A PAIXÃO PELAS CANELAS FINAS…

Mundo muito, mas muito pequeno… Ou apenas obra do destino. Digo, porque a Rua Teodoro da Silva , comentado pelo amigo Ricardo Achcar em um post relacionado a ele, aonde eu pequeno ia para a casa de meus avôs e passava em frente a uma porta de garagem, onde saia umas coisas malucas e tinha um tal de Vadinho, mas que Vadinho nada, era “Pau Queimado”, e aí veio lembranças como numa tarde de sexta quando recebi meu brevê de piloto. E foi suado, porque a exigência era muita, ou batia o tempo no cronômetro ou ficava para a próxima turma. E não tinha boa vida! Os formuletas iam ao limite e deixei o Miltinho já fazendo as contas para montar outra barata, a ponto dele pular na frente e sinalizar que terminará a seção de tempos. Quando isso aconteceu, ele já acenou para a saída dos boxes e fazendo sinal para entrar por ali mesmo, sem perdão.
Daí pensei, me danei!

Parado a formuleta, o Mané (mecânico/ajudante de ordens/secretário e por aí vai) pede o capacete e o jeito é aguardar a bomba! Mas que nada, passamos todos e fui parado na pista, porque já tinha feito o tempo e se continuasse a conta seria grande e o jeito foi passar a régua e mandar o turquinho para o chuveiro!
E no dia 7 de maio de 1980, licença na mão e sonho realizado!

Mas vou confessar aos comparsas, sempre que entrava nas formuletas, viajava no tempo em que um moleque de dez ou onze anos, ficava escondido nos boxes, para não sobrar e ser colocado para fora. E ficava observando aquelas “baratinhas” fazendo seu ballet sobre rodas no antigo Autódromo de Jacarepaguá.

A primeira largada de Fórmula Vê na América do Sul…a barata a ser batida o Fitti-V, (que o brother aqui pilotou em Guaporé)na posição de honra no grid com Emerson #7, ao lado outro Fitt-Vê do Pace #2, Totó Porto com Aranae #12, na segunda fila Marivaldo com outro Fitti-Vê #45, Amary Mesquita com Aranae #6…

Foi em 1967, que a Fórmula Vê estreou na terrinha e para sorte dos cariocas foi lá (depois conto em outro post a primeira prova). Logo que bati os olhos no Fórmula vermelho-laranja (alguns anos mais tarde que a história se desvendou para mim) vi a coisa mais linda do mundo. Todo laranjão, rodas cromadas, as faixas no bico chamavam atenção, um arco de santoantonio cromado, era muito chic, e o piloto também com o capacete escuro com detalhes em vermelho (não precisa dizer que daí saiu o layout para o meu primeiro capacete). Largava na frente e disparou… teve duas baterias e venceu as duas. E não tirava os olhos do danado, e só sosseguei quando cheguei perto, e comecei admirá-lo bem de perto. Colocaram-me dentro, e foi o máximo! Agora, que foi não me lembro, mas me pediram para sair rapidinho, porque vinha o “xerife Girão” e o portuga era bravo e já tinha dado trabalho para ele.
Daí para frente, sempre me identifiquei com as “canelas finas”. Foi fucas de eixo estreito, rodas invertidas e por aí vai. Mas nunca iria imaginar que um dia pilotaria a mesma barata que me fascinou nos anos 60. E é uma delícia pilotar a barata. Acredito que são 36 a 45 HP de emoção! É um conjunto impressionante de bom e deixa a gente com a confiança de querer andar cada vez mais rápido.

E foi isso que fiz no pitoresco Autódromo de Guaporé, no dia 10 de janeiro (data guardada com carinho), e concordo com o Caíque, em meio à natureza e oferecendo um clima inglês ao autódromo, de ter a oportunidade de pilotar o autêntico Fitti-Vê. Tudo controlado pelo Paulo Trevisan e sua equipe. Teríamos que respeitar a risca todos os mandamentos do dia. A quantidade de voltas dadas e os carros a serem pilotados.

Paulo foi para pista primeiro com todos os carros, para verificar o setup e acertos e dar o OK para a galera, e o primeiro foi o Fitti-Vê. Via os nos olhos da galera uma luz especial, ansiosos e doidos para andar nas baratas. Joca, Eric, Belair, Paulo Aidar e meu amigo Caíque, com seus papos de box, estavam a mil.

Chegando a vez, desse arteiro dublê de piloto, fui para o Fitti-Vê, para sair ainda com pista molhada e muita poça no trajeto. Começando a senti as reações da criança e cada vez mais soltando à barata e deixando-aela rolar mais. Aí veio mais água, fui para a pista, de teimoso, e voltei um pinto molhado depois de duas voltas. Descanso para tarde e esperança de secar e ficar mais interessante. “E aí S. Pedro dá uma trégua, vim de longe, capricha”.

Não sei se merecia tanta atenção do andar de cima, mas saiu um sol tímido e secou o suficiente. Sentei novamente e agora vai.

Saindo dos boxes, desviando de umas teimosas poças que se recusavam a secar, fui para a primeira curva à esquerda, entrei belisquei o freio e mandei Vê. Já sai apontando para a segunda, que para minha surpresa tinha uma poça na rolagem da barata, por isso teria que segurar e matar um pouco a saída. Seguindo reto, vem uma curva para a esquerda, em que foi cenário das rodadas de dois Comparsas, e segui para uma curva de alta, pé cravado. Curva à esquerda, pinga o freio e entra, jogando a barata como kart. Pé cravado, curva a direita e a curva de entrada da reta. E espeta a quarta na estrada dos boxes… mas isso foi no início, já para o meio ao final das voltas, dando uma tocada semelhante ao kart, e alongando as trocas de marchas. Chegando aos boxes, procurei soltar à barata e fui parando devagar e fiquei alguns segundos ainda sentado no cockpit, relembrando a muitos anos atrás as cenas.

Foi quando chegou perto, um pai com seu filho, e os olhinhos do guri não piscavam e foi muito rápido…

…pedi ao pai que trouxesse ele para perto e o peguei. O guri pegou o volante, apontou para os instrumentos e com olhar voltado para o horizonte parecia estático. Que cena!
E posso dizer com todas as letras dessa nossa reforma ortográfica, “FOI UM SONHO QUE JAMAIS PODERIA PREVER QUE SE TORNASSE REAL”. Posso dizer que, o vi na sua estréia; acompanhei as provas; tirei licença de piloto e depois de muito tempo, sentei novamente ao cockpit, para renovar meu brevê  isso é o máximo!

Abraço a todos e até a próxima…

Luiz Salomão

Blogueiro e arteiro multimídia por opção. Dublê de piloto do "Okrasa" Conexão direta com o esporte a motor!

82 comentários em “A PAIXÃO PELAS CANELAS FINAS…

  • 12 de fevereiro de 2009 em 10:03
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    Coisa mais linda esse carrinho…a impressão que eu tenho éque no templo dá para andar flat pelo menos 80 % do circuito…..

    Lá em Guaporé,deu para sentir bem o quanto de chão tem o carrinho….FANTÁSTICO.

    Resposta
  • 12 de fevereiro de 2009 em 10:03
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    Coisa mais linda esse carrinho…a impressão que eu tenho éque no templo dá para andar flat pelo menos 80 % do circuito…..

    Lá em Guaporé,deu para sentir bem o quanto de chão tem o carrinho….FANTÁSTICO.

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  • 12 de fevereiro de 2009 em 10:21
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    Beleza de depoimento, Saloma.
    Como disse no testemunhal do Caíque, cada experiência com estes carrinhso é individual, não dá pra repartir suas emoções e lembranças com os outros.
    É como uma celebração particular, uma reviravolta de sentimentos, lembranças e desejos reprimidos que naquele dia abençoado em Guaporé tivemos a dádiva de tê-los resgatados.
    O que cada vez mais me recompesna é saber que somos uns poucos de nossa geração que tiveram a glória e oportunidade de sentar nesses carrinhos e, de certa maneira, realizar seus sonhos de adolescente.
    É uma dádiva ou não ?

    Resposta
  • 12 de fevereiro de 2009 em 10:21
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    Beleza de depoimento, Saloma.
    Como disse no testemunhal do Caíque, cada experiência com estes carrinhso é individual, não dá pra repartir suas emoções e lembranças com os outros.
    É como uma celebração particular, uma reviravolta de sentimentos, lembranças e desejos reprimidos que naquele dia abençoado em Guaporé tivemos a dádiva de tê-los resgatados.
    O que cada vez mais me recompesna é saber que somos uns poucos de nossa geração que tiveram a glória e oportunidade de sentar nesses carrinhos e, de certa maneira, realizar seus sonhos de adolescente.
    É uma dádiva ou não ?

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  • 12 de fevereiro de 2009 em 10:33
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    Tem coisa melhor do que ler um texto desse?
    É nessa hora que, descobrimos quando o cidadão foi infectado pelo virus do autococus.
    Felizmente não tem cura pra isso.
    E por isso não passo perto nem do butantan e muito menos de qualquer laboratório de analisas.
    Parabens Salome e o resto da turma que tiveram a felicidade de andar nessa joia.
    E um grande parabens ao Trevisan por promover tudo isso.

    Resposta
  • 12 de fevereiro de 2009 em 10:33
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    Tem coisa melhor do que ler um texto desse?
    É nessa hora que, descobrimos quando o cidadão foi infectado pelo virus do autococus.
    Felizmente não tem cura pra isso.
    E por isso não passo perto nem do butantan e muito menos de qualquer laboratório de analisas.
    Parabens Salome e o resto da turma que tiveram a felicidade de andar nessa joia.
    E um grande parabens ao Trevisan por promover tudo isso.

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  • 12 de fevereiro de 2009 em 11:01
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    Sahib,
    Lembro de que comecei a chamá-lo assim faz tempo …
    Parabéns pelo belo relato. “Mutatis mutandis”, o monoposto de Amauri Mesquita na segunda fila do grid de largada era o (único) Feirense Vê.

    Resposta
  • 12 de fevereiro de 2009 em 11:01
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    Sahib,
    Lembro de que comecei a chamá-lo assim faz tempo …
    Parabéns pelo belo relato. “Mutatis mutandis”, o monoposto de Amauri Mesquita na segunda fila do grid de largada era o (único) Feirense Vê.

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  • 12 de fevereiro de 2009 em 11:47
    Permalink

    CLAP CLAP CLAP CLAP

    Lindo relato. E foi como o Fabio disse… Um virus que não tem cura…

    Resposta
  • 12 de fevereiro de 2009 em 11:47
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    CLAP CLAP CLAP CLAP

    Lindo relato. E foi como o Fabio disse… Um virus que não tem cura…

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  • 12 de fevereiro de 2009 em 12:26
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    que belo texto neste post!
    Parabéns Saloma!
    Viajei no tempo e imaginei a tua emoção!
    Abraços
    Renato Pastro

    Resposta
  • 12 de fevereiro de 2009 em 12:26
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    que belo texto neste post!
    Parabéns Saloma!
    Viajei no tempo e imaginei a tua emoção!
    Abraços
    Renato Pastro

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  • 12 de fevereiro de 2009 em 12:57
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    Relato adorável do Saloma, está parecendo o Bird com esses óculos e capacete aberto.

    O Eric deve ter razão, em Interlagos deve andar o tempo todo flat, mas seria melhor colocar um motor 1600 para a subida do box, de 1200 deve demorar muito.

    Resposta
  • 12 de fevereiro de 2009 em 12:57
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    Relato adorável do Saloma, está parecendo o Bird com esses óculos e capacete aberto.

    O Eric deve ter razão, em Interlagos deve andar o tempo todo flat, mas seria melhor colocar um motor 1600 para a subida do box, de 1200 deve demorar muito.

    Resposta
  • 12 de fevereiro de 2009 em 13:42
    Permalink

    Parabens Saloma (e que inveja……..)
    Vicente Miranda, na primeira prova, em 14/maio/67, largaram 3 Fitti, 5 Aranae, 1 Spadacchini e um Jajá.
    O Amauri Mesquita correu com o Spadachini, que participou apenas das duas primeiras provas da Formula-Ve, em ambas pilotado pelo Amauri Mesquita. O Feirense estreou apenas em 26/maio/1968, e nas 14 provas de que participou foi sempre pilotado pelo Manuel Ferreira Neto.

    Resposta
  • 12 de fevereiro de 2009 em 13:42
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    Parabens Saloma (e que inveja……..)
    Vicente Miranda, na primeira prova, em 14/maio/67, largaram 3 Fitti, 5 Aranae, 1 Spadacchini e um Jajá.
    O Amauri Mesquita correu com o Spadachini, que participou apenas das duas primeiras provas da Formula-Ve, em ambas pilotado pelo Amauri Mesquita. O Feirense estreou apenas em 26/maio/1968, e nas 14 provas de que participou foi sempre pilotado pelo Manuel Ferreira Neto.

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  • 12 de fevereiro de 2009 em 13:59
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    Zullino….com certeza fica beeeemmm melhor mas acho que tiraria a graça do brinquedo….

    O que empurra o 1200 nesse formulinha(370 kg) é brincadeira….claro,devidas as proporções.

    Resposta
  • 12 de fevereiro de 2009 em 13:59
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    Zullino….com certeza fica beeeemmm melhor mas acho que tiraria a graça do brinquedo….

    O que empurra o 1200 nesse formulinha(370 kg) é brincadeira….claro,devidas as proporções.

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  • 12 de fevereiro de 2009 em 14:00
    Permalink

    Belo relato, Saloma!
    Só quem tem esse vírus no sangue, ou gasolina correndo nas veias sabe o valor e o prazer de uma experiencia dessas!
    E reproduzir décadas depois esse instante, com o menino no colo sendo irremediavelmente contaminado, como todos nós.
    Talvez a idade tenha essa serventia tambem: A de multiplicar o prazer da lembrança, fazendo com que o peso dos anos nos faça enxergar o real valor de nossas (tão raras e fugazes) alegrias.

    Resposta
  • 12 de fevereiro de 2009 em 14:00
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    Belo relato, Saloma!
    Só quem tem esse vírus no sangue, ou gasolina correndo nas veias sabe o valor e o prazer de uma experiencia dessas!
    E reproduzir décadas depois esse instante, com o menino no colo sendo irremediavelmente contaminado, como todos nós.
    Talvez a idade tenha essa serventia tambem: A de multiplicar o prazer da lembrança, fazendo com que o peso dos anos nos faça enxergar o real valor de nossas (tão raras e fugazes) alegrias.

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  • 12 de fevereiro de 2009 em 14:26
    Permalink

    Ô Saloma…

    Pô Saloma,vamudinovo??

    Resposta
  • 12 de fevereiro de 2009 em 14:26
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    Ô Saloma…

    Pô Saloma,vamudinovo??

    Resposta
  • 12 de fevereiro de 2009 em 14:33
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    Eric,
    Aproveitei o relato do Saloma para dar tratos à bola na categoria de Formula Ve que poderíamos fazer.
    Com um motorzinho 1600 de um carburador e mais umas poucas besteiras, apenas para enquadrar as sucatas dos speeds, acho que chegaríamos nuns 70 a 80 HPs. Um motor desses duraria a temporada inteira.
    O meu spyder era muito mais preparado e o motor durou 22 corridas e só reformei porque os macais estavam com folga.
    Baseando pelo meu carro, que embora seja mais potente deve ser uns 100 kilos mais pesado no mínimo, acho que os fromulinhas chegam a uns 190 na freada do S que é mais ou menos a velocidade do meu carro que era lida nos radares de várias equipes. Not bad.
    Conforme podemos ver nos relatos do Saloma, do Caique e das suas observações, inaceitavelmente lacônicas diga-se de passagem, pois mereceriam um relato, não é necessária uma enorme cavalaria para se divertir. Não devemos nos esquecer que cavalaria custa dinheiro, pois carro de corrida não anda com gasolina, anda com grana.

    Resposta
  • 12 de fevereiro de 2009 em 14:33
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    Eric,
    Aproveitei o relato do Saloma para dar tratos à bola na categoria de Formula Ve que poderíamos fazer.
    Com um motorzinho 1600 de um carburador e mais umas poucas besteiras, apenas para enquadrar as sucatas dos speeds, acho que chegaríamos nuns 70 a 80 HPs. Um motor desses duraria a temporada inteira.
    O meu spyder era muito mais preparado e o motor durou 22 corridas e só reformei porque os macais estavam com folga.
    Baseando pelo meu carro, que embora seja mais potente deve ser uns 100 kilos mais pesado no mínimo, acho que os fromulinhas chegam a uns 190 na freada do S que é mais ou menos a velocidade do meu carro que era lida nos radares de várias equipes. Not bad.
    Conforme podemos ver nos relatos do Saloma, do Caique e das suas observações, inaceitavelmente lacônicas diga-se de passagem, pois mereceriam um relato, não é necessária uma enorme cavalaria para se divertir. Não devemos nos esquecer que cavalaria custa dinheiro, pois carro de corrida não anda com gasolina, anda com grana.

    Resposta
  • 12 de fevereiro de 2009 em 14:40
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    Este piá, já está contaminado pelo virus e não é a toa que ele quis entrar no carro. Quando pequeno, entrava no carro do meu pai e ficava em pé no banco mexendo o volante fazendo curvas imaginárias, trocando marchas e imitando o som dos carros. É assim que se começa.
    Parabens Saloma.
    Jovino

    Resposta
  • 12 de fevereiro de 2009 em 14:40
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    Este piá, já está contaminado pelo virus e não é a toa que ele quis entrar no carro. Quando pequeno, entrava no carro do meu pai e ficava em pé no banco mexendo o volante fazendo curvas imaginárias, trocando marchas e imitando o som dos carros. É assim que se começa.
    Parabens Saloma.
    Jovino

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  • 12 de fevereiro de 2009 em 14:57
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    Saloma não seria a Rua Teodoro da Silva não ? quando vc fez a escolinha do Amaral chegou a pegar o Jorginho 22 ??
    abs

    Resposta
  • 12 de fevereiro de 2009 em 14:57
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    Saloma não seria a Rua Teodoro da Silva não ? quando vc fez a escolinha do Amaral chegou a pegar o Jorginho 22 ??
    abs

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  • 12 de fevereiro de 2009 em 16:55
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    Saloma,

    Obrigue aos demais a relatarem as suas experiências, a exemplo do que você e Caíque fizeram.

    Deixem de egoísmo, nos brindem com seus ralatos.

    Saloma, o que fizeste por este piá foi fantástico, para ele será inesquecível. Ele se lembrará deste dia até ofinal dos tempos.

    Grande Abraço,

    Barba

    Resposta
  • 12 de fevereiro de 2009 em 16:55
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    Saloma,

    Obrigue aos demais a relatarem as suas experiências, a exemplo do que você e Caíque fizeram.

    Deixem de egoísmo, nos brindem com seus ralatos.

    Saloma, o que fizeste por este piá foi fantástico, para ele será inesquecível. Ele se lembrará deste dia até ofinal dos tempos.

    Grande Abraço,

    Barba

    Resposta
  • 12 de fevereiro de 2009 em 17:33
    Permalink

    Sem falsa modesta, não foi fácil começar e muita mais tentar finalizar este texto sobre as voltas np circuito de Guaporé com o Fitti-Vê.
    Joca, parceiro das incontáveis aventuras gasodutas por esse Brasil afora, realmente é uma dádiva o que tivemos…
    Fábio, quando vc pega esse danado de virus do autococus, não há remédio que dê jeito…
    Vicente, obrigado pelo carinho…
    Felipe, CLAP CLAP CLAP CLAP pra ôce tb…
    Renato, foi uma viagem fantástica…
    Zullino, pelos anos que nos conhecemos, até parece verdade, fiquei honrado…
    Mario, sem inveja, eu que sou presenteado com as presenças de vcs por aqui…
    Cerega, fez falta…
    Belair, com certeza…
    Jovino, vc não imagina como brilhavam os olhinhos do “piá”…
    Lubisomem01, boa lembrança, já corrigido, tks…
    Barba, estou cobrando, será que os cabras se animam?
    abs a todos
    Saloma#Sahib

    Resposta
  • 12 de fevereiro de 2009 em 17:33
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    Sem falsa modesta, não foi fácil começar e muita mais tentar finalizar este texto sobre as voltas np circuito de Guaporé com o Fitti-Vê.
    Joca, parceiro das incontáveis aventuras gasodutas por esse Brasil afora, realmente é uma dádiva o que tivemos…
    Fábio, quando vc pega esse danado de virus do autococus, não há remédio que dê jeito…
    Vicente, obrigado pelo carinho…
    Felipe, CLAP CLAP CLAP CLAP pra ôce tb…
    Renato, foi uma viagem fantástica…
    Zullino, pelos anos que nos conhecemos, até parece verdade, fiquei honrado…
    Mario, sem inveja, eu que sou presenteado com as presenças de vcs por aqui…
    Cerega, fez falta…
    Belair, com certeza…
    Jovino, vc não imagina como brilhavam os olhinhos do “piá”…
    Lubisomem01, boa lembrança, já corrigido, tks…
    Barba, estou cobrando, será que os cabras se animam?
    abs a todos
    Saloma#Sahib

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  • 12 de fevereiro de 2009 em 17:37
    Permalink

    Delícia de depoimento!
    Canela fina sempre foi uma coisa “racé”, o que prova seu bom gosto.
    Quanto sol na moleira apanhei assistindo a essas provas…
    Mas que cabeleira, hein?!
    Parabéns a vc. e ao Trevisan por manter a história sempre viva.
    Abração,
    Hugo

    Resposta
  • 12 de fevereiro de 2009 em 17:37
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    Delícia de depoimento!
    Canela fina sempre foi uma coisa “racé”, o que prova seu bom gosto.
    Quanto sol na moleira apanhei assistindo a essas provas…
    Mas que cabeleira, hein?!
    Parabéns a vc. e ao Trevisan por manter a história sempre viva.
    Abração,
    Hugo

    Resposta
  • 12 de fevereiro de 2009 em 17:53
    Permalink

    Saloma, depois desta leitura, faço questão de ir no Mercadão comprar “limões da Pérsia” e no primeiro GP do ano, colocar na sua caipirinha. Show. Se superou heim maluco!

    Resposta
  • 12 de fevereiro de 2009 em 17:53
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    Saloma, depois desta leitura, faço questão de ir no Mercadão comprar “limões da Pérsia” e no primeiro GP do ano, colocar na sua caipirinha. Show. Se superou heim maluco!

    Resposta
  • 12 de fevereiro de 2009 em 17:58
    Permalink

    Saloma,

    Quem viu esses carrinhos andarem (e nós tivemos essa sorte grande), não tem possibilidade de escrever um texto só por escrever, a emoção vem de volta e quase uma vida passa na nossa cabeça, como bem escreveu o Ceregatti. Belo texto,

    abração,

    Caíque.

    Resposta
  • 12 de fevereiro de 2009 em 17:58
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    Saloma,

    Quem viu esses carrinhos andarem (e nós tivemos essa sorte grande), não tem possibilidade de escrever um texto só por escrever, a emoção vem de volta e quase uma vida passa na nossa cabeça, como bem escreveu o Ceregatti. Belo texto,

    abração,

    Caíque.

    Resposta
  • 12 de fevereiro de 2009 em 18:35
    Permalink

    Pô gente…
    Hugo, é muito mais divertido as canelas finas…
    Dú, manda vê no estoque…
    Caíque, obrigado pelo texto que nos enviou…vc teve uma experiência ímpar, de tocar todos…
    abs a todos
    Saloma#Sahib

    Resposta
  • 12 de fevereiro de 2009 em 18:35
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    Pô gente…
    Hugo, é muito mais divertido as canelas finas…
    Dú, manda vê no estoque…
    Caíque, obrigado pelo texto que nos enviou…vc teve uma experiência ímpar, de tocar todos…
    abs a todos
    Saloma#Sahib

    Resposta
  • 12 de fevereiro de 2009 em 18:57
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    Renato, sábado irá ter ensaio das baratas…

    Resposta
  • 12 de fevereiro de 2009 em 18:57
    Permalink

    Renato, sábado irá ter ensaio das baratas…

    Resposta
  • 12 de fevereiro de 2009 em 19:32
    Permalink

    Emocionante Saloma !

    Vcs deixaram todo mundo por aqui com agua na boca.

    Parabéns!

    Resposta
  • 12 de fevereiro de 2009 em 19:32
    Permalink

    Emocionante Saloma !

    Vcs deixaram todo mundo por aqui com agua na boca.

    Parabéns!

    Resposta
  • 12 de fevereiro de 2009 em 23:16
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    É xará….desta vez voce escreveu com as imagens do passado na frente dos olhos e,o controle do tempo na mão.
    abraços
    Luiz Carlos

    Resposta
  • 12 de fevereiro de 2009 em 23:16
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    É xará….desta vez voce escreveu com as imagens do passado na frente dos olhos e,o controle do tempo na mão.
    abraços
    Luiz Carlos

    Resposta
  • 13 de fevereiro de 2009 em 07:05
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    Quando vc. falou de “rodas invertidas” nos canela fina, não pude deixar de lembrar…
    Foi o primeira tentativa que se fez para melhorar a estabilidade, e tentar vencer em maior velocidade, o “calombo” da curva do mesmo nome na Lagôa.
    Era preciso quebrar as presilhas da calota senão não dava para montar a roda ao inverso, que tinha mais tala para dentro do que para fora.
    Logo em seguida vieram os “espaçadores” que jogavam as rodas traseiras mais para fora ainda.
    Bons e ingênuos tempos…

    Resposta
  • 13 de fevereiro de 2009 em 07:05
    Permalink

    Quando vc. falou de “rodas invertidas” nos canela fina, não pude deixar de lembrar…
    Foi o primeira tentativa que se fez para melhorar a estabilidade, e tentar vencer em maior velocidade, o “calombo” da curva do mesmo nome na Lagôa.
    Era preciso quebrar as presilhas da calota senão não dava para montar a roda ao inverso, que tinha mais tala para dentro do que para fora.
    Logo em seguida vieram os “espaçadores” que jogavam as rodas traseiras mais para fora ainda.
    Bons e ingênuos tempos…

    Resposta
  • 13 de fevereiro de 2009 em 08:00
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    Bons tempos Hugo de desventuras no Calombo…as rodas invertidas eram a condição mais barata para fazer segurar a traseira das baratas. E acredite, até semana passada tinha comigo um par de alrgadores de 1 polegada, raríssimo, que passei para um cabra colocar na sua fuca…valeu na troca de um serviço. Eram de magnésio e hoje fazem de alumínio e muito mais dimensionado, com medidas personalizadas para o acerto.
    Voltando ao Fórmula-Vê… Tem que usar pneus finos e rodas aro 15, mesmo que fosse uma cilindrada de 1600cc, a emoção é maior e depois o câmbio, que já com a 8:31 para Interlagos, já que o danado é leve, acredito que vá bem…mas e o chassis, taí uma incógnita que o Zullino, M e outros oriundos do conhecimento de “Vê” podem nos dizer.

    Resposta
  • 13 de fevereiro de 2009 em 08:00
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    Bons tempos Hugo de desventuras no Calombo…as rodas invertidas eram a condição mais barata para fazer segurar a traseira das baratas. E acredite, até semana passada tinha comigo um par de alrgadores de 1 polegada, raríssimo, que passei para um cabra colocar na sua fuca…valeu na troca de um serviço. Eram de magnésio e hoje fazem de alumínio e muito mais dimensionado, com medidas personalizadas para o acerto.
    Voltando ao Fórmula-Vê… Tem que usar pneus finos e rodas aro 15, mesmo que fosse uma cilindrada de 1600cc, a emoção é maior e depois o câmbio, que já com a 8:31 para Interlagos, já que o danado é leve, acredito que vá bem…mas e o chassis, taí uma incógnita que o Zullino, M e outros oriundos do conhecimento de “Vê” podem nos dizer.

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  • 13 de fevereiro de 2009 em 09:14
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    Este negócio de rodas invertidas, também fiz em meu fusquinha nas rodas traseiras na década de 80. Depois surgiram os estensores e eu guardo um até hoje de magnésio e que faz a estensão da roda do fusca 5 furos para as todas do opala.
    Jovino

    Resposta
  • 13 de fevereiro de 2009 em 09:14
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    Este negócio de rodas invertidas, também fiz em meu fusquinha nas rodas traseiras na década de 80. Depois surgiram os estensores e eu guardo um até hoje de magnésio e que faz a estensão da roda do fusca 5 furos para as todas do opala.
    Jovino

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  • 13 de fevereiro de 2009 em 10:33
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    O inefável Comino, o mago dos carburadores, usava as rodas invertidas no fusca mexido que ele corria.

    Também acho que a formula V tem que usar pneus finos e de biscoito e sem lixar, assim os pneus durarão vários anos de corrida. Aro 15, 175 na frente e 195 atrás e rodas de aço bara baratear. Evidentemente, as medidas teriam que ser comprovadas em testes.

    Quanto ao chassis, o M e eu estamos conversando e trocando idéias. Basicamente, serão chassis um pouco mais modernos e bem mais seguros, mas no fundo não muda muita coisa.
    A dificuldade é calcular a distribuição do carro visto que optamos por usar um célula de combustível entre o piloto e o motor, além de ter que estudar a ergonomia para atender os rotundos comedores de pizza e os moleques também, uma tarefa hercúlea sem dúvida. Geralmente fórmulas são feitos para anõezinhos magrinhos e não dão muita condição para pessoas diferentes se sentirem confortáveis e sequer sair direito do carro. Falo por experiência própria quando lá pelos meus 40 anos tentei sair de um F3, tive que ser tirado com alguém me pegando pelos suvacos, hahahahah.

    Resposta
  • 13 de fevereiro de 2009 em 10:33
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    O inefável Comino, o mago dos carburadores, usava as rodas invertidas no fusca mexido que ele corria.

    Também acho que a formula V tem que usar pneus finos e de biscoito e sem lixar, assim os pneus durarão vários anos de corrida. Aro 15, 175 na frente e 195 atrás e rodas de aço bara baratear. Evidentemente, as medidas teriam que ser comprovadas em testes.

    Quanto ao chassis, o M e eu estamos conversando e trocando idéias. Basicamente, serão chassis um pouco mais modernos e bem mais seguros, mas no fundo não muda muita coisa.
    A dificuldade é calcular a distribuição do carro visto que optamos por usar um célula de combustível entre o piloto e o motor, além de ter que estudar a ergonomia para atender os rotundos comedores de pizza e os moleques também, uma tarefa hercúlea sem dúvida. Geralmente fórmulas são feitos para anõezinhos magrinhos e não dão muita condição para pessoas diferentes se sentirem confortáveis e sequer sair direito do carro. Falo por experiência própria quando lá pelos meus 40 anos tentei sair de um F3, tive que ser tirado com alguém me pegando pelos suvacos, hahahahah.

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  • 13 de fevereiro de 2009 em 10:45
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    Zullino, tenho a foto da fuca do Comino…nos boxes em Interlagos! Achando vou postar, para a galera lembrar e comentar…

    Resposta
  • 13 de fevereiro de 2009 em 10:45
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    Zullino, tenho a foto da fuca do Comino…nos boxes em Interlagos! Achando vou postar, para a galera lembrar e comentar…

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  • 13 de fevereiro de 2009 em 11:13
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    seria possível recriar a super V aqui no rio de janeiro?
    Eu gostaria de pilotar algo mais forte do que karts, mesmo sendo piloto amador, sem nunca ter tirado uma licença igula a essa.
    Como fazer para tirar a licença e praticar esse tipo de sonho?

    Resposta
  • 13 de fevereiro de 2009 em 11:13
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    seria possível recriar a super V aqui no rio de janeiro?
    Eu gostaria de pilotar algo mais forte do que karts, mesmo sendo piloto amador, sem nunca ter tirado uma licença igula a essa.
    Como fazer para tirar a licença e praticar esse tipo de sonho?

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  • 13 de fevereiro de 2009 em 11:42
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    Maravilha de texto Saloma.
    Nós que tivemos a felicidade de ver esses carros iniciando uma categoria, só podemos nos emocionar ao ve-los novamente em ação.
    Pilotá-los então, deve ser uma gratificante viagem “de volta para o passado”.
    A sua atitude de colocar o garotinho ao volante da barata, retrata muito bem a sua passagem pelos tempos do inicio da Formula V.
    Já contaminou o moleque.
    Ah! E que bela peruca aquela de l980, hein? Fala sério…

    Resposta
  • 13 de fevereiro de 2009 em 11:42
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    Maravilha de texto Saloma.
    Nós que tivemos a felicidade de ver esses carros iniciando uma categoria, só podemos nos emocionar ao ve-los novamente em ação.
    Pilotá-los então, deve ser uma gratificante viagem “de volta para o passado”.
    A sua atitude de colocar o garotinho ao volante da barata, retrata muito bem a sua passagem pelos tempos do inicio da Formula V.
    Já contaminou o moleque.
    Ah! E que bela peruca aquela de l980, hein? Fala sério…

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  • 13 de fevereiro de 2009 em 11:47
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    Ia esquecendo, o Fusca 1200 do Comino, foi o primeiro carro que vi correr aqui em Sampa, com as rodas invertidas.
    Alem das rodas a “barata” do Comino tinha algumas soluções aerodinamicas exclusivas e bizarras.
    A moda das rodas invertidas foi parar nas ruas, em eras pré alargadores e talas-largas…

    Resposta
  • 13 de fevereiro de 2009 em 11:47
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    Ia esquecendo, o Fusca 1200 do Comino, foi o primeiro carro que vi correr aqui em Sampa, com as rodas invertidas.
    Alem das rodas a “barata” do Comino tinha algumas soluções aerodinamicas exclusivas e bizarras.
    A moda das rodas invertidas foi parar nas ruas, em eras pré alargadores e talas-largas…

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  • 13 de fevereiro de 2009 em 13:06
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    Pode-se fazer alargadores facilmente substitutindo os parafusos de rodas por prisioneiros de Kombi e porcas idem. Daí é só fazer um disco furado com a medida que se quiser e usá-lo entre a roda e o cubo, mas o máximo aconselhável é uma polegada.

    Ricardo Martin
    A categoria de formula Ve é apenas mais uma categoria de automobilismo, teria que ser homologada pela Fasp e pela CBA, portanto poderia ser organizada no Rio sem o menor problema.
    Os trâmites são os mesmos, o piloto tem que fazer uma escolinha, conseguir a carteira de piloto, comprar o carro e correr, nada muda.
    A única diferença é que como tem um regulamento rígido, baseado no da SCCA, o custo do carro é baixo e sua manutenção mais fácil e barata. Isso permitiria mais pessoas se divertindo com um carro que, embora tenha pouca cavalaria, permite um excelente desempenho.

    Resposta
  • 13 de fevereiro de 2009 em 13:06
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    Pode-se fazer alargadores facilmente substitutindo os parafusos de rodas por prisioneiros de Kombi e porcas idem. Daí é só fazer um disco furado com a medida que se quiser e usá-lo entre a roda e o cubo, mas o máximo aconselhável é uma polegada.

    Ricardo Martin
    A categoria de formula Ve é apenas mais uma categoria de automobilismo, teria que ser homologada pela Fasp e pela CBA, portanto poderia ser organizada no Rio sem o menor problema.
    Os trâmites são os mesmos, o piloto tem que fazer uma escolinha, conseguir a carteira de piloto, comprar o carro e correr, nada muda.
    A única diferença é que como tem um regulamento rígido, baseado no da SCCA, o custo do carro é baixo e sua manutenção mais fácil e barata. Isso permitiria mais pessoas se divertindo com um carro que, embora tenha pouca cavalaria, permite um excelente desempenho.

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  • 13 de fevereiro de 2009 em 13:25
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    Recado do Jan…
    “SALOMA
    VAI DIRETO NA SUBIDA PARA OS BOXES- QUE A PORTARIA VAI ESTAR AUTORIZADO PARA VCS ENTRAREM NO PADDOCK A ESQUERDA ATRÁS DA LANCHONETE. SÓ FALAR QUE VAI PARTICIPAR DO TORNEIO DE REGULARIDADE. ESTAREMOS NO BOX DE NUMERO 1 A PARTIR DE 9 DA MATINA.
    ABS”
    JAN

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  • 13 de fevereiro de 2009 em 13:25
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    Recado do Jan…
    “SALOMA
    VAI DIRETO NA SUBIDA PARA OS BOXES- QUE A PORTARIA VAI ESTAR AUTORIZADO PARA VCS ENTRAREM NO PADDOCK A ESQUERDA ATRÁS DA LANCHONETE. SÓ FALAR QUE VAI PARTICIPAR DO TORNEIO DE REGULARIDADE. ESTAREMOS NO BOX DE NUMERO 1 A PARTIR DE 9 DA MATINA.
    ABS”
    JAN

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  • 13 de fevereiro de 2009 em 13:49
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    Saloma sou seu fã , tenho 21 mas já estou infectado por esse negocio old style , to juntando informações para montar um chassi de formula vê , já me explicaram como dar um 180° no motor e caixa, mas se alguém tiver algo sobre o esquema da suspensão traseira , meu e mail tá aí , obrigada

    Resposta
  • 13 de fevereiro de 2009 em 13:49
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    Saloma sou seu fã , tenho 21 mas já estou infectado por esse negocio old style , to juntando informações para montar um chassi de formula vê , já me explicaram como dar um 180° no motor e caixa, mas se alguém tiver algo sobre o esquema da suspensão traseira , meu e mail tá aí , obrigada

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  • 13 de fevereiro de 2009 em 13:53
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    Eu que agradeço pelo carinho…vamos nos falamos e dúvidas mande para nós que tentamos ajudar!

    Resposta
  • 13 de fevereiro de 2009 em 13:53
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    Eu que agradeço pelo carinho…vamos nos falamos e dúvidas mande para nós que tentamos ajudar!

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  • 13 de fevereiro de 2009 em 17:12
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    roberto zullino:
    obrigado pela resposta ,mas fiquie realmente empolgado; poderia dar mais detalhes?
    qual endereço da CBA RJ? o que precisa pra tirar a carteira? como organizar uma prova? existe algum site que tenha esses detalhes? Alguém gostaria de participar?

    Resposta
  • 13 de fevereiro de 2009 em 17:12
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    roberto zullino:
    obrigado pela resposta ,mas fiquie realmente empolgado; poderia dar mais detalhes?
    qual endereço da CBA RJ? o que precisa pra tirar a carteira? como organizar uma prova? existe algum site que tenha esses detalhes? Alguém gostaria de participar?

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  • 13 de fevereiro de 2009 em 18:36
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    Ricardo Martin,
    Acredito que você tenha que se dirigir para a Federação do Estado do Rio de Janeiro e se informar como tirar a carteira. A CBA é a confederação e não interage com pilotos, isso é feito pelas federações estaduais.
    FAERJ – Federação de Automobilismo do Estado do Rio de Janeiro
    Presidente: Djalma de Faria Neves
    faerj@faerj.org.br
    (21)22403416
    (21)22201547
    Rua Alcindo Guanabara, 25 – grupos 1401 e 1402 – Centro
    CEP: 20031130
    RIO DE JANEIRO – RJ
    http://www.faerj.org.br
    A idéia ainda é embrionária, mas estamos trabalhando na definição de pelo menos um chassis para ser apresentado. Evidentemente, a fabricação será livre, desde que se siga as definições dimensionais do regulamento que estamos preparando (basicamente o mesmo do Sport Car Club of America que foi o clube que inventou a Formula Ve há décadas atrás e que tem zelado pela categoria até hoje)
    Posteriormente ao desenho do chassis iremos submeter a categoria à Fasp. Nada impede que a categoria seja organizada no Rio de Janeiro no futuro.

    Resposta
  • 13 de fevereiro de 2009 em 18:36
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    Ricardo Martin,
    Acredito que você tenha que se dirigir para a Federação do Estado do Rio de Janeiro e se informar como tirar a carteira. A CBA é a confederação e não interage com pilotos, isso é feito pelas federações estaduais.
    FAERJ – Federação de Automobilismo do Estado do Rio de Janeiro
    Presidente: Djalma de Faria Neves
    faerj@faerj.org.br
    (21)22403416
    (21)22201547
    Rua Alcindo Guanabara, 25 – grupos 1401 e 1402 – Centro
    CEP: 20031130
    RIO DE JANEIRO – RJ
    http://www.faerj.org.br
    A idéia ainda é embrionária, mas estamos trabalhando na definição de pelo menos um chassis para ser apresentado. Evidentemente, a fabricação será livre, desde que se siga as definições dimensionais do regulamento que estamos preparando (basicamente o mesmo do Sport Car Club of America que foi o clube que inventou a Formula Ve há décadas atrás e que tem zelado pela categoria até hoje)
    Posteriormente ao desenho do chassis iremos submeter a categoria à Fasp. Nada impede que a categoria seja organizada no Rio de Janeiro no futuro.

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  • 13 de fevereiro de 2009 em 18:41
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    Alan,
    A suspensão traseira sempre é coil over shocks, molas sobre amortecedores. Optamos pelo uso de par ao invés de monoschock por acharmos que Interlagos requer molas diferentes de cada lado atrás.
    O uso de barra de torção original da VW é difícil. O chassis é bem mais estreito do que a plataforma VW e ficaria muito largo atrás e haveria problema de travamento dos tubos. A solução coil over shocks é maos barata e também e bem mais simples.

    Resposta
  • 13 de fevereiro de 2009 em 18:41
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    Alan,
    A suspensão traseira sempre é coil over shocks, molas sobre amortecedores. Optamos pelo uso de par ao invés de monoschock por acharmos que Interlagos requer molas diferentes de cada lado atrás.
    O uso de barra de torção original da VW é difícil. O chassis é bem mais estreito do que a plataforma VW e ficaria muito largo atrás e haveria problema de travamento dos tubos. A solução coil over shocks é maos barata e também e bem mais simples.

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