DIÁRIOS DO HUGO #3

NAMORANDO CORRIDAS
Por Hugo Borghi

Os passeios iniciais com o DKW foram se alongando. Da tímida volta no quarteirão até a curva do “calombo”, na Lagoa, e logo, logo,… até o “Postinho”! Um espaçoso posto da Esso, na esquina da praia da Vieira Souto com o canal do Jardim de Allah que separa Ipanema do Leblon. Reduto máximo carioca de todos que gostavam de velocidade, e QG da Scuderia 444. Quem podia, aparecia com importados: Lancia, Austin-Healey, MG, Jaguar, Porsche, Alfa Romeo, Triumph, Corvette, Thunderbird, etc…Quem não podia tanto, ia de nacional mesmo.
Márcio “Cambalhota”, “Dadinho” Marcondes Ferraz, Paulinho “Bacalhau”, os irmão Décio e Hélio Mazza, os Peixoto de Castro, Cláudio Klabin, Arnaldo Valente, Juca Brandt, Paulo Renha, e Amauri Mesquita, eram alguns dos frequentadores de quem me recordo.
De lá, partiam os “pegas” geralmente envolvendo a curva do “calombo”, na beira da Lagoa, que como o apelido já diz, tinha um calombo bem na tangência que jogava o carro para fora da curva.
Algumas vezes, os pegas se estendiam até a estrada Rio-Petrópolis.
Desse grupo, saíram também alguns grandes pilotos como Bob Sharp, Maurício Chulam, e o Luiz Felipe “Dido” Gama Cruz.
Era o tempo das provas nos improvisados Circuito da Barra e Ilha do Fundão. Não perdia uma! Na Barra, o “legal”, era ficar no espelho da curva do “S”, onde se algum piloto errasse, o que às vezes acontecia, fazia um “strike” de boliche, humano!
Na Barra, vi correr um Ferrari GTO com o Camillo Christófaro, os Simca-Abarth, GT Malzoni, Alpine e Bino.

Vídeo da prova…e sai meiofio!

Esse Ferrari “GTO”, aliás, tem uma longa e interessante história: Na verdade, começou sua vida, e parece que vai terminá-la, como um legítimo 250 Testa Rossa. Logo após vencer o GP de Buenos Aires de 1958 foi comprado, diretamente da Ferrari, por Jean Louis de Lacerda Soares da Scuderia Lagartixa. Foi conduzido por diversos pilotos, como Chico Landi e José Gimenez Lopez, mas somente obteve vitórias nas mãos de Jean Louis. Vendida em 1960 para Luciano Della Porta, em 1963 foi enviada para a Itália onde recebeu uma carroceria 250 GTO Drogo. De volta ao Brasil em 1965 venceu a prova do IV Centenário do Rio de Janeiro, a qual assisti, pilotada pelo Camillo, “O Lôbo do Canindé”, e foi comprada ali mesmo na pista, pelo Cláudio Klabin. Em seguida, foi vendida para o Paulo César Newlands que com ela venceu uma prova do Circuito de Petropólis em 1967. Sofreu então, lá mesmo em Petrópolis, uma série de transformações estéticas em sua carroceria, verdadeiro sacrilégio, e foi trocada numa revenda de automóveis, por dois Dodge Charger. Voltou mais uma vez às mãos do Camillo Christófaro, e foi posteriormente vendida para um colecionador na Europa que, finalmente, lhe devolveu a carroceria TR original de Scaglietti, e a utiliza atualmente nos Ferrari Challenge de veículos históricos. Descanse em paz…!

Com a construção do Autódromo de Jacarepaguá, tudo mudou. Primeiramente foi inaugurado somente o anel externo. Depois, o primeiro traçado do miolo, e mais tarde, o segundo traçado que perdurou até a criminosa mutilação da pista pelo prefeito César Maia, para a construção das instalações dos Jogos Pan-Americanos. Lá, assisti a corridas com carros de sonho, como o Ford GT 40 do Sidney Cardoso, o Lola T 70 dos irmãos De Paoli, e o Alfa Romeo P-33 da Jolly, pilotada pelo Pace. Assim que foi terminado o anel externo, e antes da inauguração oficial, nosso grupo de amigos marcou logo uma “corrida” lá. Convidamos colegas do Padre Antônio Vieira e também de outros colégios. No dia do evento, DKW preparadíssimo, seguimos em diversas duplas para a pista. A “preparação”, consistia da retirada das calotas e da grade, abrir um bujão na descarga que ficava debaixo da porta, antes do silenciador (instalação do Pina em Botafogo), e retirar o filtro de ar. Adicionava-se óleo Castrol R à gasolina azul, o que produzia uma fumaceira “perfumada” que tinha um cheiro de corrida, espetacular. Ah, sim! As bobinas eram “azuis”, da Bosch, as TK12A6. Com esse elaborado e sofisticadíssimo “veneno”, partimos para nossa primeira aventura num autódromo de verdade!
O caminho era pela Av. Niemeyer, Joá, Itanhangá e Estrada de Jacarepaguá, e demorava para chuchu. Chegamos na hora do almoço, e lá já se encontravam dezenas de “pilotos”. Como era impossível organizar qualquer coisa, muito menos um “grid”, era entrar na pista (tomando o cuidado de ir no sentido correto) e acelerar! Não havia cercas, muito menos muros, grades ou portões. Só um mato ralo, a pista, e muito mosquito por causa das lagoas. Entrava-se na pista por onde hoje estão as arquibancadas, fazia-se a Curva Sul de pé em baixo, a reta oposta idem, e chegava-se à Curva Norte com seu tremendo relevê. Depois de dezenas de voltas e pegas com Fuscas, outros Dekas, Aero-Willys, Berlinetas, e até um táxi, dei uma bela rodada na saída da curva Norte, e junto com o meu amigo e “co-piloto”, Francisco “Chico” Souza Leite, exímio “piloto” de Kombi, fomos embora pra casa contentes da vida.
Quando o DKW já estava “meio caído”, precisando de consertos, arrumei uma oficina em Petrópolis para fazer uma reforma. Cortamos os pára-lamas “à la Mickey Mouse”, um carreterinha DKW que fazia grande sucesso nas pistas, e pintamos o carro (que era azul calcinha com teto branco) de cinza grafite metálico, cor raríssima naquela época de carros coloridos.
Pouco tempo mais tarde, alguns amigos começaram a levar as corridas mais a sério. Foi o caso do Dalmo “Dalminho” de Vasconcelos Jr. que se sagrou Campeão Carioca até 850 cm³ com seu Gordini azul de número 58, preparado pelo João Luiz Woerdenbag (pai do músico Lobão), do Jorginho de Freitas que um dia bateu lá em casa implorando para usar o Fusca da minha mãe numa prova no dia seguinte, pois tinha batido o carro, e alguns anos mais tarde, do Tony Rocha e seu Maverick Quadrijet verde, também preparado pelo João Luiz. Em 1974, me diverti bastante participando da sua equipe, ajudando no box da 25 horas de Interlagos, na qual se classificou num ótimo 5º. lugar em parceria com Peter Schultzwenk e Luís Fernando de La Roque. Levavam na lateral um patrocínio da revenda Ford, Lagôa S.A., e um bem pequeno da minha empresa, a Promotion Ltda., na capota. Naquele tempo, o “Beto” Cardim era diretor da Lagôa S.A., e também amigo do Tony e do Peter.
Pedi ao Beto que contasse o episódio do patrocínio. Com ele a palavra:
“A historia é a seguinte : Você se lembra que atrás da Lagôa, tinha uma pedreira enorme. Numa daquelas “famosas” chuvas, houve um desmoronamento bem em cima do estoque de Maverick. Alguns carros foram perda total, outros, tiveram só problemas na lataria, e quando lanternados, ficaram em condiçoes de venda. Mas não mais, como zero km para clientes. Quando o Tony e o Peter apareceram, fiz preço de custo na hora. Depois eles voltaram para me solicitar um estoque de peças em consignação para ficar a disposição durante as corridas, e eu então, fechei uma espécie de “patrocinio” por conta disso. Patrocinei também o Fabinho Crespi, e até moto, quando o Roberto Cardim meu primo, correu o Enduro da independência em parceria com o Claude Troisgros.”

No dia em que o presidente Nixon renunciou, a Lagôa S.A. saiu com um anuncio de oportunidade, dos mais geniais, e que dizia: “Faça como os americanos, troque por um Ford!”
O interessante, é que durante todo esse tempo, nunca cogitei de correr em pista…
Hugo Borghi

www.ararenovaes.blogspot.com

Luiz Salomão

Blogueiro e arteiro multimídia por opção. Dublê de piloto do "Okrasa" Conexão direta com o esporte a motor!

60 comentários em “DIÁRIOS DO HUGO #3

  • 10 de março de 2009 em 07:32
    Permalink

    CARO HUGO
    Muito legal teu post…”a rapaziada” da Tijuca nessa época frequentava de forma muito discreta o “postinho da zs”…mas não perdiamos os “pegas” da Lagoa, quiçá os “pegas” de Petrópolis..onde este aqui, certa vez, caiu lá de cima capotando diversas vezes. Tb havia na Tijuca nosso “postinho” Jurema..onde quase todas noites faziamos “pega” no quintal de casa…a pista do Alto da Boavista…4Km de pura emoção!!
    Isso tudo para dizer que localizei pequeno filme de época com o encontro do “postinho”. Se quiser poderei enviar por email?
    abçs

    Resposta
  • 10 de março de 2009 em 07:32
    Permalink

    CARO HUGO
    Muito legal teu post…”a rapaziada” da Tijuca nessa época frequentava de forma muito discreta o “postinho da zs”…mas não perdiamos os “pegas” da Lagoa, quiçá os “pegas” de Petrópolis..onde este aqui, certa vez, caiu lá de cima capotando diversas vezes. Tb havia na Tijuca nosso “postinho” Jurema..onde quase todas noites faziamos “pega” no quintal de casa…a pista do Alto da Boavista…4Km de pura emoção!!
    Isso tudo para dizer que localizei pequeno filme de época com o encontro do “postinho”. Se quiser poderei enviar por email?
    abçs

    Resposta
  • 10 de março de 2009 em 07:37
    Permalink

    Rubens, o material enviado vai se juntar a outros e vou começar a contar umas historinhas sobre a cidade serrana. Vai rolar em pitacos, porque tem história…aqueles paralelepípedos escondem muita coisa!
    abs

    Resposta
  • 10 de março de 2009 em 07:37
    Permalink

    Rubens, o material enviado vai se juntar a outros e vou começar a contar umas historinhas sobre a cidade serrana. Vai rolar em pitacos, porque tem história…aqueles paralelepípedos escondem muita coisa!
    abs

    Resposta
  • 10 de março de 2009 em 07:45
    Permalink

    Meus parabéns ao Hugo, excelente material !
    Esses depoimentos pessoais de quem viveu a época são fundamentais para o resgate e compreensão de uma época, devidamente temperadas com as saborosas histórias de bastidores.
    Queremos mais…!

    Resposta
  • 10 de março de 2009 em 07:45
    Permalink

    Meus parabéns ao Hugo, excelente material !
    Esses depoimentos pessoais de quem viveu a época são fundamentais para o resgate e compreensão de uma época, devidamente temperadas com as saborosas histórias de bastidores.
    Queremos mais…!

    Resposta
  • 10 de março de 2009 em 09:35
    Permalink

    Relatos como este de Hugo, fazem um bem danado para a alma destes amantes do automobilismo com DNA.

    Resposta
  • 10 de março de 2009 em 09:35
    Permalink

    Relatos como este de Hugo, fazem um bem danado para a alma destes amantes do automobilismo com DNA.

    Resposta
  • 10 de março de 2009 em 10:01
    Permalink

    Grande Hugo!
    Parabéns pelas histórias, uma melhor do que outra.
    Foi um grande prazer conhecê-lo, e espero que numa próxima oportunidade possamos tomar café juntos no Ibis… hehehehe
    Abração

    PS: Um dia ainda vou comprar a tua ‘Brasa’

    Resposta
  • 10 de março de 2009 em 10:01
    Permalink

    Grande Hugo!
    Parabéns pelas histórias, uma melhor do que outra.
    Foi um grande prazer conhecê-lo, e espero que numa próxima oportunidade possamos tomar café juntos no Ibis… hehehehe
    Abração

    PS: Um dia ainda vou comprar a tua ‘Brasa’

    Resposta
  • 10 de março de 2009 em 10:19
    Permalink

    Hugo, na verdade este foi o anúncio de oportunidade criado pela agência Salles Publicidade para a Ford.
    Foi criada por Edeson Coelho, que nem redator era.
    abraços,
    fred

    Resposta
  • 10 de março de 2009 em 10:19
    Permalink

    Hugo, na verdade este foi o anúncio de oportunidade criado pela agência Salles Publicidade para a Ford.
    Foi criada por Edeson Coelho, que nem redator era.
    abraços,
    fred

    Resposta
  • 10 de março de 2009 em 10:23
    Permalink

    Hugo:
    Tô cada vez mais besta com a quantidade de histórias que se cruzam, com os eventos e pessoas com quem voce conviveu.
    Outra coisa é a tua memória, contando toda a história da famosa Ferrari que “tambem foi” do Camilo, suas idas e vindas.
    Sempre que contamos histórias da nossa juventude, é fácil cair na melancolia, na tristeza de ter vivido mas não com com a intensidade merecida.
    Não é o teu caso: Conta tudo com alegria, com a satisfação da lembrança em estado puro.
    E as voltas em Jacarepaguá então… Algo inimaginável nesses tempos politicamente corretos, embora fosse prática comum não só no Rio, mas tambem em Interlagos…
    Peço novamente que continue, Hugo.
    E tenho certeza que em apenas um parágrafo (do postinho, por exemplo) cabe mais uma pilha de histórias saborosas.

    Resposta
  • 10 de março de 2009 em 10:23
    Permalink

    Hugo:
    Tô cada vez mais besta com a quantidade de histórias que se cruzam, com os eventos e pessoas com quem voce conviveu.
    Outra coisa é a tua memória, contando toda a história da famosa Ferrari que “tambem foi” do Camilo, suas idas e vindas.
    Sempre que contamos histórias da nossa juventude, é fácil cair na melancolia, na tristeza de ter vivido mas não com com a intensidade merecida.
    Não é o teu caso: Conta tudo com alegria, com a satisfação da lembrança em estado puro.
    E as voltas em Jacarepaguá então… Algo inimaginável nesses tempos politicamente corretos, embora fosse prática comum não só no Rio, mas tambem em Interlagos…
    Peço novamente que continue, Hugo.
    E tenho certeza que em apenas um parágrafo (do postinho, por exemplo) cabe mais uma pilha de histórias saborosas.

    Resposta
  • 10 de março de 2009 em 12:44
    Permalink

    RUBENS:
    Nunca participei dos pegas no Alto. Infelizmente, pois a “pista” era mesmo espetacular! Mande lá qq material que vc. tenha guardado!
    MESTRE JOAQUIM e MESTRE INGO:
    Obrigado!Palavras como as suas, vindas de quem vem, só me enchem de alegria.
    FRANCIS:
    O prazer foi meu.
    Pois é… Perdemos boa oportunidade de papear durante o café no Íbis! Outras oportunidades sem dúvida virão! Pode deixar que vou cuidar bem da Brasa prá vc. Hehehehe…
    Abração para vc., e pro filhote.
    FRED
    Obrigado pelo esclarecimento.Parabéns então, ao Edeson Coelho. Foi show!
    COMENDATORE CEREGATTI
    Grazie mille!
    Realmente, só quando se coloca no papel é que se vê a quantidade enorme de gente envolvida com automobilismo e corridas, com as quais se vai cruzando pela vida… Guenta que vem mais! Abração.

    Resposta
  • 10 de março de 2009 em 12:44
    Permalink

    RUBENS:
    Nunca participei dos pegas no Alto. Infelizmente, pois a “pista” era mesmo espetacular! Mande lá qq material que vc. tenha guardado!
    MESTRE JOAQUIM e MESTRE INGO:
    Obrigado!Palavras como as suas, vindas de quem vem, só me enchem de alegria.
    FRANCIS:
    O prazer foi meu.
    Pois é… Perdemos boa oportunidade de papear durante o café no Íbis! Outras oportunidades sem dúvida virão! Pode deixar que vou cuidar bem da Brasa prá vc. Hehehehe…
    Abração para vc., e pro filhote.
    FRED
    Obrigado pelo esclarecimento.Parabéns então, ao Edeson Coelho. Foi show!
    COMENDATORE CEREGATTI
    Grazie mille!
    Realmente, só quando se coloca no papel é que se vê a quantidade enorme de gente envolvida com automobilismo e corridas, com as quais se vai cruzando pela vida… Guenta que vem mais! Abração.

    Resposta
  • 10 de março de 2009 em 13:11
    Permalink

    Belas histórias! Nesta época eu tinha 14 anos e ia ao Postinho de bicicleta, mas ficava por lá olhando as motos e os carros. Falando em máquinas, faltou falar sobre as frequentadoras do Postinho: Rose Di Primo, Angelina Muniz etc….

    Resposta
  • 10 de março de 2009 em 13:11
    Permalink

    Belas histórias! Nesta época eu tinha 14 anos e ia ao Postinho de bicicleta, mas ficava por lá olhando as motos e os carros. Falando em máquinas, faltou falar sobre as frequentadoras do Postinho: Rose Di Primo, Angelina Muniz etc….

    Resposta
  • 10 de março de 2009 em 14:01
    Permalink

    Pô Cesar,
    Acho que naquela época (início dos anos 60), elas não tinham nem nascido!

    Resposta
  • 10 de março de 2009 em 14:01
    Permalink

    Pô Cesar,
    Acho que naquela época (início dos anos 60), elas não tinham nem nascido!

    Resposta
  • 10 de março de 2009 em 14:09
    Permalink

    Cesar Costa:
    Pelamordedeus! Nem me fale em Rose de Primo!
    Como amei essa mulher e ela jamais soube! Nas minhas noites de amor solitárias éramos eu, eu mesmo e ela em pensamento…
    Protótipo perfeito da beleza feminina do meio dos anos 70, início dos anos 80. Tudo de lindo: rosto, cabelo, corpo, cor, um sonho, verdadeira aparição.
    Dizem que tornou-se religiosa e que renega seu passado. Uma pena. Nunca mais a vi, nem soube dela.
    Caso a visse hoje, mesmo beirando aí seus 50 verões, certamente minhas pernas tremeriam. As minhas e as de uma legião de fãs.

    Resposta
  • 10 de março de 2009 em 14:09
    Permalink

    Cesar Costa:
    Pelamordedeus! Nem me fale em Rose de Primo!
    Como amei essa mulher e ela jamais soube! Nas minhas noites de amor solitárias éramos eu, eu mesmo e ela em pensamento…
    Protótipo perfeito da beleza feminina do meio dos anos 70, início dos anos 80. Tudo de lindo: rosto, cabelo, corpo, cor, um sonho, verdadeira aparição.
    Dizem que tornou-se religiosa e que renega seu passado. Uma pena. Nunca mais a vi, nem soube dela.
    Caso a visse hoje, mesmo beirando aí seus 50 verões, certamente minhas pernas tremeriam. As minhas e as de uma legião de fãs.

    Resposta
  • 10 de março de 2009 em 14:24
    Permalink

    Hugo,
    Texto estupendo.
    A Rose frequentou os points de motocicleta (Postinho, Arpoador, etc) nos anos 70. Mais detalhes só por telefone.

    Resposta
  • 10 de março de 2009 em 14:24
    Permalink

    Hugo,
    Texto estupendo.
    A Rose frequentou os points de motocicleta (Postinho, Arpoador, etc) nos anos 70. Mais detalhes só por telefone.

    Resposta
  • 10 de março de 2009 em 16:03
    Permalink

    Lindo texto, Hugo. Na prova IV Centenário eu estava lá. Faltou pouco para eu ser atropelado pelo “Toco”,quando ele capotou com o Abarth Tufão.O Simca Abarth andava tanto,que freiando,conseguia ultrapassar o Alpine que vinha a pleno.Quanto à Ferrari e ao Camilo, sem comentários.

    Resposta
  • 10 de março de 2009 em 16:03
    Permalink

    Lindo texto, Hugo. Na prova IV Centenário eu estava lá. Faltou pouco para eu ser atropelado pelo “Toco”,quando ele capotou com o Abarth Tufão.O Simca Abarth andava tanto,que freiando,conseguia ultrapassar o Alpine que vinha a pleno.Quanto à Ferrari e ao Camilo, sem comentários.

    Resposta
  • 10 de março de 2009 em 16:47
    Permalink

    Pôxa Vicente!
    Já tô te ligando…
    Vc. me conta da RP que eu te conto da AM…OK?
    Hahahaha! Êiita bando de homem fofoqueiro…!

    CEREGA:
    Cavalo que vai ser, e mulher que já foi…
    Huummm! Sei não…

    Resposta
  • 10 de março de 2009 em 16:47
    Permalink

    Pôxa Vicente!
    Já tô te ligando…
    Vc. me conta da RP que eu te conto da AM…OK?
    Hahahaha! Êiita bando de homem fofoqueiro…!

    CEREGA:
    Cavalo que vai ser, e mulher que já foi…
    Huummm! Sei não…

    Resposta
  • 10 de março de 2009 em 17:40
    Permalink

    Rui Amaral e Cesar Costa:
    No post do capítulo anterior fiquei devendo respostas.
    RUI:
    Por acaso vc. seria parente do Rubens “Rubenzinho” Amaral que era louco por aviação e tinha um avião vermelho da asas curtinhas chamado “Bichinho de Rio Claro”? Tenho aqui em casa uma foto deles,com dedicatória, e meu pai dizia que foi o avião mais difícil que já pilotou.
    CESAR:
    O Bernardette tinha um desenho parecido com um “mouse” de computador. A frente era igual á traseira. As portas abriam para a frente e os assentos saiam junto com a porta! Vou ver com Thiago se acho algum desenho ou foto.

    Resposta
  • 10 de março de 2009 em 17:40
    Permalink

    Rui Amaral e Cesar Costa:
    No post do capítulo anterior fiquei devendo respostas.
    RUI:
    Por acaso vc. seria parente do Rubens “Rubenzinho” Amaral que era louco por aviação e tinha um avião vermelho da asas curtinhas chamado “Bichinho de Rio Claro”? Tenho aqui em casa uma foto deles,com dedicatória, e meu pai dizia que foi o avião mais difícil que já pilotou.
    CESAR:
    O Bernardette tinha um desenho parecido com um “mouse” de computador. A frente era igual á traseira. As portas abriam para a frente e os assentos saiam junto com a porta! Vou ver com Thiago se acho algum desenho ou foto.

    Resposta
  • 10 de março de 2009 em 21:30
    Permalink

    Mais um delicioso texto, Hugo.
    Muito bom ler essas histórias relembradas por voce, de uma época tão maravilhosa.
    E ainda ficar sabendo de mais detalhes que fazem parte da história da GTO do Camillo.
    Se por um lado fico triste por essa Ferrari não estar mais entre nós, por outro, fico super contente de saber que ela ainda vive…
    Fazendo coro: MANDA MAIS, HUGO!

    Resposta
  • 10 de março de 2009 em 21:30
    Permalink

    Mais um delicioso texto, Hugo.
    Muito bom ler essas histórias relembradas por voce, de uma época tão maravilhosa.
    E ainda ficar sabendo de mais detalhes que fazem parte da história da GTO do Camillo.
    Se por um lado fico triste por essa Ferrari não estar mais entre nós, por outro, fico super contente de saber que ela ainda vive…
    Fazendo coro: MANDA MAIS, HUGO!

    Resposta
  • 10 de março de 2009 em 22:49
    Permalink

    caro hugo
    tinha um boy da epoca que morava na dom ferreira no predio que tbem dava entrada pela atlantica e que se chamava acho pingo e corria de gordini
    vc se lembra
    nesta epoca eu estudava numa professora particular chamada debora que era namorada do figuraco que me levou pela primeira vez em japagua caledonia
    bons tempos,tinha eu 10 anos e morava no copa 750 em frente ao cine metro copa

    Resposta
  • 10 de março de 2009 em 22:49
    Permalink

    caro hugo
    tinha um boy da epoca que morava na dom ferreira no predio que tbem dava entrada pela atlantica e que se chamava acho pingo e corria de gordini
    vc se lembra
    nesta epoca eu estudava numa professora particular chamada debora que era namorada do figuraco que me levou pela primeira vez em japagua caledonia
    bons tempos,tinha eu 10 anos e morava no copa 750 em frente ao cine metro copa

    Resposta
  • 10 de março de 2009 em 23:33
    Permalink

    ROMEU:
    Obrigado. Tb. acho que o Ferrari do Camillo está mais feliz agora com sua carroceria original de Testa Rossa.
    JOSÉ CARLOS:
    Conheci sim um tal de Pingo que tinha um Gordini (acho que era branco). Paquerava a minha prima. Esse prédio que dá para as duas ruas é o Ed. Camões. Abs.

    Resposta
  • 10 de março de 2009 em 23:33
    Permalink

    ROMEU:
    Obrigado. Tb. acho que o Ferrari do Camillo está mais feliz agora com sua carroceria original de Testa Rossa.
    JOSÉ CARLOS:
    Conheci sim um tal de Pingo que tinha um Gordini (acho que era branco). Paquerava a minha prima. Esse prédio que dá para as duas ruas é o Ed. Camões. Abs.

    Resposta
  • 11 de março de 2009 em 00:45
    Permalink

    Hugo, show.
    Suas historias, ou melhor, aquilo de vc. viu acontecer
    são alucinantes.
    Como diz o Romeu, queremos mais.
    abração.

    Resposta
  • 11 de março de 2009 em 00:45
    Permalink

    Hugo, show.
    Suas historias, ou melhor, aquilo de vc. viu acontecer
    são alucinantes.
    Como diz o Romeu, queremos mais.
    abração.

    Resposta
  • 11 de março de 2009 em 08:25
    Permalink

    Obrigado a voce Hugo e ao Saloma por me levarem nesta viagem do tempo, com regresso a minha saudosa infancia pois fui do Padre Antonio Vieira (turma de 50),brinquei de Dick Toys, vi corridas da Gavea, frequentava o Postinho e babava quando a Rose di Primo aparecia. Assim vou ter um troço.
    Forte abç a todos
    Edu Castro

    Resposta
  • 11 de março de 2009 em 08:25
    Permalink

    Obrigado a voce Hugo e ao Saloma por me levarem nesta viagem do tempo, com regresso a minha saudosa infancia pois fui do Padre Antonio Vieira (turma de 50),brinquei de Dick Toys, vi corridas da Gavea, frequentava o Postinho e babava quando a Rose di Primo aparecia. Assim vou ter um troço.
    Forte abç a todos
    Edu Castro

    Resposta
  • 11 de março de 2009 em 08:25
    Permalink

    Obrigado a voce Hugo e ao Saloma por me levarem nesta viagem do tempo, com regresso a minha saudosa infancia pois fui do Padre Antonio Vieira (turma de 50),brinquei de Dick Toys, vi corridas da Gavea, frequentava o Postinho e babava quando a Rose di Primo aparecia. Assim vou ter um troço.
    Forte abç a todos
    Edu Castro

    Resposta
  • 11 de março de 2009 em 08:25
    Permalink

    Obrigado a voce Hugo e ao Saloma por me levarem nesta viagem do tempo, com regresso a minha saudosa infancia pois fui do Padre Antonio Vieira (turma de 50),brinquei de Dick Toys, vi corridas da Gavea, frequentava o Postinho e babava quando a Rose di Primo aparecia. Assim vou ter um troço.
    Forte abç a todos
    Edu Castro

    Resposta
  • 11 de março de 2009 em 10:24
    Permalink

    DÚ:
    Valeu! Guenta que vem mais…
    EDÚ CASTRO:
    Vc. não pode imaginar o prazer que dá ler comentários como o seu. Poder relembrar o que aconteceu já é show.
    Compartilhar os acontecidos com amigos e contemporâneos como vcs., melhor ainda! Obrigado.
    Toda vez que tinha que viajar o Dr. Décio tirava uma baforada do caharuto e dizia: “Pode ir meu filho. Um mês na Europa vale mais que um ano no meu colégio.”
    Grande educador!
    Imagino que vc. esteja aqui pelo Rio…?!
    Abraços.

    Resposta
  • 11 de março de 2009 em 10:24
    Permalink

    DÚ:
    Valeu! Guenta que vem mais…
    EDÚ CASTRO:
    Vc. não pode imaginar o prazer que dá ler comentários como o seu. Poder relembrar o que aconteceu já é show.
    Compartilhar os acontecidos com amigos e contemporâneos como vcs., melhor ainda! Obrigado.
    Toda vez que tinha que viajar o Dr. Décio tirava uma baforada do caharuto e dizia: “Pode ir meu filho. Um mês na Europa vale mais que um ano no meu colégio.”
    Grande educador!
    Imagino que vc. esteja aqui pelo Rio…?!
    Abraços.

    Resposta
  • 11 de março de 2009 em 16:38
    Permalink

    CARO HUGO!
    Ainda dá tempo para organizarmos um pega no Alto da Boavista…na mmadruga…só para vc matar a vontade e ver como é bárbaro!!
    Se amadurecermos essa idéia não faltará participantes…pois ainda mantenho contato com amigos daquela época que certamente arriscarão tudo para reviver os bons momentos…!!!
    abçs

    Resposta
  • 11 de março de 2009 em 16:38
    Permalink

    CARO HUGO!
    Ainda dá tempo para organizarmos um pega no Alto da Boavista…na mmadruga…só para vc matar a vontade e ver como é bárbaro!!
    Se amadurecermos essa idéia não faltará participantes…pois ainda mantenho contato com amigos daquela época que certamente arriscarão tudo para reviver os bons momentos…!!!
    abçs

    Resposta
  • 11 de março de 2009 em 17:46
    Permalink

    Caros HUGO / SALOMA
    A comunidade do ORKUT (PEGA NO ALTO DA BOAVISTA) possui diversas passagens curiosas, basta visitar os tópicos relacionados. No tópico – raros vídeos – há links dos filmes sobre reunião do POSTINHO, que havia comentado!..bom divertimento e boas lembranças!
    abçs

    Resposta
  • 11 de março de 2009 em 17:46
    Permalink

    Caros HUGO / SALOMA
    A comunidade do ORKUT (PEGA NO ALTO DA BOAVISTA) possui diversas passagens curiosas, basta visitar os tópicos relacionados. No tópico – raros vídeos – há links dos filmes sobre reunião do POSTINHO, que havia comentado!..bom divertimento e boas lembranças!
    abçs

    Resposta
  • 12 de março de 2009 em 01:02
    Permalink

    Hugo
    Excelente texto! Continue nos brindando com mais, por favor.
    Fui umas duas vezes no “Postinho” em companhia de meu irmão Sérgio Cardoso e seu mecânico Antonio da Memória, a convite de Hélio Mazza. Lembro-me que Sérgio botou pra ferver na sua Simca Chambord verde de passeio.

    Claudio Ceregatti

    Pode estar certo de que também fazia parte dessa legião de fãs da Rose di Primo, que mulher!!!

    Creio que ela, Luiza Brunet e Marcia Gabrielle bateram o recorde de sairem nas capas da revista Manchete. Justino Martins que era o Editor-Chefe tinha bom gosto.

    Da mesma forma que você homenageava ela em surdina e, felizmente, não cresceram pelos em nossas mãos como diziam naquela época.

    Pelo visto poucas pessoas sabem, mas li há tempos atrás numa revista, acho que na própria Manchete que ela havia se suicidado, se não me engano se jogou do 7 andar de um prédio.
    Lembro-me perfeitamente da manchete: ” DEU CUPIM NO MUNDO”

    Aí vinha falando que ela havia se metido com drogas, pó, e na reportagem falava de outros artistas que tiveram fim trágico após o envolvimento com o pó.

    Sabe quem teve o prazer de vê-la de perto?
    Paulo Bracchi, o “Russinho”, ele ficou um bom tempo administrando a escola de pilotagem do Milton Amaral e um dia ela foi lá no autódromo com uma equipe de produção e fotógrafos fazer uma matéria. Não tive a sorte dele de estar lá no dia. Só o encontrei depois com a mão calejada.

    Vicente Miranda
    Que bom encontrá-lo aqui, estava preocupado, respondi seus e-mails, peguei a outra informação que você havia solicitado e estou aguardando sua resposta.

    Havia extraviado seu telefone, achei-o hoje, como já é tarde amanhã te ligo.

    Põ, estou curioso pra saber sobre a Angelina Muniz, também sou fã dela.
    Já viram o filme Karina, Objeto de Prazer? Se não, vale a pena comprar, a Angelina está demais!!!

    Ah, tenho um outro muito bom dela e bem engraçado chama-se Anophelis Sexualis, O Inseto Do Amor. Também vale a pena ver. Desse tive o prazer de conhecer uma das artistas.

    Resposta
  • 12 de março de 2009 em 01:02
    Permalink

    Hugo
    Excelente texto! Continue nos brindando com mais, por favor.
    Fui umas duas vezes no “Postinho” em companhia de meu irmão Sérgio Cardoso e seu mecânico Antonio da Memória, a convite de Hélio Mazza. Lembro-me que Sérgio botou pra ferver na sua Simca Chambord verde de passeio.

    Claudio Ceregatti

    Pode estar certo de que também fazia parte dessa legião de fãs da Rose di Primo, que mulher!!!

    Creio que ela, Luiza Brunet e Marcia Gabrielle bateram o recorde de sairem nas capas da revista Manchete. Justino Martins que era o Editor-Chefe tinha bom gosto.

    Da mesma forma que você homenageava ela em surdina e, felizmente, não cresceram pelos em nossas mãos como diziam naquela época.

    Pelo visto poucas pessoas sabem, mas li há tempos atrás numa revista, acho que na própria Manchete que ela havia se suicidado, se não me engano se jogou do 7 andar de um prédio.
    Lembro-me perfeitamente da manchete: ” DEU CUPIM NO MUNDO”

    Aí vinha falando que ela havia se metido com drogas, pó, e na reportagem falava de outros artistas que tiveram fim trágico após o envolvimento com o pó.

    Sabe quem teve o prazer de vê-la de perto?
    Paulo Bracchi, o “Russinho”, ele ficou um bom tempo administrando a escola de pilotagem do Milton Amaral e um dia ela foi lá no autódromo com uma equipe de produção e fotógrafos fazer uma matéria. Não tive a sorte dele de estar lá no dia. Só o encontrei depois com a mão calejada.

    Vicente Miranda
    Que bom encontrá-lo aqui, estava preocupado, respondi seus e-mails, peguei a outra informação que você havia solicitado e estou aguardando sua resposta.

    Havia extraviado seu telefone, achei-o hoje, como já é tarde amanhã te ligo.

    Põ, estou curioso pra saber sobre a Angelina Muniz, também sou fã dela.
    Já viram o filme Karina, Objeto de Prazer? Se não, vale a pena comprar, a Angelina está demais!!!

    Ah, tenho um outro muito bom dela e bem engraçado chama-se Anophelis Sexualis, O Inseto Do Amor. Também vale a pena ver. Desse tive o prazer de conhecer uma das artistas.

    Resposta
  • 12 de março de 2009 em 10:40
    Permalink

    SIDNEY CARDOSO:
    Obrigado Sidney. Sou seu fã, “desde os tempos mais primórdios!” Quase tive insolação, com aquele sol na moleira lá de Jacarepaguá, assistindo às suas inúmeras e competentes peripécias, ao volante dos mais lindos carros.
    Grande abraço,
    Hugo

    Resposta
  • 12 de março de 2009 em 10:40
    Permalink

    SIDNEY CARDOSO:
    Obrigado Sidney. Sou seu fã, “desde os tempos mais primórdios!” Quase tive insolação, com aquele sol na moleira lá de Jacarepaguá, assistindo às suas inúmeras e competentes peripécias, ao volante dos mais lindos carros.
    Grande abraço,
    Hugo

    Resposta
  • 12 de março de 2009 em 17:19
    Permalink

    Ola Sidney
    Voce lembrou de uma pessoa que poucos falam mas que tive grande amizade. Antonio da Memoria, antes de ser mecanico de Sergio, possuia uma oficina na Praia de Botafogo, aos fundos da casa de Helio Puf Puf, junto ao Colégio Andrews. Com ele aprendi muitas coisas de mecanica pois ele havia sido mecanico na Ferrari em epoca que ser mecanico não era trocar peças e sim faze-las ou concerta-las. Memoria era o preparador de Lair Carvalho e tive oportunidade de fazer o box com ele nos 1500 Km de Interlagos, onde Lair em seu Gordini nº51 pilotava com Chico Aloysio, Milton Amaral e Dido. A pro
    va foi vencida pelo Landi, de berlineta e acho que com o Marivaldo.

    Resposta
  • 12 de março de 2009 em 17:19
    Permalink

    Ola Sidney
    Voce lembrou de uma pessoa que poucos falam mas que tive grande amizade. Antonio da Memoria, antes de ser mecanico de Sergio, possuia uma oficina na Praia de Botafogo, aos fundos da casa de Helio Puf Puf, junto ao Colégio Andrews. Com ele aprendi muitas coisas de mecanica pois ele havia sido mecanico na Ferrari em epoca que ser mecanico não era trocar peças e sim faze-las ou concerta-las. Memoria era o preparador de Lair Carvalho e tive oportunidade de fazer o box com ele nos 1500 Km de Interlagos, onde Lair em seu Gordini nº51 pilotava com Chico Aloysio, Milton Amaral e Dido. A pro
    va foi vencida pelo Landi, de berlineta e acho que com o Marivaldo.

    Resposta
  • 12 de março de 2009 em 17:19
    Permalink

    Ola Sidney
    Voce lembrou de uma pessoa que poucos falam mas que tive grande amizade. Antonio da Memoria, antes de ser mecanico de Sergio, possuia uma oficina na Praia de Botafogo, aos fundos da casa de Helio Puf Puf, junto ao Colégio Andrews. Com ele aprendi muitas coisas de mecanica pois ele havia sido mecanico na Ferrari em epoca que ser mecanico não era trocar peças e sim faze-las ou concerta-las. Memoria era o preparador de Lair Carvalho e tive oportunidade de fazer o box com ele nos 1500 Km de Interlagos, onde Lair em seu Gordini nº51 pilotava com Chico Aloysio, Milton Amaral e Dido. A pro
    va foi vencida pelo Landi, de berlineta e acho que com o Marivaldo.

    Resposta
  • 12 de março de 2009 em 17:19
    Permalink

    Ola Sidney
    Voce lembrou de uma pessoa que poucos falam mas que tive grande amizade. Antonio da Memoria, antes de ser mecanico de Sergio, possuia uma oficina na Praia de Botafogo, aos fundos da casa de Helio Puf Puf, junto ao Colégio Andrews. Com ele aprendi muitas coisas de mecanica pois ele havia sido mecanico na Ferrari em epoca que ser mecanico não era trocar peças e sim faze-las ou concerta-las. Memoria era o preparador de Lair Carvalho e tive oportunidade de fazer o box com ele nos 1500 Km de Interlagos, onde Lair em seu Gordini nº51 pilotava com Chico Aloysio, Milton Amaral e Dido. A pro
    va foi vencida pelo Landi, de berlineta e acho que com o Marivaldo.

    Resposta
  • 12 de março de 2009 em 21:32
    Permalink

    Hugo,
    Por acaso o Beto Cardim a que você se refere foi publicitário, atualmente é produtor rural (clorofila) e foi casado com a atriz C.P.? Se for o mesmo, ele foi meu colega de ginásio no Andrews.

    Resposta
  • 12 de março de 2009 em 21:32
    Permalink

    Hugo,
    Por acaso o Beto Cardim a que você se refere foi publicitário, atualmente é produtor rural (clorofila) e foi casado com a atriz C.P.? Se for o mesmo, ele foi meu colega de ginásio no Andrews.

    Resposta
  • 13 de março de 2009 em 11:29
    Permalink

    VICENTE:
    O Cardim a que vc. se refere é o Roberto, tb. meu amigo, primo do Carlos Alberto que mencionei no texto. O Roberto é fã de moto-cross.
    Abraço,
    Hugo

    Resposta
  • 13 de março de 2009 em 11:29
    Permalink

    VICENTE:
    O Cardim a que vc. se refere é o Roberto, tb. meu amigo, primo do Carlos Alberto que mencionei no texto. O Roberto é fã de moto-cross.
    Abraço,
    Hugo

    Resposta

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

Verified by MonsterInsights