BANHO DE LOJA…

Galera, pacote via Sedex do Sul, via FNVA, João Cesar, com as fotos de uma barata que está sendo comercializada num desses sites de leilão. Até aí tudo bem, acredito que já saibam do carro…mas as fotos de como estava antes do banho de loja, que o levou a venda e essa vai em partes.
O primeiro estágio…E uma curiosidade, reza a lenda que foi projetada para pista e acabou nas ruas. A legenda das fotos, marca, quem executou o projeto, se realmente a barata andou em alguma pista e ano…e depois colocamos as fotos atuais!

LS(reprodução)

Luiz Salomão

Blogueiro e arteiro multimídia por opção. Dublê de piloto do "Okrasa" Conexão direta com o esporte a motor!

56 comentários em “BANHO DE LOJA…

  • 7 de outubro de 2008 em 03:54
    Permalink

    Seria o BMW M1 que o Santilli fez ? Se for , conheço a história dêsse carro . O projeto era pra ter motor Chevrolet 6 cil . Nem sabía que êsse carro um dia ficou pronto .
    Abs.

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  • 7 de outubro de 2008 em 03:54
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    Seria o BMW M1 que o Santilli fez ? Se for , conheço a história dêsse carro . O projeto era pra ter motor Chevrolet 6 cil . Nem sabía que êsse carro um dia ficou pronto .
    Abs.

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  • 7 de outubro de 2008 em 06:12
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    Já está à venda no Mercado Livre há mais de um ano. Se não me falha a memória o autor queria fazer uma espécie de Fórmula Silhueta, mas a coisa parece não ter andado. Nas fotos o carro parece muito bem acabado e o preço nem é um absurdo, mas se continua com aquele tanque de Landau na traseira… É uma bomba ambulante!

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  • 7 de outubro de 2008 em 06:12
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    Já está à venda no Mercado Livre há mais de um ano. Se não me falha a memória o autor queria fazer uma espécie de Fórmula Silhueta, mas a coisa parece não ter andado. Nas fotos o carro parece muito bem acabado e o preço nem é um absurdo, mas se continua com aquele tanque de Landau na traseira… É uma bomba ambulante!

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  • 7 de outubro de 2008 em 11:54
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    História e fotos do carro do Alfredo Santilli no site Bandeira Quadriculada.

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  • 7 de outubro de 2008 em 11:54
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    História e fotos do carro do Alfredo Santilli no site Bandeira Quadriculada.

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  • 7 de outubro de 2008 em 15:16
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    Era uma réplica de BMW M1.Esse carro chegou a andar e tem se não me engano matéria na Oficina Mecanica.

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  • 7 de outubro de 2008 em 15:16
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    Era uma réplica de BMW M1.Esse carro chegou a andar e tem se não me engano matéria na Oficina Mecanica.

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  • 7 de outubro de 2008 em 18:33
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    JORGE: Voce é um ótimo observador. Parece que é isso mesmo pois no Mercado livre aparece a foto do motor acoplado ao câmbio. E como voce observou a polia está atrás do eixo traseiro, então só pode ser isso: o cardã vai, deve ter um caixa de reversão (igual as usadas em lanchas ) e volta. Que maluquice! Será mesmo? Alguém pode esclarecer isso?
    Saudações!

    Resposta
  • 7 de outubro de 2008 em 18:33
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    JORGE: Voce é um ótimo observador. Parece que é isso mesmo pois no Mercado livre aparece a foto do motor acoplado ao câmbio. E como voce observou a polia está atrás do eixo traseiro, então só pode ser isso: o cardã vai, deve ter um caixa de reversão (igual as usadas em lanchas ) e volta. Que maluquice! Será mesmo? Alguém pode esclarecer isso?
    Saudações!

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  • 7 de outubro de 2008 em 19:34
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    É o BMW do Santili.
    Está (ou esteve) a venda por muito tempo no Mercado Livre.
    Tenho fotos dele montado.

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  • 7 de outubro de 2008 em 19:34
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    É o BMW do Santili.
    Está (ou esteve) a venda por muito tempo no Mercado Livre.
    Tenho fotos dele montado.

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  • 7 de outubro de 2008 em 20:25
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    Que estranha a posição do motor… Vou procurar a Oficina Mecânica que saiu este carro e mando pro Saloma.

    Resposta
  • 7 de outubro de 2008 em 20:25
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    Que estranha a posição do motor… Vou procurar a Oficina Mecânica que saiu este carro e mando pro Saloma.

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  • 8 de outubro de 2008 em 06:40
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    Que traquitana !
    Vejam a falta que faz uma ZF DS-25, né ?
    A jóia ainda tem um Dana 44, bela bigorna, que somado ao peso das rodas, deve fazer a coisa não parar no chão !

    Resposta
  • 8 de outubro de 2008 em 06:40
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    Que traquitana !
    Vejam a falta que faz uma ZF DS-25, né ?
    A jóia ainda tem um Dana 44, bela bigorna, que somado ao peso das rodas, deve fazer a coisa não parar no chão !

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  • 8 de outubro de 2008 em 09:55
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    Jorge e Edmundo,
    A foto do Mercado Livre mostra o motor acoplado a uma caixa seca e câmbio com saída para eixo cardã. Se observarem uma das fotos também no Mercado Livre, verão que o motor está coma polia virada para a traseira, como na foto 2 mostrada aqui no boteco.
    Se observarem mais atentamente a Foto 1 acima, é visível pela cobertura de alumínio, que a caixa está posicionada entre o habitáculo e o motor. Com isso, Santilli simplificou o sistema de trambulador, evitando os problemas que atrapalharam Alcides Diniz na tentativa de recorde com o Lamborghini Miura, e trazem algumas dores de cabeça aos proprietários de Porsche 914 visto que naquela época não era usual o sistema de acionamento por cabos.
    Suponho que um mini-cardã deva entrar numa caixa de redução bem ao centro do carro e sair para trás lateralmente ao grupo motor-caixa, praticamente ao lado do cárter, fugindo muito pouco do centro do veículo, fazer um desvio suave à frente do motor e daí entrar no diferencial, citado no Mercado Livre como sendo um Dana 44, usual em carros brabos com motor dianteiro. Suponho também que Santilli tenha feito o que é muito comum nos hot-rods americanos, o corte do eixo traseiro junto à carcaça do diferencial para daí sair com 2 juntas homocinéticas, e assim possibilitar uma suspensão traseira independente.
    É claro que Santilli não precisaria fazer essa “engenharia” toda se dispusesse de um transeixo (caixa acoplada a diferencial) que suportasse o torque do motorzão Corvette, como uma caixa Porsche moderna, do tipo 915 em diante.

    Resposta
  • 8 de outubro de 2008 em 09:55
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    Jorge e Edmundo,
    A foto do Mercado Livre mostra o motor acoplado a uma caixa seca e câmbio com saída para eixo cardã. Se observarem uma das fotos também no Mercado Livre, verão que o motor está coma polia virada para a traseira, como na foto 2 mostrada aqui no boteco.
    Se observarem mais atentamente a Foto 1 acima, é visível pela cobertura de alumínio, que a caixa está posicionada entre o habitáculo e o motor. Com isso, Santilli simplificou o sistema de trambulador, evitando os problemas que atrapalharam Alcides Diniz na tentativa de recorde com o Lamborghini Miura, e trazem algumas dores de cabeça aos proprietários de Porsche 914 visto que naquela época não era usual o sistema de acionamento por cabos.
    Suponho que um mini-cardã deva entrar numa caixa de redução bem ao centro do carro e sair para trás lateralmente ao grupo motor-caixa, praticamente ao lado do cárter, fugindo muito pouco do centro do veículo, fazer um desvio suave à frente do motor e daí entrar no diferencial, citado no Mercado Livre como sendo um Dana 44, usual em carros brabos com motor dianteiro. Suponho também que Santilli tenha feito o que é muito comum nos hot-rods americanos, o corte do eixo traseiro junto à carcaça do diferencial para daí sair com 2 juntas homocinéticas, e assim possibilitar uma suspensão traseira independente.
    É claro que Santilli não precisaria fazer essa “engenharia” toda se dispusesse de um transeixo (caixa acoplada a diferencial) que suportasse o torque do motorzão Corvette, como uma caixa Porsche moderna, do tipo 915 em diante.

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  • 8 de outubro de 2008 em 10:26
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    Parece que é isso mesmo: na foto do motor com o câmbio acoplado aparece a flande de cardã virada para a frente do carro (na posição que o motor foi colocado) e na descrição diz que está com diferencial Dana 44 (deve ser de Opala), assim, só podemos concluir que está colocado como eu descrevi no tópico acima, ou seja, o cardã sai em direção a frente do carro, deve ter uma caixa de reversão (a ZF fabrica estas caixas para ser utilizadas em lanchas com “pé de galinha”) e tem outro cardâ retornando para o diferencial. Esta sempre foi a dificuldade de se cdolocar motores v8 ou 6cc na traseira dos protótipos. Com a motorização VW a ar fica facil colocar o motro entre-eixos pois o diferencial do fusca é acoplado com a caixa de marchas, então é só girar. Na falta de uma caixa de marchas acoplada ao diferencial, que aguentasse o motor de Corvette, a “solução” parece que foi a que eu descrevi. Nunca vi isso na prática, mas teoricamente funciona. Alguém tem outra resposta para o caso?
    Saudações”

    Resposta
  • 8 de outubro de 2008 em 10:26
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    Parece que é isso mesmo: na foto do motor com o câmbio acoplado aparece a flande de cardã virada para a frente do carro (na posição que o motor foi colocado) e na descrição diz que está com diferencial Dana 44 (deve ser de Opala), assim, só podemos concluir que está colocado como eu descrevi no tópico acima, ou seja, o cardã sai em direção a frente do carro, deve ter uma caixa de reversão (a ZF fabrica estas caixas para ser utilizadas em lanchas com “pé de galinha”) e tem outro cardâ retornando para o diferencial. Esta sempre foi a dificuldade de se cdolocar motores v8 ou 6cc na traseira dos protótipos. Com a motorização VW a ar fica facil colocar o motro entre-eixos pois o diferencial do fusca é acoplado com a caixa de marchas, então é só girar. Na falta de uma caixa de marchas acoplada ao diferencial, que aguentasse o motor de Corvette, a “solução” parece que foi a que eu descrevi. Nunca vi isso na prática, mas teoricamente funciona. Alguém tem outra resposta para o caso?
    Saudações”

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  • 8 de outubro de 2008 em 12:42
    Permalink

    Coitado do Vicente !
    Está traumatizado com trambuladores ! Hahahahahhh…
    Meu velho, os 45 kgf do SBC iriam tirar água da 915. De Porsche, seria melhor a G-50. Mas ainda acho a ZF DS-25 a melhor opção para os V8.
    O Dana 44 é muito bom prá Jipes ou caminhonetes.
    Nesta configuração, o inventor deveria ter usado o diferencial da BMW 325/328 (e várias) que é o mesmo do Omega alemão. Já nasceu para ser fixo, com os suportes fundidos na carcaça de alumínio. Tem blocante, é leve e eficiente. Além disso, tem várias relações de coroa/pinhão.

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  • 8 de outubro de 2008 em 12:42
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    Coitado do Vicente !
    Está traumatizado com trambuladores ! Hahahahahhh…
    Meu velho, os 45 kgf do SBC iriam tirar água da 915. De Porsche, seria melhor a G-50. Mas ainda acho a ZF DS-25 a melhor opção para os V8.
    O Dana 44 é muito bom prá Jipes ou caminhonetes.
    Nesta configuração, o inventor deveria ter usado o diferencial da BMW 325/328 (e várias) que é o mesmo do Omega alemão. Já nasceu para ser fixo, com os suportes fundidos na carcaça de alumínio. Tem blocante, é leve e eficiente. Além disso, tem várias relações de coroa/pinhão.

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  • 8 de outubro de 2008 em 12:57
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    Edmundo,
    Seu exemplo de motorização VW ar é perfeito. Mas ao “girar”, não esqueça de passar a coroa e caixa de satélites para o outro lado, ou a josta via ficar com uma marcha para a frente e quatro ré(s) !
    Seria mais interessante usar o conjunto motor/caixa do Santana. Não precisa “girar” nada, e o motor AP além de pesar muito menos, com um ligeiro preparo, vai a 200 HP. Acha pouco ? Bote o “primo”, do Golf GTI/Audi A3. Só na eletrônica, vai a 275 HP.

    Resposta
  • 8 de outubro de 2008 em 12:57
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    Edmundo,
    Seu exemplo de motorização VW ar é perfeito. Mas ao “girar”, não esqueça de passar a coroa e caixa de satélites para o outro lado, ou a josta via ficar com uma marcha para a frente e quatro ré(s) !
    Seria mais interessante usar o conjunto motor/caixa do Santana. Não precisa “girar” nada, e o motor AP além de pesar muito menos, com um ligeiro preparo, vai a 200 HP. Acha pouco ? Bote o “primo”, do Golf GTI/Audi A3. Só na eletrônica, vai a 275 HP.

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  • 8 de outubro de 2008 em 13:31
    Permalink

    M,
    É muito mais fácil conseguir uma caixa Porsche 915 de algum carro batido do que uma ZF. Só para você ter uma idéia, um amigo meu que está restaurando (e modificando) um De Tomaso Pantera GTS, teve que ir a Petrópolis para obter uma ZF que foi do Casari A1. Ponha na sua cabecinha d´ouro que não é fácil obter tais equipamentos, como os que você propõe, aqui no Brasil. A opção do Dana 44, cortado em 9 a 10 polegadas, como os gringos aí dos EUA fazem, é uma solução barata. Se o carro não é para pista, esqueça o problema do peso a mais.
    Em tempo, “cabecinha d´ouro” é o jeito carinhoso com que conhecido Comendador, ex-padeiro, chama seu filho mais velho, ex-piloto de motonáutica e automobilismo.

    Resposta
  • 8 de outubro de 2008 em 13:31
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    M,
    É muito mais fácil conseguir uma caixa Porsche 915 de algum carro batido do que uma ZF. Só para você ter uma idéia, um amigo meu que está restaurando (e modificando) um De Tomaso Pantera GTS, teve que ir a Petrópolis para obter uma ZF que foi do Casari A1. Ponha na sua cabecinha d´ouro que não é fácil obter tais equipamentos, como os que você propõe, aqui no Brasil. A opção do Dana 44, cortado em 9 a 10 polegadas, como os gringos aí dos EUA fazem, é uma solução barata. Se o carro não é para pista, esqueça o problema do peso a mais.
    Em tempo, “cabecinha d´ouro” é o jeito carinhoso com que conhecido Comendador, ex-padeiro, chama seu filho mais velho, ex-piloto de motonáutica e automobilismo.

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  • 8 de outubro de 2008 em 14:33
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    Claro, tem que inverter a coroa/pinhão, rsrsrsrs…., senão o carro anda com uma marcha para frente e 4 ou 5 para trás.

    Resposta
  • 8 de outubro de 2008 em 14:33
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    Claro, tem que inverter a coroa/pinhão, rsrsrsrs…., senão o carro anda com uma marcha para frente e 4 ou 5 para trás.

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  • 8 de outubro de 2008 em 17:50
    Permalink

    Projetos , projetos e mais projetos… é tão fácil começar e tão mais fácil dar palpites…

    pra isso (chassis com idéias) andar ainda falta muito…

    abraços

    Resposta
  • 8 de outubro de 2008 em 17:50
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    Projetos , projetos e mais projetos… é tão fácil começar e tão mais fácil dar palpites…

    pra isso (chassis com idéias) andar ainda falta muito…

    abraços

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  • 8 de outubro de 2008 em 22:27
    Permalink

    Vicente, Vicente…
    VC está vivendo na idade da vagina-lascada !
    O tempo passa ! Atualize-se !
    A sua caixa 915 tem “apenas” 36 anos de idade. É cara e difícil de encontrar.
    É mais fácil encontrar uma G-50, ou até mesmo a do A4.
    O Dana 44 “cortado” tb é da época dos afonsinhos.
    A bigorna era usada nos anos 70 !
    Diferencial de BMW ou Omega tem de monte nos FV, e já está pronto para ser montado, sem necessidade de engenharias macabras.
    Independentemente do “projeto” ser para pista ou para rua; a questão do peso não suspenso influi igualmente no desempenho, dirigibilidade, estabilidade, espaço de frenagem e conforto ao rodar.
    Abraços !

    Resposta
  • 8 de outubro de 2008 em 22:27
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    Vicente, Vicente…
    VC está vivendo na idade da vagina-lascada !
    O tempo passa ! Atualize-se !
    A sua caixa 915 tem “apenas” 36 anos de idade. É cara e difícil de encontrar.
    É mais fácil encontrar uma G-50, ou até mesmo a do A4.
    O Dana 44 “cortado” tb é da época dos afonsinhos.
    A bigorna era usada nos anos 70 !
    Diferencial de BMW ou Omega tem de monte nos FV, e já está pronto para ser montado, sem necessidade de engenharias macabras.
    Independentemente do “projeto” ser para pista ou para rua; a questão do peso não suspenso influi igualmente no desempenho, dirigibilidade, estabilidade, espaço de frenagem e conforto ao rodar.
    Abraços !

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  • 8 de outubro de 2008 em 22:36
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    Dinho,
    VC tem toda a razão ! Dar palpites é muito fácil.
    O difícil é “botar-a-mão-na-massa” e fazer a josta andar. E direito !
    Mas a satisfação que se tem ao ver um projeto bem concluido recompensa o trabalho.
    Abraços !

    Resposta
  • 8 de outubro de 2008 em 22:36
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    Dinho,
    VC tem toda a razão ! Dar palpites é muito fácil.
    O difícil é “botar-a-mão-na-massa” e fazer a josta andar. E direito !
    Mas a satisfação que se tem ao ver um projeto bem concluido recompensa o trabalho.
    Abraços !

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  • 9 de outubro de 2008 em 11:27
    Permalink

    M,
    Vou repetir palavras de Nelson Rodrigues:
    _Você maltrata as palavras!
    Quando Santilli começou esse projeto era uma época em que diferenciais de BMW e Omega (o Omega nem havia iniciado a fabricação) não sobravam adoidado por aí. Entenda que ele era dono de uma empresa com muitas máquinas operatrizes (Cambio Técnico) e deve ter se divertido muito no projeto do carro. Se você não sabe, Santilli construiu o carro entre 1991 e 1993. Portanto, há 17 anos ele iniciou a construção. Dá para entender? Seria o mesmo que você indagar porque a Auto Union não fez os DKWs com ignição transistorizada ou porque não usavam injeção eletrônica nos anos 50. POrque não havia, ó pá!
    Pense um pouco mais, se ele fez uma réplica de BMW M1, porque não utilizou alguma usina de força BMW? Se você pensar mais, poderá chegar á conclusão que o grupo motor-câmbio pode ter vindo da sua antiga carretera. A caixa de redução (tipo V-drive) deve ter sido feita lá mesmo na Cambio Técnico.
    Observe um pouco mais e observe que as suspensões são também muito primárias em termos de acabamento. Aí você dirá: porque ele não usou ball-joints? Eu responderei, porque não deveria haver à mão na esquina.
    Easy, my friend, very easy…..
    Keep cool.

    Resposta
  • 9 de outubro de 2008 em 11:27
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    M,
    Vou repetir palavras de Nelson Rodrigues:
    _Você maltrata as palavras!
    Quando Santilli começou esse projeto era uma época em que diferenciais de BMW e Omega (o Omega nem havia iniciado a fabricação) não sobravam adoidado por aí. Entenda que ele era dono de uma empresa com muitas máquinas operatrizes (Cambio Técnico) e deve ter se divertido muito no projeto do carro. Se você não sabe, Santilli construiu o carro entre 1991 e 1993. Portanto, há 17 anos ele iniciou a construção. Dá para entender? Seria o mesmo que você indagar porque a Auto Union não fez os DKWs com ignição transistorizada ou porque não usavam injeção eletrônica nos anos 50. POrque não havia, ó pá!
    Pense um pouco mais, se ele fez uma réplica de BMW M1, porque não utilizou alguma usina de força BMW? Se você pensar mais, poderá chegar á conclusão que o grupo motor-câmbio pode ter vindo da sua antiga carretera. A caixa de redução (tipo V-drive) deve ter sido feita lá mesmo na Cambio Técnico.
    Observe um pouco mais e observe que as suspensões são também muito primárias em termos de acabamento. Aí você dirá: porque ele não usou ball-joints? Eu responderei, porque não deveria haver à mão na esquina.
    Easy, my friend, very easy…..
    Keep cool.

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  • 9 de outubro de 2008 em 12:41
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    a Lamborghini Countach tinha a caixa invertida também, ou seja, o cambio ficava dentro do habitáculo, e o cardã para o eixo traseiro atravessa o carter . A Diablo é assim e tenho quase certeza que a Murciélago também funciona assim.

    Resposta
  • 9 de outubro de 2008 em 12:41
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    a Lamborghini Countach tinha a caixa invertida também, ou seja, o cambio ficava dentro do habitáculo, e o cardã para o eixo traseiro atravessa o carter . A Diablo é assim e tenho quase certeza que a Murciélago também funciona assim.

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  • 9 de outubro de 2008 em 15:14
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    Calma meninos… alguém me empresta R$ 270,00 para adquirir uma coroa e pinhão 31 x 8 para o meu fusca com motor 2000 puma ???? hahahahahah … Vcs brigando por causa de caixa de porsche 915, ZF e o diabo e eu aqui, reunindo os trocados para comprar um coroa e pinhão de fusca itamar… hahahaha

    Resposta
  • 9 de outubro de 2008 em 15:14
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    Calma meninos… alguém me empresta R$ 270,00 para adquirir uma coroa e pinhão 31 x 8 para o meu fusca com motor 2000 puma ???? hahahahahah … Vcs brigando por causa de caixa de porsche 915, ZF e o diabo e eu aqui, reunindo os trocados para comprar um coroa e pinhão de fusca itamar… hahahaha

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  • 9 de outubro de 2008 em 21:12
    Permalink

    Vicente, Vicente…
    Agora é o Nelson Rodrigues ? Hahahahahhh…
    VC delira acordado, né ?
    Veja como vc é um contra-senso:
    Até 2 posts atrás, vc fazia a apologia a caixa 915, que tem mais de 35 anos.
    A ZF DS-25 tem um pouco mais.
    E para a sua informação, o diferencial das BMW/Omega tb existem há mais de 20 anos.
    Portanto TODAS as opções acima já eram disponíveis quando o inventor começou a fazer a bagaça.
    Portanto seu exemplo de DKW com ignição eletrônica foi besteira, né ?
    Portanto, PENSE VOCÊ antes de deixar os dedinhos escreverem bobagem !
    É evidente que o Sr. Santilli montou esta encrenca com as sucatas que deveria ter no fundo da oficina.
    Pode-se encarar como um exercício de reciclagem, mas na minha opinião, o resultado está longe de ser um carro eficiente.

    Resposta
  • 9 de outubro de 2008 em 21:12
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    Vicente, Vicente…
    Agora é o Nelson Rodrigues ? Hahahahahhh…
    VC delira acordado, né ?
    Veja como vc é um contra-senso:
    Até 2 posts atrás, vc fazia a apologia a caixa 915, que tem mais de 35 anos.
    A ZF DS-25 tem um pouco mais.
    E para a sua informação, o diferencial das BMW/Omega tb existem há mais de 20 anos.
    Portanto TODAS as opções acima já eram disponíveis quando o inventor começou a fazer a bagaça.
    Portanto seu exemplo de DKW com ignição eletrônica foi besteira, né ?
    Portanto, PENSE VOCÊ antes de deixar os dedinhos escreverem bobagem !
    É evidente que o Sr. Santilli montou esta encrenca com as sucatas que deveria ter no fundo da oficina.
    Pode-se encarar como um exercício de reciclagem, mas na minha opinião, o resultado está longe de ser um carro eficiente.

    Resposta
  • 9 de outubro de 2008 em 21:23
    Permalink

    Vitão,
    Os ônibus GMC, com motores Detroit 2T, aqueles antigos simpáticos do Expresso Brasileiro e Cometa, tb tinham o cardan virado para trás, e em ângulo de 45 graus !
    Abraços

    Resposta
  • 9 de outubro de 2008 em 21:23
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    Vitão,
    Os ônibus GMC, com motores Detroit 2T, aqueles antigos simpáticos do Expresso Brasileiro e Cometa, tb tinham o cardan virado para trás, e em ângulo de 45 graus !
    Abraços

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  • 10 de outubro de 2008 em 08:24
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    Quem dera se eu tivesse uma sucata desta para passear pela cidade e nos finais de semana dar umas aceleradas lá no autódromo com toda a segurança que um carro de competição tem.
    Nesta “briga” saudável, só não vale puxar o cabelo um do outro.
    Jovino

    Resposta
  • 10 de outubro de 2008 em 08:24
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    Quem dera se eu tivesse uma sucata desta para passear pela cidade e nos finais de semana dar umas aceleradas lá no autódromo com toda a segurança que um carro de competição tem.
    Nesta “briga” saudável, só não vale puxar o cabelo um do outro.
    Jovino

    Resposta
  • 10 de outubro de 2008 em 13:44
    Permalink

    Boa pergunta:
    Voces ainda têm cabelo?
    Eu já aboli isso há muito tempo.
    Saudações!

    Resposta
  • 10 de outubro de 2008 em 13:44
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    Boa pergunta:
    Voces ainda têm cabelo?
    Eu já aboli isso há muito tempo.
    Saudações!

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  • 10 de outubro de 2008 em 15:43
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    M,
    Ponderação…
    Em primeiro lugar, ignição transistorizada em DKW pode-se instalar de diversas maneiras. Uma delas seria com 3 Motoplat no eixo. Outra, como o Newton Alves fez aqui no Rio a partir de uma ignição de Asia Towner. Quer saber mais?
    Se vc viajasse no tempo, ao invés de viajar na maionese, saberia que não se encontrava facilmente tais diferenciais antes da era Collor, pelo menos aqui no Brasil. Aí na sua Bat-Caverna na terra de Tio Sam o assunto é diferente.
    E quanto ao resultado do carro, eficiente ou não, o que importa é que o carro anda e deu satisfação ao seu criador. Seria o mesmo de questionar a eficiência dos Avallone, carros que você deve ser bom conhecedor, ou do Fitti-Porsche, ou da Carretera 18, comparado com protótios atuais. Tudo tem que ser enfocado num determinado cenário.
    Em meados de 1980, quando os quintanistas Eng. Naval quando exigiam nós, os então formandos de Eng. Mecânica, fornecêssemos todos os detalhes do funcionamento do Hovercraft que fizemos nas dependências da UFRJ afinal, segundo eles, o veículo estaria mais para a área naval do que mecânica, eu respondi:
    _ Amigos, fazer a MER_ _ boiar é fácil, difícil é fazer a MER_ _ andar.
    Por isso acho que, antes de sentar o pau na obra do Santilli, deve-se ter em mente os recursos que ele tinha na época. Usar transeixo ZF, ou caixa Porsche moderna, seria algo de difícil obtenção.
    No mais, “keep cool” ….. Fim de semana chegando, saia, divirta-se, seja “light”.

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  • 10 de outubro de 2008 em 15:43
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    M,
    Ponderação…
    Em primeiro lugar, ignição transistorizada em DKW pode-se instalar de diversas maneiras. Uma delas seria com 3 Motoplat no eixo. Outra, como o Newton Alves fez aqui no Rio a partir de uma ignição de Asia Towner. Quer saber mais?
    Se vc viajasse no tempo, ao invés de viajar na maionese, saberia que não se encontrava facilmente tais diferenciais antes da era Collor, pelo menos aqui no Brasil. Aí na sua Bat-Caverna na terra de Tio Sam o assunto é diferente.
    E quanto ao resultado do carro, eficiente ou não, o que importa é que o carro anda e deu satisfação ao seu criador. Seria o mesmo de questionar a eficiência dos Avallone, carros que você deve ser bom conhecedor, ou do Fitti-Porsche, ou da Carretera 18, comparado com protótios atuais. Tudo tem que ser enfocado num determinado cenário.
    Em meados de 1980, quando os quintanistas Eng. Naval quando exigiam nós, os então formandos de Eng. Mecânica, fornecêssemos todos os detalhes do funcionamento do Hovercraft que fizemos nas dependências da UFRJ afinal, segundo eles, o veículo estaria mais para a área naval do que mecânica, eu respondi:
    _ Amigos, fazer a MER_ _ boiar é fácil, difícil é fazer a MER_ _ andar.
    Por isso acho que, antes de sentar o pau na obra do Santilli, deve-se ter em mente os recursos que ele tinha na época. Usar transeixo ZF, ou caixa Porsche moderna, seria algo de difícil obtenção.
    No mais, “keep cool” ….. Fim de semana chegando, saia, divirta-se, seja “light”.

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