Depois dos campeonatos mundiais de Fórmula 1 e de carros de turismo (WTCC), os Fórmula 1 históricos. O Porsche GT3 Cup Challenge Brasil será uma das atrações para o público que comparecer a Interlagos nos dias 15 e 16 de agosto para assistir à etapa brasileira do FIA Historic Formula One Championship, campeonato disputado unicamente por carros de F1 que competiram no Campeonato Mundial entre 1966 e 1985. Como em todos os eventos do Porsche GT3 Cup, serão duas corridas – desta vez, uma no sábado e outra no domingo.
O convite para o Porsche GT3 Cup integrar a programação da prova do Historic Formula One partiu da International Promotions, empresa organizadora do Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1. “Desde sua criação, em 2005, o Porsche GT3 Cup fez provas preliminares do GP do Brasil. Participar do evento do Historic Formula One em Interlagos é uma conseqüência natural desse relacionamento”, afirma Dener Pires, diretor do Porsche GT3 Cup.
Dener considera singular a conexão entre o Porsche GT3 Cup Challenge Brasil e o Historic F1. “São duas corridas muito diferentes. O público poderá assistir a duas atrações muito diferentes: uma categoria extremamente disputada, com 24 Porsche de última geração, e outra com carros como Lotus, Brabham e Tyrrell, que ‘fizeram a cabeça’ de muita gente há décadas atrás e que foram pilotados por campeões como Jackie Stewart, Nelson Piquet e Emerson Fittipaldi”, analisa.
As provas do Porsche GT3 Cup Challenge Brasil incluídas na programação do Historic F1 corresponderão às provas 9 e 10 da temporada de 2009. Até o momento, foram disputadas seis provas e o gaúcho Miguel Paludo lidera o campeonato com 90 pontos. A seguir, aparecem Constantino Júnior (80), Beto Posses (79), Ricardo Baptista (69), Marcel Visconde (66) e Tom Valle (56).

Porsche GT3 Cup em Interlagos.Crédito:AS Image.
Assessoria de Imprensa/Porsche
Luiz Alberto Pandini/LetraDelta Editora e Comunicação

Luiz Salomão

Blogueiro e arteiro multimídia por opção. Dublê de piloto do "Okrasa" Conexão direta com o esporte a motor!

4 comentários em “

  • 21 de maio de 2009 em 17:03
    Permalink

    Estava conversando com um amigasso nosso e falando dessa corrida e brinquei dizendo que, uma credencial seria impossivel (dificilima de conseguir) e a fim de reviver grandes momentos no templo sagrado, sugeri uma aventura: pular o muro do retão, ao que ele me respondeu :-” taí uma boa idéia, se a entrada custar 200, dou 400 pro guarda só me deixar pular o muro… molecagem das boas né não nat rock… hahahhahahah”.

    To começando a considerar a idéia…
    Quem mais dos matuzas se habilita?

    Resposta
  • 21 de maio de 2009 em 17:03
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    Estava conversando com um amigasso nosso e falando dessa corrida e brinquei dizendo que, uma credencial seria impossivel (dificilima de conseguir) e a fim de reviver grandes momentos no templo sagrado, sugeri uma aventura: pular o muro do retão, ao que ele me respondeu :-” taí uma boa idéia, se a entrada custar 200, dou 400 pro guarda só me deixar pular o muro… molecagem das boas né não nat rock… hahahhahahah”.

    To começando a considerar a idéia…
    Quem mais dos matuzas se habilita?

    Resposta
  • 22 de maio de 2009 em 01:56
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    Categoria das boas, uma espécie de Speed 1600 de rico.
    Em 2007 aqui no Rio teve até capotagem. Uma bateria foi vencida pelo Walter Sallles, outra pelo Constantino Junior. Nessa prova, entrei nos boxes pelo portão 7 (Autódromo do Rio pós assassinato cometido pelo prefeito na época), na boa, sem dar muita bola para o funcionário no portão 7, de óculos escuros, com meu 914, na verdade um Porsche de pobre ou fusca de rico, como queiram.
    Fiquei impressionado com a mordomia, um almoço super bem servido (eu entrei no restaurante e fui muito bem atendido, sem credencial nem nada), garçons solícitos, etc.. E arquibancadas vazias.
    Em tempo, porque mataram a Speed 1600? Era uma categoria bem maneira, baratinha, dava para todo mundo (que vive de contracheque) se divertir em igualdade de condições.

    Resposta
  • 22 de maio de 2009 em 01:56
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    Categoria das boas, uma espécie de Speed 1600 de rico.
    Em 2007 aqui no Rio teve até capotagem. Uma bateria foi vencida pelo Walter Sallles, outra pelo Constantino Junior. Nessa prova, entrei nos boxes pelo portão 7 (Autódromo do Rio pós assassinato cometido pelo prefeito na época), na boa, sem dar muita bola para o funcionário no portão 7, de óculos escuros, com meu 914, na verdade um Porsche de pobre ou fusca de rico, como queiram.
    Fiquei impressionado com a mordomia, um almoço super bem servido (eu entrei no restaurante e fui muito bem atendido, sem credencial nem nada), garçons solícitos, etc.. E arquibancadas vazias.
    Em tempo, porque mataram a Speed 1600? Era uma categoria bem maneira, baratinha, dava para todo mundo (que vive de contracheque) se divertir em igualdade de condições.

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