site para adquirir o livro do Bird aqui!

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  • 19 de novembro de 2008 em 08:47
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    isso é um exemplo para as pessoas mais novas como eu conhecerem a história do automobilismo brasileiro. Quando existiam pilotos de verdade.
    Parabéns!

    Resposta
  • 19 de novembro de 2008 em 08:47
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    isso é um exemplo para as pessoas mais novas como eu conhecerem a história do automobilismo brasileiro. Quando existiam pilotos de verdade.
    Parabéns!

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  • 19 de novembro de 2008 em 09:57
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    O relato do Ceregatti exprime bem o que representava o automobilismo para a gente que viveu aquela época tão romântica e marcante em nossas vidas. Por mais que o automobilismo tenha evoluído hoje, com carros super potentes e tecnologicamente super avançados, nada me proporciona tanto prazer como os tempos vividos no passado, quando saía a pé subindo e descendo a avenida W3 norte aqui em Brasília para ver as oficinas e os carros que estavam sendo preparados para as corridas e fazendo daquela avenida, sua pista de testes em pleno sol do meio dia.
    Saloma, agradeço a você a citação do meu nome e também ao Joaquim que me indicou o seu Blog, que hoje, faz parte da minha vida quando entro nele todos os dias para me deliciar com fotos, relatos e histórias.
    Jovino

    Resposta
  • 19 de novembro de 2008 em 09:57
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    O relato do Ceregatti exprime bem o que representava o automobilismo para a gente que viveu aquela época tão romântica e marcante em nossas vidas. Por mais que o automobilismo tenha evoluído hoje, com carros super potentes e tecnologicamente super avançados, nada me proporciona tanto prazer como os tempos vividos no passado, quando saía a pé subindo e descendo a avenida W3 norte aqui em Brasília para ver as oficinas e os carros que estavam sendo preparados para as corridas e fazendo daquela avenida, sua pista de testes em pleno sol do meio dia.
    Saloma, agradeço a você a citação do meu nome e também ao Joaquim que me indicou o seu Blog, que hoje, faz parte da minha vida quando entro nele todos os dias para me deliciar com fotos, relatos e histórias.
    Jovino

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  • 19 de novembro de 2008 em 10:02
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    O relato do Ceregatti exprime bem o que representava o automobilismo para a gente que viveu aquela época tão romântica e marcante em nossas vidas. Por mais que o automobilismo tenha evoluído hoje, com carros super potentes e tecnologicamente super avançados, nada me proporciona tanto prazer como os tempos vividos no passado, quando saía a pé subindo e descendo a avenida W3 norte aqui em Brasília para ver as oficinas e os carros que estavam sendo preparados para as corridas e fazendo daquela avenida, sua pista de testes em pleno sol do meio dia.
    Saloma, agradeço a você a citação do meu nome e também ao Joaquim que me indicou o seu Blog, que hoje, faz parte da minha vida quando entro nele todos os dias para me deliciar com fotos, relatos e histórias.
    Jovino

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  • 19 de novembro de 2008 em 10:02
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    O relato do Ceregatti exprime bem o que representava o automobilismo para a gente que viveu aquela época tão romântica e marcante em nossas vidas. Por mais que o automobilismo tenha evoluído hoje, com carros super potentes e tecnologicamente super avançados, nada me proporciona tanto prazer como os tempos vividos no passado, quando saía a pé subindo e descendo a avenida W3 norte aqui em Brasília para ver as oficinas e os carros que estavam sendo preparados para as corridas e fazendo daquela avenida, sua pista de testes em pleno sol do meio dia.
    Saloma, agradeço a você a citação do meu nome e também ao Joaquim que me indicou o seu Blog, que hoje, faz parte da minha vida quando entro nele todos os dias para me deliciar com fotos, relatos e histórias.
    Jovino

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  • 19 de novembro de 2008 em 22:23
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    Foi demais, mesmo. Amei…sai de lá por ultimo com o Joaquim, Lian, Aguia, Geraldinho, Ornella, Luiza e Bird…e fui uma das primeiras a chegar. Não vi o Ceregatti!!! Onde tu tava? Vi o Saloma, por 1 seg. depois sumiu…adoraria convesar mais com vcs…mas valeu, foi lindo, emocionante, queria uma dessas 1 vez por mes.

    Resposta
  • 19 de novembro de 2008 em 22:23
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    Foi demais, mesmo. Amei…sai de lá por ultimo com o Joaquim, Lian, Aguia, Geraldinho, Ornella, Luiza e Bird…e fui uma das primeiras a chegar. Não vi o Ceregatti!!! Onde tu tava? Vi o Saloma, por 1 seg. depois sumiu…adoraria convesar mais com vcs…mas valeu, foi lindo, emocionante, queria uma dessas 1 vez por mes.

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  • 20 de novembro de 2008 em 14:42
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    Querida (e tambem sumida) Adriana:
    Não me viu porque não fui…
    Ando meio enrolado com a vida, meio difícil estar feliz.
    Saudades suas e da Ornella. Porque não aparece nos nossos encontros em Interlagos?
    Sempre que corre a SuperClassic, estamos lá.
    Além do que tem um final de história sobre o seu “Tio Moco”, quando de sua passagem, que não terminamos…
    Estou ansioso pra te encontrar, para retomarmos o papo de onde paramos.
    Um grande beijo.

    Resposta
  • 20 de novembro de 2008 em 14:42
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    Querida (e tambem sumida) Adriana:
    Não me viu porque não fui…
    Ando meio enrolado com a vida, meio difícil estar feliz.
    Saudades suas e da Ornella. Porque não aparece nos nossos encontros em Interlagos?
    Sempre que corre a SuperClassic, estamos lá.
    Além do que tem um final de história sobre o seu “Tio Moco”, quando de sua passagem, que não terminamos…
    Estou ansioso pra te encontrar, para retomarmos o papo de onde paramos.
    Um grande beijo.

    Resposta
  • 22 de novembro de 2008 em 01:55
    Permalink

    Ao meu grande e inesquecível ídolo Bird Clemente

    Vou copiar e deixar aqui o comentário que fiz mais abaixo quando o Saloma me enviou um e-mail me avisando que havia uma matéria sobre mim aqui. Lendo você entenderá tudo.
    Forte abraço e meu desejo sincero que seu livro tenha muito SUCESSO!!!
    Abaixo o comentário que fiz:

    Caro Saloma e amigos
    Peço desculpas por minha ausência no boteco, isso se deve a uma pessoa da família estar adoentada, o que me tem deixado com total falta de tempo.

    Inclusive iria ao lançamento do livro de um de meus maiores ídolos Bird Clemente, mas por esse motivo não pude ir, porém pedi ao Luizinho que me representasse e desse meu parabéns a ele.

    Resposta
  • 22 de novembro de 2008 em 01:55
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    Ao meu grande e inesquecível ídolo Bird Clemente

    Vou copiar e deixar aqui o comentário que fiz mais abaixo quando o Saloma me enviou um e-mail me avisando que havia uma matéria sobre mim aqui. Lendo você entenderá tudo.
    Forte abraço e meu desejo sincero que seu livro tenha muito SUCESSO!!!
    Abaixo o comentário que fiz:

    Caro Saloma e amigos
    Peço desculpas por minha ausência no boteco, isso se deve a uma pessoa da família estar adoentada, o que me tem deixado com total falta de tempo.

    Inclusive iria ao lançamento do livro de um de meus maiores ídolos Bird Clemente, mas por esse motivo não pude ir, porém pedi ao Luizinho que me representasse e desse meu parabéns a ele.

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